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Vídeo: Josias de Souza chama de extravagante, informalidade e abuso de poder crime confessado por Dallagnol

Diante de uma montanha incalculável de dinheiro da Petrobras que  Dallagnol confessa, no submundo da Lava Jato, que queria roubar, Josias de Souza deitou falação sobre o barbate que amarrava os maços de dólares.

Para tentar limpar a barra dos lavajatistas criminosos de Curitiba, Josias faz a língua capotar umas 10 vezes se contorcendo em retóricas contra Lula fazendo ouvidos de moleque para o que Fabiola pediu pra ele comentar sobre as confissões de crime de Dallagnol.

Josias nos fez parecer um pião bêbado dentro da raia para não dobrar as pernas diante daquilo que ele sempre reverenciou de forma totalmente acritica por ter como principal vítima de Moro e cia, o presidente Lula.

A Lava Jato, comandada por Dallagnol, tentou afanar bilhões de dólares da Petrobras com a justificativa de criar uma fundação privada contra a corrupção em que eles próprios usariam essa soma monumental em combate a corrupção. Josias de Souza o paladino do combate aos mal feitos na mídia classificou esse mega roubo de abuso de poder. Ou seja, meteu um algodão gigante entre os cristais lavajatistas.

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Justiça

Reunião que gerou propina em joias a Bolsonaro tratou da entrega de ativos da Petrobras

Bento Albuquerque e representante saudita falaram sobre a venda de ativos da Petrobrás na mesma viagem em que foram dadas joias milionárias para serem entregues a Bolsonaro.

Um telegrama da embaixada brasileira em Riade, capital da Arábia Saudita, revelou que durante a viagem em que “presentes” foram dados a Jair Bolsonaro (PL) pelo governo local, dentre eles um estojo de joias avaliadas em R$ 16,5 milhões, uma reunião foi realizada para discutir a entrega de ativos da Petrobras e um possível convite para o Brasil integrar uma versão estendida da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). A revelação reforça a suspeita de que as joias teriam sido pagamento de propina a Bolsonaro pelos sauditas pela venda de ativos da Petrobras, dentre eles a Refinaria Landulpho Alves (RLAM).

O documento, enviado pelo embaixador Marcelo Della Nina em 15 de novembro de 2021, foi obtido pelo g1 por meio da Lei de Acesso à Informação.

Embora Bolsonaro não estivesse presente na viagem, a comitiva brasileira recebeu as joias como “presente” a ser entregue ao então chefe do governo brasileiro. O telegrama não menciona os supostos presentes, mas destaca a discussão sobre a Petrobras e a Opep+.

Durante a reunião, Albuquerque destacou a importância da parceria entre o Brasil e a Arábia Saudita no setor de energia e solicitou à parte saudita uma comunicação oficial sobre o convite ao Brasil para integrar a Opep+, comprometendo-se a submeter o assunto à consideração do presidente e demais órgãos de governo implicados.

*Com 247

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