Por essas e outras, 80% da população acha Bolsonaro um vigarista mentiroso, como mostrou o Datafolha.
Por isso o nome de Bolsonaro se confunde com fraude.
O sujeito usa qualquer ato ardiloso para tentar enganar a população.
Não há um mínimo de dignidade nos atos desse fascista.
Falsifica deliberadamente qualquer coisa e ainda tem Moro como guarda-costas de seus crimes.
Por isso montou um exército de laranjas milicianos em seu gabinete e de seus filhos tão picaretas quanto o pai.
Do blog Falando Verdades:
O Uol mostra que uma notícia de 2011 foi usada no Whatsapp por apoiadores de Bolsonaro, para mostrar que o país “estava melhorando”
Uma notícia de 2011, durante o governo da presidente Dilma Rousseff, foi usada nas redes sociais principalmente no Whatsapp, como o UOL Conferiu, para dizer que o Brasil superou o Reino Unido e se tornou a 6ª maior economia do mundo. A notícia foi espalhada, principalmente no Whatsapp.
O UOL averiguou que a notícia foi compartilhada, como se fosse atual, também em grupos de Facebook. Segundo o texto, que vinha acompanhado do link, “essa seria a primeira que o país europeu ficou atrás de um país sul-americano”. O UOL encontrou a notícia sendo compartilhada em portais , que teriam ligação com publicação de fake news.
Os textos das correntes vinham acompanhados de elogios ao presidente Jair Bolsonaro e ao Ministro da Economia, Paulo Guedes.
A notícia é verdadeira, contudo, é do ano de 2011. O Brasil se tornou naquele ano, a 6ª maior economia do mundo, ultrapassando o Reino Unido, em dezembro de 2011, primeiro ano do governo Dilma Rousseff.
De acordo com o FMI, hoje o Brasil é a 9ª economia mundial , mostra a reportagem do UOL.
O texto confunde quem não tem olhares atentos, acreditando que a economia se tornou a sexta economia em 2019. A economia desse ano, no entanto deve crescer apenas 1,1%, segundo a agência de classificações Fitch Ratings. Recentemente, o jornal britânico Financial Times, colocou sob suspeita os dados econômicos do governo Bolsonaro.
A reportagem do jornal também cita, o resultado de um PIB “melhor que o esperado” no terceiro trimestre de 2019 e que há dúvidas entre analistas, sobre os números do governo.