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FMI: Economia brasileira tem surpreendido para cima

Afirmação foi feita pela número 2 do órgão internacional, Gita Gopinath, em evento do Banco Central, em Brasília.

A primeira-vice-diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gita Gopinath, afirmou nesta quarta-feira (17/5) que os dados recentes de atividade econômica surpreenderam pela resiliência em vários países, entre eles, o Brasil. A número 2 do FMI participou da I Conferência Anual do Banco Central (BC), em Brasília. Ela fez a palestra magna na abertura do encontro, diz o Metrópoles.

“O que é impressionante é que toda vez que os dados são divulgados somos surpreendidos positivamente pela sua resiliência, em muitos países”, disse Gita. “Estou vindo do Chile e o primeiro trimestre ali surpreendeu positivamente. No Brasil, os dados que vimos foram mais fortes do que o esperado.”

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FMI prevê crescimento zero para o Brasil em 2022

Fundo Monetário Internacional (FMI) rebaixou sua previsão de crescimento da economia brasileira em 2022 para perto de zero, fixando a estimativa em 0,3%.

“O combate à inflação disparou uma dura resposta da política monetária, que vai pesar na demanda doméstica”, disse o FMI em uma atualização de suas previsões no Outlook, World Economic informa O Globo.

O fundo rebaixou as estimativas de crescimento para toda a América Latina, incluindo as duas principais economias da região. Os dois países tiveram reduções de 1,2 ponto percentual. No caso do México, a previsão recuou para 2,8%, enquanto para a região como um todo e o Caribe, o corte foi de 0,6 ponto percentual, com estimativa de 2,4% de crescimento.

O relatório cita inflação, políticas monetárias mais duras, além da previsão de avanço menor da economia americana, como fatores chaves para as novas estimativas.

O México, diz o fundo, será impactado pelos mesmas variáveis, adicionando ainda um já esperado declínio na economia americana, o mais importante parceiro comercial do país vizinho.

“O rebaixamento (do crescimento) dos EUA traz a perspectiva de uma demanda externa menor que a prevista para o México em 2022”, diz o FMI.

De acordo com a instituição, os fatores para o pessimismo incluem inflação alta e o aumento da taxa de juros “que vão pesar sobre a demanda doméstica”.

*Com informações do A Postagem

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Até o FMI abandona o Brasil governado por Bolsonaro

Até o FMI (clero sagrado dos super neoliberais) jogou a toalha e vai meter o pé do Brasil.

O Brasil, definitivamente, transformou-se não um fazendão, mas numa cidadezinha num canto remoto do planeta. Isso está explícito no anúncio do FMI de fechar seu escritório no Brasil governado por Bolsonaro.

Se até os cardeais do FMI chutaram o cachorro morto, Paulo Guedes, abandonando o país depois de suas declarações, é porque a coisa está mais feia do que se imagina.

O anúncio do fechamento do escritório do FMI no Brasil acontece um dia após o Fundo ser criticado, imagina isso, por Paulo Guedes.

O FMI, em nota, nesta quinta-feira, avisou que fechará seu escritório de representação no Brasil, mais precisamente em Brasília, aonde funciona como uma espécie de embaixada neoliberal no país.

O escritório que foi aberto em 1999, em pleno desespero do governo FHC, que vivia de penico na mão, deixa o país no momento em que a economia se encontra num caos idêntico ao que se encontrava em 1999.

O interessante a observar é que não há a menor diferença entre a cartilha de FHC e a de Bolsonaro-Guedes, ao contrário, a agenda desastrosa que aí está nada mais é do que o decalque do trambolho neoliberal que FHC usou para dizimar a economia brasileira e que, ao que tudo indica, será novamente salvo por Lula, mais que isso, o que diferencia aquele momento do atual é que o Brasil não tinha centavo de reserva e vivia sofrendo ataques especulativos e, hoje, justamente por Lula ter quitado a dívida brasileira com o FMI e ainda passado a ser credor, somado às reservas de US$ 380 bilhões que Bolsonaro herdou dos governo do PT, Guedes se sentiu empoderado a dizer que não precisava da análise do FMI que prevê uma catástrofe econômica comandada por um sacerdote fiel à sua cartilha que, em última análise, é o clero sagrado dos abutres planetários.

É uma ironia ser criticado por quem se devota tanta subserviência, mostrando que a incompetência desse governo é incompetente até para seus ídolos.

Não demora, general Heleno vai ameaçar de golpe o FMI. O senil tá que tá.

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Desastre econômico: Inflação no Brasil deve fechar ano maior que a de 83% dos países

Previsão é de estudo da FGV com dados do FMI; governo segue alegando problema global, mas dados mostram o contrário.

A inflação no Brasil deve fechar o ano maior que a de 83% dos países, de acordo com um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

O estudo utilizou dados do último relatório World Economic Outlook, do Fundo Monetário Internacional (FMI). Na semana passada, o FMI cortou a perspectiva de crescimento do PIB no Brasil e no mundo, alertando para alta generalizada da inflação.

O problema, que é global, é ainda mais acentuado no Brasil, como mostra o levantamento do Ibre/FGV. Mesmo pior que 83% dos países, porém, o governo continua a afirmar que o Brasil segue o padrão global.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirma com frequência que a inflação alta é um fenômeno mundial. “Países que tinham zero [de inflação], agora estão em 4%, 5%. Países que tinham 4%, 5%, agora estão em 8%, 9%. Isso acontece, mas tem de haver resposta política”, disse ele no início deste mês.

Segundo o FMI, o Brasil deve fechar o ano com inflação em 7,9%. O valor é bem mais alto que a previsão para os países emergentes (5,8%) e que a média mundial (4,8%).

“O que agrava a situação do Brasil é a nossa moeda, que segue desvalorizando mais do que a média das outras divisas”, afirma André Braz, pesquisador do Ibre.

*Com informações do IG

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Vídeo: Para tirar o mundo da crise, FMI defende programa de Lula: taxar os mais ricos

Até o Fundo Monetário Internacional (FMI), conhecido por seu discurso de austeridade, defende agora, como saída para crise mundial, a taxação das grandes fortunas. O órgão defendeu que os governos aumentem a progressividade de suas cargas tributárias como uma forma de lidar com o crescimento do endividamento público.

A defesa da taxação das grandes fortunas defendida pelo FMI é também um dos principais pilares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também do Partido dos Trabalhadores (PT).

O Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil, idealizado e elaborado pela Fundação Perseu Abramo, ressalta a importância da taxação das fortunas no combate às desigualdades sociais que ficaram mais explícitas no cenário de pandemia.

Segundo o plano, é urgente “a efetivação de uma Reforma Tributária justa, solidária e sustentável, marcadamente progressiva, com taxação de grandes fortunas e dos rendimentos financeiros, de lucros e dividendos, de forma a aliviar a carga tributária sobre os mais pobres e as pequenas empresas, reduzindo consideravelmente os tributos sobre o consumo e os serviços”.

A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, também elencou a grave crise ambiental e o aumento da miséria no mundo como questões que precisam ser assuntos prioritários entre os chefes de Estado.

 

*Com informações do 247

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Com o chão cada dia mais mole, Bolsonaro arrasta Forças Armadas para o seu pântano

O panorama político no Brasil aponta para o fim trágico do governo Bolsonaro. Não há plano de combate à pandemia do coronavírus, muito menos qualquer outra coisa que não seja um “deus dará” no campo da economia.

Até o empresariado mais incauto já não acredita nos rojões retóricos tirados da cartola de Paulo Guedes.

É nítido que não há planos A, B ou C, não há nada. A ideia de que o mercado se autorregula e pode ser a locomotiva do país, caiu de podre, pior, Bolsonaro usa como desculpa a tragédia do coronavírus e, logicamente o isolamento social como vilão da tragédia econômica.

Resultado, é o que disse o ex-economista-chefe do FMI, Maurice Obstfeld, sobre o governo Bolsonaro, ele não protege vidas e nem a economia.

Na verdade, o economista foi diplomático, porque a fala correta deveria ser, Bolsonaro não governa, não tem a mínima capacidade de ocupar a presidência da República, caiu de paraquedas na cadeira com uma comunhão de picaretagens e mostra cada dia que quem apostou no cavalão, comprou uma mula manca empacada que não sai do lugar e que terá que ser sacrificada.

Sua mais recente cartada foi desmontar o ministério da Saúde para propagar mais vírus no país, colocando militares  no lugar de técnicos e, com isso, as Forças Armadas vão para a vitrine da maior tragédia sanitária da história do país, enquanto Bolsonaro faz suas pirotecnias fascistas para um público que encolhe, dia após dia, a olhos vistos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Lula fala, a terra treme, a direita se borra e a mídia dá faniquito

Lula é um trovão daqueles que os cagões, sabendo de sua obra, borram-se inteiros quando ele resolve ir pra guerra.

O cara tem lastro, e muito.

Não tem um único brasileiro com coragem para mentir dizendo que, no governo Lula, sua vida não teve uma melhora significativa.

Ter sido condenado e preso por um juiz vigarista que negociou sua cabeça com milícia de Bolsonaro em troca de um ministério, é uma glória a mais para Lula. Até porque ninguém foi tão desmascarado pela Vaza Jato do Intercept do que Moro

Eu ficaria decepcionado com Lula se ele fosse protegido de Moro como FHC, Aécio e Temer.

Mas graças a Deus, Moro provou que Lula não é da sua laia.

Lula pode falar de peito aberto e cara limpa sobre salvar os brasileiros do coronavírus porque tirou 40 milhões da miséria e o Brasil do mapa da fome. Quem nesse país tem a autoridade moral de Lula?

Lula zerou a vergonhosa mortalidade infantil em decorrência da fome, feito reconhecido por todas as organizações internacionais de peso e chefes de Estados do mundo civilizado.

O mesmo pode-se falar de Lula sobre economia, pois pegou um país dizimado por FHC que, depois de quebrar o Brasil três vezes e colocá-lo na 14ª posição da economia global, mesmo depois de sua privataria, FHC não deixou centavo de reservas internacionais no cofre, apenas papagaios do FMI que herdou ainda dos militares e ainda ampliou o devo.

Lula, numa obra sequencial com Dilma, deixou US$ 380 bilhões de reservas, os mesmos que não deixam a economia brasileira implodir, mesmo com recordes de fuga de capitais internacionais no governo Bolsonaro.

Lula colocou o Brasil como a 6ª maior potência do mundo.

Então, vem Vera Magalhães dizer que Lula colocou o Brasil nessa crise, sem dizer o porquê. E por que ela diz isso de forma genérica? Porque ela sabe tanto de economia quanto da fórmula da vacina do coronavírus.

Mas quem do povo, sobretudo o pobre, sabe quem é Vera Magalhães, Rodrigo Constantino, Augusto Nunes, JR Guzzo, Mainardi e outros troços paridos pela mídia de mercado? Jornalistas que fazem carreira baseados na lulofobia.

O povo sabe quem é Lula, um furacão que promoveu uma revolução social no país, que sacudiu a terra, tendo muitos de seus programas copiados por outros países.

Por isso, quando ele fala, a terra treme, a direita se borra e a mídia dá faniquito.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro, o vírus do vírus

A história do coronavírus no Brasil virou um clássico. Em primeiro lugar, embora seja trágico, Já que as consequências da doença são terríveis, pois já ceifou e infelizmente ceifará milhares de vidas no mundo, aqui no Brasil, o lado político é cômico. Ver a mídia antipetista em guerra declarada ao posicionamento de Bolsonaro sobre o combate ao Covid-19, não tem preço.

Só nesse episódio, dá para ficar de quarentena na arquibancada assistindo à peleja entre dois ex-aliados, criador e criatura, hoje se engalfinhando numa guerra de farpas e insultos que faz a torcida optar pela vitória da guerra.

Entre muitos atropelos, o lacaio americanófilo Bolsonaro e seus filhos, que adoram falar em vírus chinês e sobre a liberdade econômica dos EUA, foram degolados pelo Twitter, Facebook e Instagram, obrigando o gado a repetir o mantra do gabinete do ódio, que as grandes corporações americanas censuraram os sabujos do Trump.

O outro lado cômico da tragédia é ver Ana Paula, do Vôlei, que se mete a bancar a jornalista liberal, ao lado de Augusto Nunes, JR Guzzo, entre outras tralhas, tendo que engolir a seco Trump, seu principal herói, impondo uma quarentena até 30 de abril, enquanto ela, em apoio a Bolsonaro, faz campanha contra a quarentena no Brasil.

Essa gente não deve estar dormindo, pois todo o seu discurso está sendo julgado na raia da desmoralização.

E o Mourão, como está atuando no combate ao coronavírus? Enaltecendo o golpe e a ditadura militar, a mesma que mergulhou o país numa quarentena ditatorial de 21 anos que produziu, com o seu “milagre econômico”, uma dívida “impagável” com o FMI, paga décadas depois, por Lula.

Ditadura que, além de privilegiar descaradamente a elite brasileira, produziu a maior desigualdade social, favelização e segregação urbana da história do país.

Para arrematar, a ditadura jogou o Brasil na boca da cobra de duas cabeças, uma recessão violenta e uma hiperinflação que explodiu a moeda brasileira.

Como o Brasil pode enfrentar o coronavírus se Bolsonaro é o próprio vírus de todas as nossas mazelas? Vírus que saiu dos porões da ditadura e foi vitaminado por uma mídia que não só apoiou os militares, como deles se nutriu durante 21 anos e, por consequência, ajudou a eleger Bolsonaro.

O coronavírus, no Brasil, tem componentes de mutação únicos no planeta.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Por que a Globo esconde que as reservas torradas por Bolsonaro foram deixadas por Lula e Dilma?

Por que a Globo e o restante da mídia fazem de conta que as reservas deixadas por Lula e Dilma são um fenômeno paranormal?

Porque assistimos nesse país o assassinato da verdade em nome do abandono da solidariedade em prol dos poderosos do mercado.

Como explicar que os governos do PT que a mídia diz que quebraram o país,  deixaram em caixa quase US$ 400 bilhões de reservas internacionais? São essas mesmas reservas que estão salvando um governo que prometia um crescimento de 4% do PIB depois das reformas trabalhista, teto dos gastos e da Previdência, quando a população vê acontecer justamente o oposto.

Como vão explicar reservas como essas deixadas por governos que eles martelam até hoje que quebraram o país, mesmo a economia chegando a ficar entre as seis maiores do mundo e só as classes C, D e E, ou seja, os pobres, virarem o 16º balcão de negócios do mundo?

Como magnificar as reformas de Temer e Bolsonaro e exigir mais reformas na base do “tudo, menos o PT” que, na verdade, sempre foi “tudo, menos os pobres”?

O próprio FMI disse nesta segunda-feira (9) que o Brasil, para ter o mínimo de credibilidade de investidores internacionais, tem que adotar medidas anticíclicas que deram certo com Lula e Dilma, que fizeram o país ficar numa posição oposta à que vemos hoje, em um dos lugares mais atraentes para investidores internacionais.

Como a Globo vai explicar que as medidas adotadas pelos governos Lula e Dilma, que geraram as reservas que estão sendo torradas, ocorreram nos governos que tiraram mais de 40 milhões de brasileiros da miséria e praticamente zeraram os índices de mortalidade infantil em decorrência da fome?

Se a Globo disser que o que está segurando um pouco o dólar são as reservas deixadas por Lula e Dilma, ela não terá como explicar a contradição do discurso de que eles quebraram o pais.

Paulo Guedes prometeu jorradas de investimentos no Brasil se a reforma da Previdência fosse aprovada, mas, ao contrário de sua promessa, no ano passado inteiro, o Brasil teve uma fuga de capitais no valor aproximado de US$ 42 bilhões e este ano, em apenas dois meses, já zarparam do país mais de US$ 45 bilhões, daí a disparada do dólar e a torra pelo governo de US$ 42 bilhões de reservas dos US$ 380 bilhões que Lula e Dilma deixaram.

A Globo e seus economistas tratam essas reservas como se fossem algo vindo de algum lugar divino, um presente dos deuses, que ninguém sabe de onde, pois não podem dizer que a economia só não está pior, graças a Lula e Dilma, senão, todo o discurso que amplia enormemente o ganho dos ricos, desaba.

A Globo jamais admitirá, porque é patrocinada pelo mercado que também é patrocinador do golpe através da compra de congressistas, assim como da prisão de Lula para tirá-lo da disputa à presidência, comprando praticamente o judiciário inteiro, o que dá uma noção de quanto esses caras estão ganhando para impor ao país uma “democracia de mercado”, que é o que ainda escora a múmia que governa e produz essa crise crescente que leva o Brasil ao caos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

 

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Vale o que está escrito: Se com Bolsonaro, risco-pais é o maior da história, com Lula, foi o menor

Pra começo de conversa, é bom deixar claro que o anúncio de que, sob o comando de Bolsonaro, o Brasil alcançou o maior risco-país da história, trocando em miúdos, o pior lugar para se investir, nada tem a ver com o coronavírus e a hecatombe nas bolsas no mundo todo.

O dólar, que é um termômetro global, já vinha mostrando que a chapa de Bolsonaro, estava esquentando pela falta de dólares no país, além da fuga recorde de capitais. Por isso é preciso proclamar em alto e bom som que a fatura que chegou hoje é uma interpretação do mercado de uma economia que, ao invés de rever injustiças sociais seculares, em um ano tratou de acumular, concentrando mais dinheiro nas mãos dos ricos e empobrecendo ainda mais os pobres. Coisa que até o FMI diz ser uma receita perfeita para o atraso de uma economia. Mas é um assunto para uma próxima.

Por hora, ficaremos com uma matéria publicada pelo Estadão em 05 de abril de 2007:

Sob Lula, risco-país é o menor da história

“SÃO PAULO – O Risco Brasil atingiu nova mínima nesta quinta-feira, 5, ao chegar a 161 pontos base, e mais uma vez se igualou ao risco dos países emergentes que, às 15h35 desta quinta-feira, dia 5, está neste mesmo patamar. A taxa de risco reflete a confiança do investidor estrangeiro na capacidade de pagamento da dívida de um país. Quanto menor esta taxa, maior é a confiança do investidor.

Neste patamar, significa que o Brasil paga 1,61 ponto porcentual como prêmio (em dólar) acima dos juros dos títulos norte-americanos, considerados sem risco. Esse prêmio de risco influencia as taxas pagas pelas empresas brasileiras para captar recursos no exterior. Ou seja, o risco Brasil em queda significa menor custo de captação tanto para o governo brasileiro quanto para as empresas do País.

A queda do risco abre a possibilidade para que o Brasil atinja o investment grade, classificação dada aos ativos considerados de baixo risco de crédito pelas agências de classificação. Para se ter uma idéia, se o México for tomado como exemplo de comparação, o Brasil está a 60 pontos de receber esta classificação, já que o risco daquele país, que já é considerado grau de investimento pelas agências, oscila atualmente na casa de 100 pontos.

 

*Da redação