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Vídeo: Lula sanciona lei que combate violência contra mulheres

Deverá ser oferecido suporte e acolhimento às mulheres e seus dependentes que sofrerem agressões no ambiente doméstico.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta segunda-feira (17) o projeto de lei n° 501/2019, que estabelece diretrizes claras para o enfrentamento da violência contra a mulher, com um foco especial na violência doméstica.

O projeto exige a criação de planos estratégicos tanto para prevenir a violência de gênero quanto para oferecer suporte e acolhimento às mulheres e seus dependentes que sofreram agressões no ambiente doméstico.

No Brasil, em 2023, pelo menos oito mulheres foram vítimas de violência doméstica a cada 24 horas, segundo a Rede de Observatórios de Segurança. E pesquisa do DataSenado revelou que no ano passado 30% das mulheres brasileiras sofreram algum tipo de violência familiar ou doméstica provocada por um homem: 76% da violência foram casos de agressões físicas. Esses casos poder ser denunciados no número 180.

Durante a cerimônia de sanção, o presidente destacou a gravidade da situação e a necessidade urgente de medidas efetivas. “A maldade não tem limite. Homens que recorrem à violência contra mulheres demonstram uma falta de caráter profunda e uma falha grave na formação moral”, afirmou Lula.

Ele também apontou para uma lacuna na legislação atual, enfatizando que, apesar dos avanços legais, ainda há um longo caminho pela frente. “Criamos leis para proteger as mulheres, mas ainda vemos homens agressores em liberdade”, lamentou o presidente.

A responsabilidade pela implementação das novas medidas será das Redes Estaduais e Municipais de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e das Redes de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, abrangendo municípios, estados, o Distrito Federal e regiões específicas.

https://twitter.com/i/status/1802754983164621126

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De olho nos votos dos religiosos conservadores, Moro compra briga de Damares e apoia abstinência sexual

A coisa já está nesse nível. O sujeito que disse que não era político, tem lá suas razões. Política feita com nobreza é das coisas mais importantes da civilização. Moro é um politiqueiro vigarista e mostra mais uma vez que sempre foi esse troço que usava a toga para praticar crimes políticos e eleitorais, tanto que virou ministro da justiça de um governo miliciano.

Aproveitando um comentário contra a abstinência sexual proposto por Damares de Kakai, que é criminalista e um desafeto declarado de Moro, a quem já chamou de “ativista político” que “envergonha o Poder Judiciário”, com toda razão, Moro foi para o twitter jogar para a torcida e sapecou: “Minha solidariedade Ministra Damares Alves – Mas já disse antes, há pessoas que merecem apenas ser ignoradas. Essa é uma delas.”

“Em seguida, arrematou: “No fundo, é puro preconceito por Damares Alves ser mulher, evangélica e Ministra. Não cabe na visão de mundo de pessoas limitadas, daí as ofensas. Meu conselho, ignore”

Imaginar isso de um ministro, que é parte de um governo declaradamente misógino em que o próprio presidente já deu as declarações mais racistas contra mulheres, negros, índios e gays, soa como piada das mais politiqueiras que se pode produzir de olho na campanha presidencial para 2022.

No fundo, Moro tá de olho nos votos dos religiosos conservadores, comprando a briga de Damares pela abstinência sexual.

O sujeito é um vigaristaço!

 

*Carlos Henrique Machado Freitas