Categorias
Apoio

O covarde

A matraca do ex-aliado, sim, o deputado Otoni de Paula, meteu o cacete, com enxofre com tudo, em Bolsonaro.

No refrão principal de sua fala, ele fez uma introdução preparando a palavra que teria a maior força de expressão de sua entrevista, caracterizando Bolsonaro como um covarde, ao mais puro estilo, essa dança eu não danço.

O deputado alegórico, de caráter idêntico ao de Bolsonaro, deixou claro que, diante de uma dança típica de quem perdeu o poder, a rota dos reacionários, agora descompassada, vai acampar em outra freguesia.

O exemplo dado pelo ex-aliado fiel, feito na base do gogó, deu conta de que Bolsonaro será desprezado e o máximo que a etiqueta lhe permitiu dizer é que ele tem saudade daquele velho Bolsonaro, que estava em sintonia harmônica com os reacionários nativos. Por isso virou a grande referência do fascismo.

Mas o ambiente mudou, como é da tradição de quem perde o poder, acompanhado da perda do mandato, sobretudo para um sujeito medíocre como Bolsonaro.

Ou seja, não há qualquer originalidade na fala do deputado que certamente é parte de uma orquestração para destituir o folclorizado genocida, ao contrário, Bolsonaro, agora vira instrumento exatamente inverso nas mãos dessa turma que o tratava de mito a partir das porcarias absolutas que falava.

Ao fim e ao cabo, foi preciso dar uma volta danada para o deputado dizer, com outras palavras, mas com clara sonoridade, que o bolsonarismo acaba com a saída de Bolsonaro do poder.

Por isso o deputado Otoni de Paula deu um tchau querido a Bolsonaro.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

O que o nulo e isolado Bolsonaro arrumou no encontro do G20 na Itália?

Assinou um único acordo? Não!

De que reunião importante ele participou? Zero, nenhuma!

Soltou fakes em entrevistas? muitas!

Foi desprezado e isolado por todos os líderes relevantes do mundo? Sim, e como foi!

Trocando em miúdos, Bolsonaro foi ao G20 passar vergonha e gastar muita grana dos cofres públicos com uma penca de aspones que ainda agrediram repórteres brasileiros.

Pragmaticamente falando, foi isso. Não teve qualquer validade a viagem de Bolsonaro à Itália tanto na área política quanto na comercial, não houve êxito prático que fará filosófico.

Ninguém esperava um Bolsonaro no G20 agindo de forma objetiva com ações concretas e eficazes. Os chefes de Estado dos mais importantes países do mundo no G20 trataram Bolsonaro pelo seu real tamanho. Um nada.

Como definiu muitíssimo bem o jornalista Jamil Chade, do Uol: “Num canto daquela sala em Roma, não era um homem que parecia isolado. Mas um país que tinha perdido seu lugar no mundo”.

 

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica
Agência 0197
Operação 1288
Poupança: 772850953-6
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450. 139.937-68
PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição