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Lula convida Putin para Cúpula do G20 no Brasil e garante que presidente russo não será preso

O presidente Lula assegurou em uma entrevista divulgada neste sábado (9) pelo meio indiano FirstPost no YouTube que o Brasil não prenderá o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se ele aceitar o convite para a próxima Cúpula do G20 no país sul-americano. Putin foi alvo de um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) por supostos crimes de guerra cometidos na Ucrânia, que Moscou negou e não reconheceu.

Lula também garantiu que irá à Rússia no ano que vem para a Cúpula do BRICS, na cidade de Cazã. “Putin será convidado para o próximo G20. Ano que vem o BRICS será na Rússia, antes do G20 no Brasil. Eu vou para a Cúpula do BRICS ano que vem”.

Ele acrescentou: “Putin pode vir facilmente para o Brasil. Não tem como ele ser preso”. Lula também observou “as pessoas têm que levar a sério a independência do Brasil”.

No fim da Cúpula do G20 em Nova Délhi, o Brasil receberá do país anfitrião a presidência do grupo, que reúne 19 das maiores economias do mundo e a União Europeia, pela primeira vez. A Rússia assumirá a presidência do BRICS no próximo ano. O seu lema será Fortalecer o Multilateralismo para a Justiça no Desenvolvimento Global e na Segurança.

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O que o nulo e isolado Bolsonaro arrumou no encontro do G20 na Itália?

Assinou um único acordo? Não!

De que reunião importante ele participou? Zero, nenhuma!

Soltou fakes em entrevistas? muitas!

Foi desprezado e isolado por todos os líderes relevantes do mundo? Sim, e como foi!

Trocando em miúdos, Bolsonaro foi ao G20 passar vergonha e gastar muita grana dos cofres públicos com uma penca de aspones que ainda agrediram repórteres brasileiros.

Pragmaticamente falando, foi isso. Não teve qualquer validade a viagem de Bolsonaro à Itália tanto na área política quanto na comercial, não houve êxito prático que fará filosófico.

Ninguém esperava um Bolsonaro no G20 agindo de forma objetiva com ações concretas e eficazes. Os chefes de Estado dos mais importantes países do mundo no G20 trataram Bolsonaro pelo seu real tamanho. Um nada.

Como definiu muitíssimo bem o jornalista Jamil Chade, do Uol: “Num canto daquela sala em Roma, não era um homem que parecia isolado. Mas um país que tinha perdido seu lugar no mundo”.

 

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Vexame mundial: Bolsonaro não participa nem da foto de líderes do G20

Presidente não participou de passeio dos líderes do G20, que tiraram uma foto jogando moeda na Fontana de Trevi, tradicional ponto turístico de Roma.

O presidente Jair Bolsonaro participou de uma reunião neste domingo (31) com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em Roma, onde participa da cúpula dos líderes das 20 principais economias do planeta, o G20.

Este foi o único encontro com autoridades do dia informado pela Presidência. Segundo afirmou o Planalto no Twitter, o encontro ocorreu “à margem da Cúpula de Líderes do G20”. Não foram divulgados detalhes do encontro.

A agenda oficial de Bolsonaro informa que o presidente participará da sessão de encerramento do encontro do G20 neste domingo, mas não cita reuniões com chefes de estado.

Mesmo com poucos eventos agendados, o presidente não participou pela manhã deste domingo do passeio dos líderes do G20 por Roma, que tiraram uma foto na Fontana de Trevi, conhecido ponto turístico.

Além de Bolsonaro, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também foi um dos ausentes na foto.

Não há informações oficiais sobre a razão de Bolsonaro ter optado em não participar do passeio com os outros líderes do G20.

Agenda esvaziada

A participação de Bolsonaro na reunião do G20 tem sido marcada por uma agenda esvaziada. Chefes de Estado e de governo demonstraram pouco interesse em interagir com Bolsonaro.

Nas conversas informais da cúpula, Bolsonaro preferiu conversar, por exemplo, com o presidente Recep Erdogan, da Turquia, do que com o Olaf Scholz, vitorioso nas últimas eleições legislativas da Alemanha. Ao perceber que havia sido ignorado pelo brasileiro, o alemão foi falar com os primeiros-ministros Boris Johnson, do Reino Unido, Justin Trudeau, do Canadá, e Narendra Modi, da Índia, destacou a Radio France Internationale (RFI).

Na cerimônia de abertura do G20 no sábado, o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, cumprimentou muitos chefes de Estado e de governo com um aperto de mão. Porém o anfitrião evitou o presidente Jair Bolsonaro. O distanciamento entre os dois líderes chamou a atenção da imprensa italiana, que destacou que o dirigente brasileiro afirmou categoricamente que “não vai se vacinar contra a Covid-19”.

*Com informações do G1

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O jeca: Totalmente ignorado pelos líderes, Bolsonaro fica isolado no G20

Pelas janelas de vidro do suntuoso local escolhido para sediar a cúpula do G20, em Roma, a luz do sol parecia criar um ambiente especial. Nos autofalantes, uma música calma dava um tom de sofisticação. O ambiente com design italiano era de elegância e tinha como objetivo criar uma certa intimidade entre líderes que, juntos, representam 80% da economia do planeta.

Mas, num canto da sala, um homem parecia desconfortável: Jair Bolsonaro.

Segundo Jamil Chade, Uol, num local reservado e de altíssima segurança. Blindados, os líderes tinham naquela área um raro espaço quase confidencial para discutir o futuro do planeta.

E assim parecia ser o caso. Numa rodinha informal, Angela Merkel (Alemanha), Emmanuel Macron (França), Antônio Guterres (ONU) e Ursula van der Leyen (UE) debatiam a maneira que iriam pressionar a comunidade internacional para criar um fundo conjunto para garantir a distribuição de vacinas.

Mas, num canto da sala, um homem parecia sem interlocutores para debater política: Jair Bolsonaro.

Em outras rodinhas informais, a conversa era menos estratégica. Scott Morrison (Austrália), Justin Trudeau (Canadá) e Narendra Modi (Índia) e Boris Johnson (Reino Unido) falavam sobre como a pandemia exigiu uma nova forma de saudar entre as pessoas.

Mas, num canto daquela sala em Roma, um homem parecia sem amigos para conversar: Jair Bolsonaro.

Sobrou ao presidente tentar, sem sucesso, atrair a atenção dos garçons

Também existia espaço para conversas no pé do ouvido. Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, puxou Van der Leyen para
debater o futuro da agência de Saúde. Mark Rutte, da Holanda, também fez questão de buscar seus principais aliados para conversas individuais.

Cada um deles, ao entrar no local e antes da cúpula oficial começar, encontrava rapidamente um velho amigo, um aliado ou um parceiro comercial. Quando o brasileiro chegou, não teve opção: cruzou o salão e foi diretamente para uma mesa onde garçons serviam um café. Nesse trajeto, não foi cumprimentado por ninguém, não parou para apertos de mão.

Com um dos garçons, puxou conversa: “Todo mundo italiano aí?”. Sem graça, o senhor que servia apenas fez um gesto positivo com a cabeça.

Bolsonaro não desistia e falou de suas origens italianas. Mas não conseguia atrair a atenção dos garçons. Começou então a fazer uma piada com a final entre Brasil e Itália, na Copa de 1970. Ninguém entendeu.

O brasileiro então se virou para o restante do salão e se deparou com um cenário de grupos que falavam entusiasmadamente sobre assuntos dos mais diversos. Ele, porém, permaneceu por longos minutos sozinho, apenas apontando o dedo para aqueles que ele achava reconhecer.

Quando um de seus seguranças se aproximou, Bolsonaro brincou e, em plena Itália, lançou mais comentário por conta da aparência do profissional: “máfia”.

Seus assessores foram atrás de amigos. E encontraram um deles: Tayyip Erdogan, presidente da Turquia e acusado de um desmonte da democracia. Antes de se aproximar ao turco, Bolsonaro lançou aos seus auxiliares: “me ajuda ai”.

A conversa, repleta de mentiras por parte do brasileiro, durou apenas alguns poucos minutos, sem gerar um só sorriso por parte do líder turco. Bolsonaro não perguntou como estava a Turquia, não falou das relações bilaterais e nem fez propostas para salvar o mundo.

Poucos instantes depois, outro líder que estava na roda e que foi ignorado pelo brasileiro decidiu virar as costas e falar com outro grupo. Era Olaf Scholz, o provável novo chanceler da Alemanha.

 

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Em rodinha de líderes, no G20, Bolsonaro mente sobre economia e popularidade

O G20 (grupo das maiores economias do planeta) é uma rara oportunidade para que líderes busquem o contato pessoal para tratar problemas globais e resolver arestas entre países. Mas na cúpula do bloco neste sábado, em Roma, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tinha outra missão: mentir sobre a situação do Brasil e ainda criticar a Petrobras e a imprensa.

O UOL teve acesso exclusivo à antessala do local onde o G20 se reuniria e presenciou uma conversa entre Bolsonaro e o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusado de promover um desmonte da democracia em seu país.

Bolsonaro, que até então tinha trocado conversas apenas com os garçons do local, foi levado por seus assessores para falar com Erdogan. Ao se aproximar, o presidente pede ao tradutor: “Me ajuda aí”, sorrindo nervoso.

Na mesma rodinha de líderes estava Olaf Scholz, vencedor das eleições na Alemanha, um dos grandes parceiros comerciais do Brasil. Bolsonaro, porém, sequer olhou para o alemão e começou uma conversa com o turco.

Vendo que havia sido ignorado pelo brasileiro, o homem que provavelmente irá liderar a Alemanha virou as costas e foi falar com os primeiros-ministros Boris Johnson (Reino Unido), Justin Trudeau (Canadá) e Modi Narendra (Índia).

Ao lado dos ministros Paulo Guedes (Economia) e Carlos França (Itamaraty), Bolsonaro conta aos demais líderes que tem amplo apoio popular e que a economia brasileira está crescendo. Mas, sem ser perguntado, critica a imprensa local e ataca a Petrobras, alvo de constantes reclamações por causa do sucessivos aumentos no preços dos combustíveis.

Hoje, a retomada da economia brasileira é uma das piores entre o G20 e a popularidade atingiu seu nível mais baixo, em setembro. Segundo o Datafolha, a reprovação foi de 53%. O país ainda deve registrar o menor crescimento em 2022 entre os membros do G20, segundo o FMI (Fundo Monetário Internacional).

Bolsonaro não fez uma só pergunta aos líderes estrangeiros, não elogiou os demais países e nem trocou impressões pessoais. Ao contrário de outras rodinhas de líderes, o brasileiro não falou sobre a pandemia ou sobre as decisões do G20.

Eis a transcrição da conversa com um presidente turco impassível e que não se aventurou em fazer qualquer comentário de apoio às falas do brasileiro.

Erdogan – Como está a situação atual hoje no Brasil, senhor presidente?

Bolsonaro – Tudo bem. A economia voltando bem forte. A mídia como sempre atacando, estamos resistindo bem. Não é fácil ser chefe de Estado em qualquer lugar do mundo.

Erdogan – O Brasil tem grandes recursos petrolíferos

Bolsonaro – Tem, tem

Erdogan – Petrobras

Bolsonaro – Petrobras é um problema. Mas estamos quebrando monopólios, com uma reação muito grande. Há pouco tempo era uma empresa de partido político. Mudamos isso.

Erdogan – E quando é a eleição?

Bolsonaro – Daqui a 11 meses

Erdogan – Significa que o senhor tem bastante coisa ainda para fazer

Bolsonaro – Eu estou bem. Também tenho um apoio popular muito grande. Temos uma boa equipe de ministros. Não aceitei indicação de ninguém. Foi eu que botei todo mundo. Prestigiei as Forças Armadas. Um terço dos ministros [é de] militares profissionais. Não é fácil. Fazer as coisas certas é mais difícil.

O turco encerrou a conversa, sem qualquer entusiasmo.

Ao final do rápido encontro entre os dois líderes, pessoas que acompanhavam o presidente chamaram a organização do G20 para se queixar da presença do UOL no local. A reportagem, após a queixa dos brasileiros, foi retirada da presença dos líderes.

Por mais duas vezes, o UOL tentou se aproximar de outras conversas mantidas por Bolsonaro com outros chefes de estado. Mas foi impedido. Na última, a reportagem foi alertada que poderia ter “problemas”.

*Jamil Chade/Uol

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Vídeo: Como todo racista, Bolsonaro nega o racismo no Brasil e deixa o G20 em choque

Talvez, numa didática exercida nas Forças Armadas, Bolsonaro tenha repetido o discurso de Mourão ao dizer ao G20 que o Brasil tem questões profundas de desigualdade, mas não tem racismo, com aquela destreza típica do cavalão.

Parece que há mesmo uma instrução superior nas Forças Armadas em que a palavra cidadania é abolida, até porque o Estado de exceção é praticamente uma tara histórica dentro do ambiente militar.

Para os militares, a escravidão não alterou nada, não definiu territórios, não marcou espíritos e não marca até hoje as relações sociais.

Talvez, pela piora na vida dos negros brasileiros, quando aquele modelo econômico imposto pelo regime autoritário dos anos de chumbo, que agravou muito as nossas diferenças sociais, tenha criado uma espécie de anestesia que é utilizada como cálculo econômico em que os negros viram minguar o acesso a oportunidades produzindo uma situação estrutural cumulativa de racismo.

Negar o racismo para quem nega até hoje que Duque de Caxias comandou as Forças Militares para atacar o quilombo de Manuel Congo, em Vassouras, estado do Rio, prendendo-o e levando-o ao enforcamento, negar o racismo no Brasil, naturalizando o preconceito, é um caminho absolutamente natural. Ninguém espera nada diferente vindo da boca de quem tem em sua cabeceira um livro de Brilhante Ustra.

A questão é que, quando Bolsonaro vomitou seus preconceitos negando o racismo, ele chocou a todos os que participavam do encontro do G20, afastando ainda mais o Brasil do mundo civilizado.

Não foi por acaso que, durante a campanha de 2018, inventaram aquela facada mandrake, sem sangue e sem face, para que um idiota como esse não fosse ao debate e estragasse o serviço sujo de Moro, de condenar e prender Lula, para que os dois, Bolsonaro e Moro, assumissem seus lugares no poder.

Todas as vezes em que o ogro abre a boca, consegue ser mais estúpido que ele próprio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Um bocó no Japão: Bolsonaro, isolado no G20, foi ao Japão passear e comer em churrascaria

Sem agenda com outros presidentes, em Osaka, no G20, o encontro dos 20 países mais desenvolvidos do mundo, Bolsonaro passeia e vai à churrascaria, pior, gastando dinheiro público pra nada. Uma vergonha para o Brasil!

O presidente Jair Bolsonaro viajou a Osaka, no Japão, para o encontro dos líderes dos 20 países mais desenvolvidos do mundo, o G20, que começa nesta sexta. Isolado, em vez de encontros preparatórios com outros presidentes ou chefes de governo, o chefe do planalto saiu para passear e comer numa churrascaria com seus assessores.

É pra isso que um Presidente da República vai ao G20? Sob chuva, Bolsonaro caminhou, visitou lojas e tirou foto com pessoas pelas ruas, mas não fez compras. Depois o mandatário jantou em uma churrascaria brasileira acompanhado do general Augusto Heleno, ministro-chefe do GSI, do deputado Helio Bolsonaro (PSL-RJ) e de fotógrafos da Presidência.

Bolsonaro já admitiu que não nasceu para ser presidente, então pede para ir ao banheiro e não volta mais.

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BRICS excluem Brasil de Bolsonaro em reunião marcada no G20

Brasil, isolado internacionalmente, segue ladeira abaixo, é só vexame.

Os BRICs se reunirão no G20 em Osaka, no Japão sem a presença de Jair Bolsonaro. o encontro foi marcado pelos líderes Xi Xinping, da China, Vladimir Putin, da Rússia, e Narendra Modi, da Índia; Bolsonaro terá a mixaria de um encontro com Maurício Macri e tentativa de um aperto de mão de Donald Trump.

“O presidente Xi Jinping, durante a cúpula do G20, vai participar de uma reunião dos líderes no formato trilateral Rússia-Índia-China”, disse o diplomada em uma entrevista coletiva.

Bolsonaro, por sua vez, que marcará presença na reunião do G20, disse que terá reuniões bilaterais e, ao lado de Macri, tentará uma reunião conjunta com Donald Trump. E assim segue o complexo de vira-lata que envergonha o Brasil.