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Proibida por lei, politização avança nas Forças Armadas em meio a sinais de impunidade

Nas redes sociais, militares propagam mensagens que atacam Lula, pedem votos para Bolsonaro e questionam lisura do processo eleitoral.

Alimentada nos últimos quatro anos pela presença de milhares de militares, inclusive da ativa, em cargos no governo Bolsonaro, a politização da caserna afetou a relação entre o presidente Lula e o Exército, com direito a troca de comando em meio a suspeitas de leniência na contenção dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O engajamento de parte das Forças Armadas também pode ser constatado nas redes sociais, onde manifestações político-partidárias, algumas de viés golpista, tornaram-se frequentes, a despeito da proibição explícita em lei, e nem sempre reprimidas.

Levantamento do Globo localizou 18 militares da ativa — 14 do Exército, três da Marinha e um da Aeronáutica — que usaram seus perfis para tecer comentários políticos nos últimos anos. Só um desses casos, porém, virou processo na Justiça Militar: o do major João Paulo da Costa Araújo Alves, do Piauí, que chegou a ser preso, em maio de 2022, após ignorar reiteradamente as reprimendas de superiores. Solto dias depois, aguarda julgamento.

Nas redes do major, além de referências a Olavo de Carvalho, da defesa de remédios sem eficácia contra a Covid-19 e de críticas às vacinas, havia ainda ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), associados a Hitler, e às urnas eletrônicas. Os gestos de descrédito sobre o sistema eleitoral, uma tônica bolsonarista, também aparecem regularmente nos posts de outros militares.

O sargento da Marinha Antonio Ilton de Sousa Castro, por exemplo, compartilhou no Instagram críticas a generais que teriam “forçado os comandados” a “aceitarem o resultado de uma eleição imunda”. Já o major Fabio de Oliveira Huss, do Exército, mantém disponível na mesma rede conteúdos com a mensagem “Brasil foi roubado”, amplamente usada por bolsonaristas contra a legitimidade das eleições.

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Bolsonaro atiça seus seguidores: “Quem decide para onde vão as Forças Armadas são vocês”

Em frente ao Palácio do Alvorada, Bolsonaro fez discurso vago, com declarações dúbias, e incentivou manifestações de apoiadores.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou, pela primeira vez aos apoiadores, nesta sexta-feira (9/12), em frente ao Palácio do Alvorada. Com declarações dúbias, o chefe do Executivo não reconheceu a derrota nas urnas para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Hoje, estamos vivendo um momento crucial, uma encruzilhada. Quem decide o meu futuro são vocês, quem decide para onde vão as Forças Armadas são vocês, quem decide para onde vai a Câmara e o Senado são vocês”, afirmou.

Assista um pouco da insanidade:

Bolsonaro disse ter “despertado o patriotismo no Brasil” e que as Forças Armadas “são o último obstáculo para o socialismo” e “uma das grandes responsáveis pela nossa liberdade”.

Sem dar detalhes, o mandatário acrescentou que está assistindo a “absurdos acontecendo” e que, “diferente de outras pessoas, vamos vencer”. Bolsonaro continuou: “Tudo dará certo no momento oportuno”.

O presidente manteve-se recluso após a derrota para Lula. Parou de fazer as lives semanais e conversar com apoiadores. Desde o fim das eleições, manifestantes contrários à vitória de Lula ocupam a frente de quartéis, bloqueiam estradas e pedem intervenção militar contra o resultado das urnas.

*Com Metrópoles

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Bolsonaro está acuado e, como psicopata que é, dobrará aposta na imundície

A primeira coisa a ser lembrada é que Bolsonaro foi expurgado das Forças Armadas por ser considerado um psicopata perigoso.

Sua trajetória política mostra que o comando militar tinha razão. Bolsonaro age o tempo todo de forma obsessiva, desmedida para chegar aos seus objetivos. Por isso transformou os filhos na sua imagem e semelhança, carregando com eles todo o mal que Bolsonaro carrega consigo.

Em nenhum momento pensou nos filhos, apenas nele, outra característica doentia de um psicopata.

Nesse momento, mesmo utilizando as inúmeras fraudes eleitorais com dinheiro do povo para comprar votos e, depois massacrar esse povo, Bolsonaro enfrenta uma espécie de multiação contra sua candidatura, baseada em dois gigantescos escândalos, o da fala pedófila envolvendo meninas venezuelanas e o que vazou ontem, tramado por ele e Paulo Guedes contra o salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas.

A notícia vazou e caiu como bomba, alastrou por toda a web e também pela mídia tradicional. Acuados, Guedes e Bolsonaro não conseguiram arrumar um desculpa, mesmo esfarrapada, para explicar a sordidez contra o povo que explodiria logo após a eleição, caso Bolsonaro saísse vitorioso nas urnas.

Não se sabe o impacto dessa revelação, mas dá para imaginar o que isso provocará nos próximos  dias. E não adianta os dois negarem o que é inegável, com o congelamento do salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, desvinculando a indexação do salário mínimo da inflação.

Tudo indica que, junto com essa medida, viria uma inevitável hiperinflação provocada pelo represamento artificial que eles tramaram que já está estourando, mas deve explodir logo após a eleição.

Ou seja, é uma política econômica das mais sórdidas contra as camadas pobres da população, para atender a ganância desmedida de grandes empresários que apoiam Bolsonaro, com perdas reais de poder de compra que passariam de 30% ao ano no mundo real.

Se analisar só a hiperinflação dos alimentos e dos combustíveis que voltam a subir, praticamente com os ganhos congelados, não sobrará dinheiro nenhum para trabalhadores, aposentados e pensionistas.

Por isso Bolsonaro vai lançar mão de um jogo ainda mais sujo para tentar sair desse mata-leão que sua candidatura enfrenta nesse momento. Qualquer arma que ele tiver nas mãos, o psicopata vai usar a esmo.

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