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Assassinatos de palestinos por comida em Gaza se tornam rotina, mas o genocida Netanyahu compara Aiatolá Khamenei a ‘Hitler’

Disparos do Exército israelense perto de centro de ajuda humanitária em Gaza deixam mais de 50 mortos.

Hoje, forças assassinas do exercito de Israel abriram fogo perto de um ponto de distribuição de ajuda humanitária, operado pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF) em Rafah, sul de Gaza, resultando em pelo menos 50 mortes de palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

O massacre, que lembra dos campos de concentração nazistas, ocorreu enquanto multidões de palestinos famintos se reuniam para ter acesso a alimentos em meio a níveis críticos de fome na região.

O hospital de campanha da Cruz Vermelha em Rafah recebeu 200 pacientes, o maior número ligado a ataques relacionados à GHF.

Os monstros do exército israelense alegaram que os tiros eram “fogo de advertência” direcionado a suspeitos que se desviaram das rotas designadas e se aproximaram das tropas, representando uma ameaça percebida.

A GHF, apoiada pelos EUA e Israel, tem sido criticada pela ONU e por grupos de ajuda por seu sistema de distribuição perigoso e ineficiente, que força civis a viajar longas distâncias através de zonas de conflito.

A ONU pediu investigações independentes, rotulando tais incidentes como crimes de guerra.

Esses eventos fazem parte de uma série de ataques mortais perto de locais da GHF desde o final de maio, com mais de 300 mortes até então.


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