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Num país sério, 10% do que foi revelado pela Vaza Jato, levariam Moro e Dallagnol em cana

Na verdade, toda a força-tarefa da Lava Jato estaria atrás das grades se a justiça no Brasil fosse minimamente séria, porque, junto com Moro, formaram uma organização criminosa dentro do aparelho judicial do Estado brasileiro.

Como bem disse Gilmar Mendes, eles monetizaram a Lava Jato como um metal precioso, transformando uma operação de justiceiros em máquina de ganhar dinheiro.

Para afirmar isso nem precisa de Vaza Jato, basta olhar a olhos nus o que tentaram fazer com R$ 2,5 bi da Petrobras, com a esparrela de dizer que usariam esse dinheiro público para que o juiz e os procuradores corruptos criassem uma ONG privada com o objetivo de combater a corrupção.

O “combate à corrupção”, no Brasil, transformou-se num mote para pilantra virar herói de combate a crimes praticados pelos próprios. E isso está escancarado na tentativa de Dallagnol e cia. de tungar esses R$ 2,5 bi da Petrobras.

Glenn prestou um serviço inestimável ao pais desmascarando essa corja que não teve nem como negar a veracidade das mensagens gravadas.

Eles tiveram que apelar para um suposto hacker e criminalizar quem revelou os crimes praticados em série por Moro e seus miquinhos amestrados do MPF de Curitiba, tão vigaristas quanto o atual ministro da justiça.

Mas como estamos no Brasil, um ministro do STF como Barroso faz discursos calorosos de apoio a esses bandidos com a justificativa de que as revelações, que são 100% verdadeiras, foram adquiridas de forma ilegal.

Para Barroso, no país do nonsense total, isso prova que a organização criminosa não é assim tão criminosa e, com isso, o país vai assistindo ao judiciário mergulhar na inédita e maior desmoralização da história da República.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas