Bolsonaro faz o próprio rascunho de acusação de seus crimes.
O sujeito não para de tricotar e vestir a carapuça de criminoso comum. Agora fala publicamente em assassinar qualquer um que queira lhe prender.
É uma espécie de autoassédio, ou autoagressão.
É um tipo de categoria de criminoso que adiciona auto flagelo, intolerância e ameaças de véspera.
Como não chamar um camarada desses de peru de natal se é ele que está trôpego, sugerindo que coloquem sua cabeça na guilhotina antes das eleições?
Aliás, são duas confissões num mesmo pacote de desespero.
A de quem se confessa derrotado nas urnas e não para de falar que será preso pelos inúmeros e incontáveis crimes que cometeu.
Se é ele que coloca a carroça na frente dos burros, a boiada já dá como certa a sua leitura e desiste de tentar rebocar sua empacada candidatura.
Segundo reportagem no Metrópoles, Guilherme Amado, agitado, falando de maneira descontrolada, Bolsonaro causou impacto, em especial quando disse qual seria sua reação caso a polícia batesse à sua porta para executar uma ordem de prisão:
“Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”.
Seja como for, Bolsonaro deve aferir diariamente através de pesquisas encomendadas pelo Palácio do Planalto como anda sua sorte eleitoral e certamente está sendo avisado diuturnamente que a sua vaca está cada vez mais atolada no brejo.
Isso explica os faniquitos de Lázaro do planalto e um criminoso confesso que sabe o que fez num passado recente e, por isso mesmo, tem plena noção do desfecho da tragédia pessoal que lhe aguarda na esquina a partir de 2 de Outubro.
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