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As mulheres soldados na linha de frente da guerra de Israel contra crianças, bebês e mulheres palestinos

Quando a gente acha que já viu de tudo nessa carnificina de Israel em Gaza em que crianças, bebês e mulheres sobretudo grávidas, são as maiores vítimas, o exercito genocida apresenta como cartão postal as “coelhinhas da Playboy”, as assassinas dessa brutalidade sem paralelo.

A sordidez de mulheres do exército de Israel que são apresentadas como linha de frente na guerra contra inocentes desarmados em Gaza.

É uma loucura imaginar essas mulheres, muitas ainda meninas, assassinando crianças ,de forma fria e calculada, assim como as mães dessas crianças e bebês ainda na barriga da vítima.

Isso dá a dimensão dos horrores que os sionistas são capazes de protagonizar em nome do “direito de se defender” tomando a terra dos palestinos à bala.

Somente no dia de hoje, Soldados de Israel já mataram mais 20 pessoas em operações em Gaza.

Na terça-feira, 46 pessoas morreram por tiros disparados por militares comandados por Benjamin Netanyahu; outras 60 mortes foram relatadas na sexta-feira.


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Militares da Ucrânia dizem que foram ‘abandonados’ na linha de frente

Em mais um relato divulgado pela mídia ocidental, um soldado ucraniano disse à BBC que grande parte dos militares que seguem na linha de frente acredita que foi “abandonado” por seu comando.

A operação militar especial russa na Ucrânia acontece desde fevereiro de 2022 e, apesar da injeção de bilhões em recursos por países da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos ao governo de

Volodimir Zelensky, poucos avanços foram registrados e ainda há várias denúncias de desvio de dinheiro.

O soldado que não teve o nome revelado descreveu a situação em Kherson. Segundo ele, muitas vezes os militares usam o próprio dinheiro para comprar kits de sobrevivência na linha de frente, como agasalhos e combustível para os geradores de energia. “Agora que as geadas estão chegando, as coisas só vão piorar. A situação real está sendo abafada, então ninguém vai mudar nada”, declarou.

De acordo com o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, só na contraofensiva dos últimos seis meses, as Forças Armadas da Ucrânia perderam pelo menos 125 mil militares.

Já Zelensky disse na última semana, em discurso televisivo, que o reforço nessas áreas de combate eram uma prioridade fundamental.

A declaração aconteceu após intensas denúncias de militares ucranianos sobre o abandono do próprio governo.

“Ninguém sabe [quais são] os objetivos. Muitos acreditam que o comando simplesmente nos abandonou. A galera acredita que nossa presença teve mais significado político do que militar”, disse o soldado.

*Sputnik