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Bolsonaro é um morto-vivo, mais vivo do que morto.

Bolsonaro pode estar abatido, chorando suas pitangas pelos cantos do Alvorada, mas entregue as baratas, não está, ao contrário, manipula o que ainda pode manipular para colocar casca de banana no caminho de Lula e azeitona em sua própria empada. Basta ver o que tem deixado de herança maldita ao próximo governo e o que ele armou com Lira, Valdemar e cia para ter, fora da presidência vencimentos 3 vezes maiores do que recebe hoje.

Um sujeito desses não está morto, não pelo menos naquilo que ele ainda pode manipular.

O fantasma do golpe

Se há quem sabe perfeitamente que não há a menor chance de acontecer um golpe militar, estes são, Bolsonaro, filhos e a cúpula de generais mamadores que cercam o genocida. Sem apoio externo, sobretudo dos EUA e Europa, Bolsonaro e os seus sabem que essa possibilidade de golpe é traque seco.

O que eles pretendem com essa constante ameaça de golpe é desestabilizar o inimigo, porque essa desestabilização emocional do outro, aumenta o campo de manobras para Bolsonaro e os seus atenuarem as acusações de crimes que certamente custarão caro aos picaretas.

Manipulação silenciosa

Bolsonaro, aquele boquirroto que estava sempre preocupado em propor aos berros o caminho da morte para os brasileiros durante a pandemia, está mudo, e não se escuta a sua insuportável voz, porque sabe que qualquer fala sua já deu nas medidas e derrota foi bastante didática para sua falange entender que terá que procurar outra freguesia. Isso, de maneira nenhuma quer dizer que ele não segue manipulando seu gado a modo e gosto. Até porque Bolsonaro é uma empresa familiar com vários sócios dentro das quatro linhas da política e podem, os três, de maneira sorrateira, agirem em diferentes lugares e instâncias.

Uma produção de manipulações até dia 1ª de janeiro está garantida e será o trabalho incansável desse bando para reduzir ao máximo os danos que o clã sofrerá quando perder o poder.

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Política

O que mantém o morto-vivo Bolsonaro é o orçamento secreto que compra o Centrão e os generais

O garante de Bolsonaro é o orçamento secreto e, lógico, os orçamentos nem tão secretos assim.

Não é preciso fazer um exercício mental tão grande para não ter qualquer dúvida de que Bolsonaro ainda permanece no poder e fora da cadeia por ter a varinha de condão chamada orçamento secreto, entre outros tratados tácitos que mutilam várias áreas do governo para transferir um troco graúdo aos que fizeram do Palácio do Planalto a moradia dos homens ricos e felizes. Tudo para continuar juntos com Bolsonaro.

Isso, até as eleições, afasta a possibilidade de um impeachment e ainda sustenta para consumo interno a ideia de que Bolsonaro pode vir a dar um golpe militar e assassinar de vez a constituição.

Em última análise, esses são os poderosos que exploram o Estado, vampirizando o governo diante de um presidente fraco, frouxo e carregando nas costas uma série de acusações de corrupção que atinge ele e os filhos.

Assim, primeiro não há qualquer dado positivo para Bolsonaro apresentar na campanha, nem para discurso ornamental, porque nada foi produzido de bom a partir do seu governo.

O Centrão, como se sabe, é uma federação de interesses pessoais, e os generais que cercam o gabinete presidencial não fazem parte de outra estirpe e sugam o que puderem sugar de um moribundo político que está se borrando de medo de cair da cadeira da presidência na eleição e cair em desgraça, na cadeia.

Pode-se afirmar também que as forças de Bolsonaro são extremamente limitadas e caras e não atendem à vida pública, tudo, para ele, está dentro de uma estratégia que exclui a maior parte da população para dar forma única a seu governo, o governo das elites e dos vampiros que o cercam.

Não resta dúvida, Bolsonaro, até outubro, vai passear para trás. Aqueles que ainda continuam com ele, tendem a seguir o mesmo caminho de  rato da Jovem Pan para  tirar o corpo fora. Sua derrocada terá uma evolução em espiral, no sentido contrário, agravando cada dia mais sua situação eleitoral e sua própria manutenção no poder, comprando militares de alta patente e políticos do Centrão.

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