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Lula faz questão de participar e adia cerimônias do PAC em estados

São Paulo e Minas Gerais estão no radar do petista, que destinou o dobro de dinheiro para Estados de opositores.

Os investimentos do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) são considerados pelo governo federal um grande trunfo eleitoral e a chance de mostrar trabalho na área de infraestrutura “ressuscitando” projetos que estão parados até mesmo desde o primeiro mandato de Lula (PT). Por isso, o petista faz questão de aparecer nos eventos de lançamento nos Estados, principalmente naqueles que há muitos eleitores que votaram em Jair Bolsonaro (PL), em 2022, diz o Metrópoles.

Lula faz questão de participar dos lançamentos do PAC em São Paulo e Minas Gerais, os dois Estados com maior número de eleitores. São Paulo, de Tarcísio Gomes de Freitas, inclusive, é o segundo Estado com mais recursos destinados: R$ 179 bilhões. Só perde para o Rio de Janeiro, de Cláudio Castro (PL), que receberá R$ 342 bilhões. Minas, de Romeu Zema (Novo), 171 bilhões.

Nos Estados que elegeram “bolsonaristas”, serão destinados R$ 1,3 trilhão. Um pouco mais que o dobro nos Estados aliados de Lula: R$ 600 bi.

Leia o ranking de recursos do PAC por Estado:

  • Rio de Janeiro: R$ 342,6 bilhões;
  • São Paulo: R$ 179,6 bilhões;
  • Minas Gerais: R$ 171,9 bilhões;
  • Sergipe: R$ 136,6 bilhões;
  • Bahia: R$ 119,4 bilhões;
  • Paraná: R$ 107,2 bilhões;
  • Goiás: R$ 98,5 bilhões;
  • Maranhão: R$ 93,9 bilhões;
  • Pernambuco: R$ 91,9 bilhões;
  • Rio Grande do Sul: R$ 75,6 bilhões;
  • Pará: R$ 75,2 bilhões;
  • Ceará: R$ 73,2 bilhões;
  • Espírito Santo: R$ 65,9 bilhões;
  • Mato Grosso: R$ 60,6 bilhões;
  • Tocantins: R$ 57,9 bilhões;
  • Piauí: R$ 56,5 bilhões;
  • Santa Catarina: R$ 48,3 bilhões;
  • Alagoas: R$ 47 bilhões;
  • Amazonas: R$ 47,2 bilhões;
  • Distrito Federal: R$ 47,8 bilhões;
  • Rio Grande do Norte: R$ 45,1 bilhões;
  • Mato Grosso do Sul: R$ 44,7 bilhões;
  • Paraíba: R$ 36,8 bilhões;
  • Rondônia: R$ 29,6 bilhões;
  • Amapá: R$ 28,6 bilhões;
  • Roraima: R$ 28,6 bilhões;
  • Acre: R$ 26,6 bilhões.
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Política

Banqueiro André Esteves defende o PAC e afirma que, com Lula, o Brasil está avançando muito

O banqueiro sócio do BTG Pactual André Esteves defendeu, em sua participação no fórum Esfera, ontem (25), no Guarujá (SP) no Guarujá (SP), a importância do diálogo construtivo e da fiscalidade responsável para um país que, segundo ele, está “avançando muito”, diz o Agenda do Poder.

“Acredito que o diálogo fará o Brasil caminhar em uma direção melhor”, afirmou Esteves, sublinhando a necessidade de comunicação aberta e colaboração entre diferentes setores para o desenvolvimento nacional.

Ele também mostrou entusiasmo pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), descrevendo-o como “muito viável e mais do que bem-vindo”.

De acordo com Esteves, o PAC representa uma oportunidade significativa para impulsionar o crescimento econômico e melhorar a infraestrutura do país.

No que diz respeito à gestão fiscal, Esteves foi enfático: “Nenhum de nós aqui gasta mais do que arrecada. Nossas empresas também não gastam mais do que arrecadam”. Ele destacou a importância de seguir um arcabouço fiscal sólido, mantendo o equilíbrio entre receitas e despesas, especialmente em períodos de investimento intensivo.

Falando sobre a reforma tributária, Esteves salientou a necessidade de encontrar “denominadores comuns” para que o país continue “no caminho do bom senso”. A reforma tributária tem sido um tópico quente de discussão e, de acordo com Esteves, a chave para o sucesso está em um entendimento mútuo e em políticas bem ponderadas.

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