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Presidente Lula

A emoção de Lula na despedida do rei Pelé

Na primeira viagem oficial desde que tomou posse, o presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) se emocionou durante o adeus ao rei Pelé durante cerca de 15 que permaneceu no velório na Vila Belmiro, em Santos, no litoral paulista, na manhã desta terça-feira (3).

“O adeus ao rei. Descanse em paz, Pelé”, tuitou Lula, que esteve ao lado da esposa, Rosangela Silva, a Janja, que também se mostrou extremamente emocionada.

https://twitter.com/LulaOficial/status/1610270987643244544?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1610270987643244544%7Ctwgr%5E22a80a97f2e8f7f2fd403a25786d0d6448cfa805%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-33839485303999209111.ampproject.net%2F2211302304002%2Fframe.html

Minutos depois de o presidente deixar o velório, o cerimonial iniciou os preparativos para o cortejo e o sepultamento.

O cortejo passa pelo Canal 6, onde mora a mãe de Pelé, dona Celeste, seguindo até a Memorial Necrópole Ecumênica, para o sepultamento reservado aos familiares.

Pelé escolheu o cemitério vertical – o mais alto do mundo – pois não queria ser enterrado.

O corpo do Rei do Futebol ficará em um mausoléu do Memorial, onde também estão enterrados o pai de Pelé, João Ramos do Nascimento, o Dondinho, que morreu em 1996, o irmão, Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, morto em 2020, além de Antonio Wilson Honório, o Coutinho, parceiro de ataque no lendário Santos bicampeão mundial em 1962 e 1963, que faleceu em 2019.

Os parentes de Pelé estão no nono andar do prédio. O plano inicial era de que o Rei fosse enterrado em um jazigo no mesmo andar em homenagem ao pai Dondinho, que vestia a camisa 9. Mas a família mudou o planejamento em conversa com a administração e ele será sepultado no mausoléu situado no primeiro piso da construção.

Em entrevista, Pelé afirmou que escolheu o cemitério vertical por considerar que o local não se parece com um cemitério e transmite “paz espiritual e tranquilidade”.

“A pessoa não se sente deprimida, sequer parece com um cemitério”, disse ele em entrevista ao Jornal A Tribuna, em 2003.

*Com Forum

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Notícia

Lula vai ao velório de Pelé na segunda-feira

Após tomar posse na Presidência da República no domingo (1), o presidente Lula (PT) irá ao velório de Pelé em Santos (SP), na segunda-feira (2).

Pelé morreu na quinta-feira (29), aos 82 anos, por falência múltipla dos órgãos, enquanto lutava contra complicações de um câncer no cólon.

A família do ‘Rei’ decidiu adiar o velório para depois da posse de Lula, temendo a dificuldade da logística de transferência do corpo da capital paulista para Santos durante a virada de fim de ano e a grande mobilização pela posse do novo presidente.

O velório acontecerá às 10h no Estádio Urbano Caldeira, a Vila Belmiro. O caixão será posicionado no centro do gramado.

Na ocasião da morte de Pelé, Lula declarou que “nunca houve um camisa 10 como ele”.

*Com 247

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Esporte

Pelé: Quem é Dona Celeste, mãe do rei do futebol, que completou 100 anos de vida

Mineira de Três Corações recebeu título de ‘Mãe brasileira do ano’ durante missa no Rio e foi encontrar seu filho num treino da seleção antes da Copa da Inglaterra.

Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, estava acompanhando um treino da seleção brasileira na lateral do campo, em Teresópolis, no dia 8 de maio de 1966, quando foi surpreendido por uma visita. Sua mãe, Celeste Arantes do Nascimento, chegara sem avisar no gramado onde o elenco se preparava para a Copa do Mundo da Inglaterra. Sem pensar duas vezes, o atleta de então 29 anos se levantou da cadeira e foi correndo abraçá-la. Era domingo de Dia das Mães.

Celeste havia acabado de receber o título de “Mãe Brasileira do Ano”, promovido pelo GLOBO na época. Ao lado do marido, João Ramos do Nascimento, o Dondinho, pai de Pelé, ela participara de uma missa campal em sua homenagem no Jardim Botânico, no Rio, e, em seguida, a família foi levada à cidade na Região Serrana. Dondinho ficou 50 minutos preso no elevador do hotel antes de sair, e o carro enguiçou no caminho. Mas eles chegaram a tempo. O camisa 10 chorou ao ver seus pais no treino.

Com 100 anos recém-completados, Dona Celeste nasceu em Três Corações, Minas Gerais, filha de Maria Neves e Jorge Arantes, em novembro de 1922. A mãe dela morreu no parto do décimo filho, que faleceu 15 dias depois. A menina foi criada pela irmã mais velha, bastante rigorosa. A maior travessura de Celeste quando criança era tocar a campainha da casa dos vizinhos e sair correndo. Na adolescência, ela dava seu jeito para papear na praça da cidade e assistir às matinês do cinema, ao lado da amiga Maria de Lourdes, que seria madrinha de Pelé.

A moça tinha 16 anos quando, no dia 29 de julho de 1939, casou-se com Dondinho, então com 26 anos. O casal lutava pelo ganha-pão com dificuldade. Dondinho era jogador de futebol amador e por muito tempo não ganhava salário. Ele lutava para ter um emprego fixo com honorários. Começara atuando no time do 4° Regimento de Cavalaria do Exército, onde servia como soldado. Depois, foi para o elenco do Atlético Clube Três Corações, na época presidido pelo médico Daniel de Almeida.

“Dondinho era, sem favor, o melhor jogador da região. Pelé tem por quem puxar, embora jogue melhor que o pai Pelé é melhor. Na cabeçada, entretanto, garanto que Dondinho era muito melhor que o filho. Um escanteio a favor do seu time era ‘meio-gol'”, disse o doutor Almeida, durante entrevista ao GLOBO em maio de 1966. “Celeste era uma moça distinta e simples, que se tornou uma boa mãe de família. Era uma mãe exemplar, chamava-me logo que Pelé ou Zoca apanhavam qualquer gripezinha”.

Pelé e seu irmão mais novo Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, nasceram em Três Corações, mas o primogênito tinha 2 anos quando a família se mudou para São Lourenço, onde nasceu a caçula, Maria Lúcia. Na cidade do Sul de Minas, Dondinho passou a atuar como profissional em um time local, antes de ser transferido a outros clubes até se fixar numa equipe de Bauru. Segundo a edição do GLOBO de 9 de maio de 1966, fazia parte do contrato um emprego de guarda sanitário.

Foi em Bauru que Pelé aprendeu a jogar, usando bolas de meia. Ele integrou times amadores locais, atuando em campos de terra batida, ganhando títulos de divisões de base. Tinha 15 anos em 1956, quando começou a jogar no Santos, e, dois anos depois, foi a estrela da primeira seleção brasileira a conquistar uma Copa, na Suécia. Pelé morreu nesta quinta-feira, aos 82 anos, devido a complicações geradas por um câncer. Sua mãe tem 100 anos e vive em Santos.

*Com O Globo


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Saúde

Câncer progride, e Pelé precisa de cuidados cardíacos e renais, diz hospital

Com piora do quadro do Rei do Futebol, filhas anunciam que passarão o Natal com ele no Albert Einstein.

Um novo boletim médico divulgado nesta quarta-feira (21) pelo Hospital Albert Einstein, na capital paulista, apontou que piorou o estado de saúde de Pelé, 82, que está internado desde o dia 29 de novembro. De acordo com o texto, o ex-jogador precisa de cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca.

“Internado desde 29 de novembro para uma reavaliação da terapia quimioterápica para tumor de cólon e tratamento de uma infecção respiratória, Edson Arantes do Nascimento apresenta progressão da doença oncológica e requer maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca”, diz o boletim, assinado pelos médicos Fábio Nasri, Rene Gansl e Miguel Cendoroglo Neto.

O comunicado, no entanto, não citou o quadro de infecção respiratória, que era o principal foco de ação dos médicos até o último boletim divulgado, dia 12.

Com o agravamento do quadro de Pelé, as filhas Kely e Flávia anunciaram que vão passar o Natal no quarto dele no hospital.

“Pessoal, o nosso Natal em casa foi suspenso. Nós decidimos com os médicos que, por várias razões, será melhor a gente ficar por aqui mesmo, com todo esse cuidado que esta nova família… Einstein nos dá!! Agradecemos todo o carinho que vocês transmitem aqui no Brasil como do mundo inteiro! O amor por ele, as histórias e a suas preces são um conforto ENORME, porque sabemos que não estamos sós. Vamos virar esse quarto num sambódromo (é brincadeira), vamos fazer até caipirinhas (não é brincadeira!!). Nós desejamos a todos que celebram, um Natal cheio de família, cheio de criança, cheio daquelas briguinhas massss com MUITO Amor e Saúde!! Amamos vocês, daremos um update semana que vem”, publicaram Flavia e Kely em suas contas no Instagram.

O Rei do Futebol foi submetido no ano passado a uma cirurgia por causa de um câncer no cólon. No início de 2022, foram identificadas metástases no intestino, no pulmão e no fígado.

Torcida do Santos em vigília por Pelé na porta do hospital

*Com Folha

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Esporte

Vídeo: O jogo em que Pelé foi expulso, mas voltou após apelos da torcida e substituição do juiz

Público na Colômbia se revoltou contra saída do camisa 10 do Santos durante amistoso confuso; árbitro foi espancado e camisa 10 retornou ao gramado.

O Santos estava na partida final de uma turnê que incluiu jogos amistosos em diversos países, da Europa e das Américas. Naquela quarta-feira, dia 18 de julho de 1968, o time do rei Pelé enfrentaria a seleção olímpica da Colômbia, no estádio Nemesio Camacho, mais conhecido como El Campin, em Bogotá. O público de cerca de 55 mil pessoas que lotava as arquibancadas comprara os ingressos, principalmente, porque estaria em campo o camisa 10 do clube paulista e da seleção brasileira.

Aos 27 anos de idade, após encantar o planeta na conquista de duas copas (1958 e 1962) e de duas Libertadores (1962 e 1963) pelo alvinegro santista , Edson Arantes do Nascimento já era reverenciado como o maior jogador de futebol do mundo, autor de gols e dribles inesquecíveis.

Mas o jogo no El Campin ficaria eternamente marcado por uma situação bastante inusitada. A certa altura de um tumultuado primeiro tempo, Pelé foi expulso por xingar a mãe do juiz, mas voltou ao gramado depois dos protestos da torcida e da exigência dos organizadores do amistoso. Já o árbitro Guillermo Velásquez, também conhecido como “el chato” devido a seu nariz achatado, levou uma surra dentro de campo e foi obrigado a deixar a partida, dando lugar ao bandeirinha.

A partida começou às 21h17. O Brasil abriu o placar com gol de Toninho, parceiro de Pelé no ataque e um dos maiores artilheiros da história do Santos. Minutos depois, o gol de empate da Colômbia deu início à primeira confusão em campo. De acordo com o jornal colombiano “El Espectador”, ao reclamar de impedimento com o árbitro, o zagueiro Lima acabou discutindo com o árbitro e o derrubou com um empurrão. Velásquez, então, desferiu um gancho no jogador e o expulsou.

O jogo ficou alguns minutos parado, mas, eventualmente, a bola voltou a rolar. A equipe local passou à frente com gol do meiocampista Germán Gonzalez, mas o Santos empatou em seguida, com um tiro certeiro de Pelé. Aos 32 minutos, porém, começou a barafunda que entraria para a história do futebol.

Ao narrar o episódio, Velásquez contou em diversas entrevistas que Pelé reclamou de um pênalti não marcado na área da Colômbia e, como não teve as suas queixas atendidas, começou a desferir uma série de xingamentos em português contra o árbitro. O rei do futebol provavelmente não sabia que o juiz conhecia alguns palavrões no idioma de Jorge Amado e identificou quando o camisa 10 xingou a mãe dele. Foi o bastante para Velásquez decidir expulsar o jogador de campo.

Veja:

Pelé não protestou contra a sua punição, mas, enquanto ele deixava o gramado, os atletas do Santos cercavam o árbitro, e a torcida, revoltada, insurgia-se aos berros contra a expulsão do craque. Em uma questão de segundos, o El Campin se transformara numa panela de pressão.

Em entrevista à “Folha de S. Paulo” em março de 2000, Velásquez disse que foi espancado pela maior parte do elenco do time paulista após a expulsão. “Quem armou toda a confusão foi Ramos Delgado (argentino que jogava no Santos). Juro por meus filhos que me agrediram 24 brasileiros (a delegação que estava no banco de reservas teria invadido o campo) e um argentino. Só Pelé não participou. O que mais me doeu é que a polícia colombiana não me defendeu”, disse ele.

Velásquez foi retirado com um baita hematoma no olho esquerdo e outras marcas da violência no corpo. Enquanto as arquibancadas só queriam saber do retorno de Pelé, um punhado de cartolas colombianos responsáveis pelo amistoso providenciava não apenas a volta do craque santista como a substituição do árbitro por um dos bandeirinhas da partida. Quando o camisa 10 regressou ao gramado, a torcida foi ao delírio. O clube brasileiro venceu a partida por 4 a 2.

Mas o episódio não terminaria ali. Velásquez saiu do estádio e foi diretamente para a unidade policial mais próxima, onde prestou queixa contra toda a delegação do Santos. O Departamento de Segurança de Bogotá intimou comissão técnica e elenco, Pelé entre eles, a depor na delegacia. Já era madrugada alta quando os organizadores do jogo conseguiram a liberação do time brasileiro, que só então pôde tomar um avião de regresso ao país vizinho.

Naquela noite, Guillermo “el chato” Velásquez estava no começo de sua carreira de mais de 25 anos como árbitro de futebol, mas, segundo ele próprio, não passou nem um dia sem que alguém não lhe lembrasse daquele episódio no El Campin. Quando ele morreu, no dia 26 de junho de 2007, aos 83 anos, vários sites da imprensa esportiva noticiaram o falecimento com títulos como “Morre árbitro colombiano que foi substituído após expulsar Pelé”.

*Com O Globo

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Notícia

Morre Maradona

Diego Armando Maradona, o gênio da bola que alegrou a vida de argentinos e de quem gosta de futebol, morreu nesta quarta-feira (25/11), aos 60 anos. E aos brasileiros agora resta a lembrança eterna da rivalidade do craque com o Pelé. Veja comparações na carreira entre os dois maiores nomes do futebol mundial:

Copas do Mundo

Pelé conquistou três Mundiais com a camisa do Brasil. O Rei levantou os canecos em 1958, 1962 e 1970. Além de ser fundamental na conquista das três taças, Pelé tinha uma trupe de craques que o ajudaram: nomes como Garrincha, Jairzinho, Tostão e Rivelino auxiliaram o Rei a colocar três estrelas na camisa canarinho.

Já os argentinos defendem que Maradona conquistou praticamente sozinho a Copa de 1986 no México. O camisa 10 enfileirou gigantes do futebol na campanha quase perfeita de seis vitórias em sete jogos e elevou o nome da Argentina no cenário mundial.

Clubes

Pelé defendeu apenas dois times na carreira: o Santos e o Cosmos FC, momentos antes de se aposentar. O Rei foi campeão brasileiro, da Libertadores, além de inúmeros títulos com a camisa do time brasileiro.

Maradona defendeu Boca Juniors, Barcelona, Napoli, Newell’s Old Boys e encerrou a carreira no Boca. Ao longo da carreira, Maradona conquistou um campeonato argentino com o Boca. Conquistou títulos com na Espanha, com o Barcelona, como Copa do Rei e o campeonato espanhol em 1983. Com o Napoli ganhou duas vezes o campeonato italiano, em em 1986 e 1989.

 

*Com informações do Metrópoles

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