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Fim de papo: O Globo já dá Bolsonaro como favas contadas e renúncia é dada como certa

Merval Pereira, o porta-voz dos Marinho, chuta o pau da barraca, mostrando que os barões da comunicação da Globo jogaram a toalha seguindo o mesmo caminho dos militares que já não carregam mais o andor de Bolsonaro.

No artigo de Merval, Mandetta vira alvo fácil por ter cedido aos desvarios ensandecidos de Carluxo e o Valor Econômico, também da família global, já anuncia a queda de Bolsonaro que, no momento, encontra-se no balcão de negócios em que Bolsonaro barganha a liberdade dos filhos criminosos.

Na verdade, essa foi sempre a preocupação de Bolsonaro, livrar a cara dos delinquentes que ele produziu.

A saída de Bolsonaro pela renúncia em vez do impeachment é o tema do momento, segundo a jornalista Maria Cristina Fernandes (Valor Econômico): “Ainda que Bolsonaro hoje não tenha nem 10% dos votos em plenário, um processo de impeachment ainda é de difícil de viabilidade. Motivos não faltariam. Os parlamentares dizem que Bolsonaro, assim como a ex-presidente Dilma Rousseff, já não governa. Se uma caiu sob alegação de que teria infringido a Lei de Responsabilidade Fiscal, o outro teria infrações em série contra uma ‘lei de responsabilidade social’. Permanece sem solução, porém, o déficit de legitimidade e um impeachment em plenário virtual.

Vem daí a solução que ganha corpo, até nos meios militares, de uma saída do presidente por renúncia. O problema é convencê-lo. A troco de que entregaria um mandato conquistado nas urnas? O bem mais valioso que o presidente tem hoje é a liberdade dos filhos. Esta é a moeda em jogo. Renúncia em troca de anistia à toda tabuada: 01, 02 e 03. Foi assim que Boris Yeltsin, na Rússia, foi convencido a sair, alegam os defensores da solução”.

“Ao desafiar a unanimidade nacional, no uniforme de vítima de poderes que não lhe deixam agir para salvar a economia, Bolsonaro já sabia que não teria o endosso das Forças Armadas para uma aventura que extrapole a Constituição. Era o que precisaria fazer para flexibilizar as regras de confinamento adotadas nos Estados. Duas horas antes do pronunciamento presidencial, o Exército colocou em suas redes sociais o vídeo do comandante Edson Leal Pujol mostrando que a farda hoje está a serviço da mobilização nacional contra o coronavírus”, diz a jornalista.

No vídeo, o comandante destaca que a maioria de seus recrutas tem origem nas comunidades mais pobres do país, lugares em que o foco de disseminação do coronavírus é a maior preocupação das autoridades sanitárias, o que sequer foi mencionado por Bolsonaro em seu pronunciamento.

O comandante foi claramente na mão contrária à fala absurda e descabida do presidente Bolsonaro, fala que culminou numa avalanche de críticas tanto no Brasil quanto no exterior.

“Talvez seja a missão mais importante de nossas vidas”, completa Pujol. O vídeo, em 24 horas, ultrapassava 500 mil visualizações, mais que o dobro do efetivo do exército.

O distanciamento de Bolsonaro contaminou os ministros militares com assento no Planalto. “Não quero ter minha digital nisso”, disse um deles, ao perceber o peso negativo do pronunciamento de Bolsonaro, e deixou Palácio do Planalto antes da gravação do pronunciamento, conduzida sob o comando dos filhos e da milícia digital do bolsonarismo.

A situação de Bolsonaro vem se agravando a olhos vistos, demonstrada pelos fatos. A pressão por sua saída aumenta a cada dia, começando pelo povo que já se manifesta com panelaços por sua saída, passando pela grande mídia que já dá o seu mandato como favas contadas e já envolve vários outros setores da vida nacional.

A conferir os próximos capítulos.

 

 

*Com informações do Valor Econômico

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Insanidade: Seguindo a fala de Bolsonaro, Crivella vai abrir gradativamente o comércio do Rio de Janeiro

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), informou hoje nas redes sociais que pretende ordenar a reabertura gradual do comércio na cidade. “A partir de sexta (27), começaremos a abrir, aos poucos, alguns comércios, como lojas de material de construção e lojas de conveniência (postos de gasolina).”

O anúncio acontece após pronunciamento feito ontem à noite pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O presidente afirmou que a covid-19 é uma “gripezinha” e que a população deveria “voltar a normalidade”.

Segundo Crivella, haverá um trabalho de conscientização da população para que não haja “aglomeração”. Postos de gasolina e lojas de material de construção estarão autorizadas a funcionar normalmente.

 

 

*Com informações do Uol

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Vídeos – Quem ri por último…: explode panelaço pelo Brasil durante pronunciamento de Bolsonaro

O clima de indignação generalizada contra o governo começa a ficar parecido com aquele que se observou em 2015 e levou a presidenta Dilma Rousseff ao impeachment; a diferença é que Bolsonaro tem apenas 8 meses de mandato. Confira a repercussão.

Milhares de pessoas, por todo o Brasil, pegaram as panelas que estavam guardadas desde 2015, na noite desta sexta-feira (23), e promoveram um “panelaço” contra o presidente Jair Bolsonaro. A ação de protesto aconteceu durante o pronunciamento do capitão da reserva em cadeia nacional de rádio e televisão.

O motivo é a política ambiental destrutiva e negligente de Bolsonaro que vem provocando a destruição da Floresta Amazônica, que arde em chamas por conta das crescentes queimadas em seu governo.

https://twitter.com/RonnyLacerda/status/1165034543830749185?s=20

https://twitter.com/pedreco/status/1165046320295501825?s=20

https://twitter.com/alvaroruoso/status/1165045244892786690?s=20