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Arthur Lira pede demissão de ministro dos Transportes

Presidente da Câmara, Arthur Lira enviou recado ao Palácio do Planalto; em troca de demissão, Lira atuaria por medida provisória do governo.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, fez chegar ao Planalto nesta terça-feira (30/5) que quer a demissão do ministro dos Transportes, Renan Filho, em troca de aprovar a medida provisória do governo que reorganizou a estrutura dos ministérios. A medida provisória precisa ser aprovada na Câmara e no Senado até a próxima quinta-feira (1/6). Se for derrubado, o texto fará com que o governo perca diversos ministérios.

Nos últimos dias, o pai do ministro, senador Renan Calheiros, atacou Lira em redes sociais. Lira é rival histórico dos Calheiros em Alagoas. Com a nomeação de Renan Filho, Lula atendeu o MDB, partido que integra a base do governo, e fortaleceu os Calheiros.

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Afrontando governador Renan Filho, Bolsonaro põe exército nas ruas em sua visita a Alagoas

Bolsonaro visitará Alagoas nesta quinta, estado governado pelo filho de Renan Calheiros, Renan Filho, e prepara uma afronta sem precedentes. Em vez da Polícia Militar alagoana, quem fará a segurança de Bolsonaro será o Exército.

Jair Bolsonaro visitará o estado de Alagoas nesta quinta-feira (13), governado pelo filho de Renan Calheiros, Renan Filho, com uma provocação sem precedentes: em vez das tropas da Política Militar, quem fará a segurança presidencial será o Exército. Os militares irão ocupar as ruas de Maceíó, numa tentativa de ameaçar e intimidar politicamente o relator da CPI da Covid-19 e seu filho, após Renan chamar Flávio Bolsonaro de “ladrão” durante sessão no Senado.

Ele irá ao local para inaugurar uma obra feita pelo governo de Renan Filho com recursos federais liberados ainda nos governos de Dilma Rousseff e Michel Temer.

Habitualmente, quem faz o serviço da segurança presidencial é a Polícia Militar, mas de última hora Bolsonaro resolveu mudar o esquema, optando pelo Exército.

“É um ataque ao federalismo. Vai inaugurar obra em Alagoas amanhã sem o governador. Mandou o Exército fechar as ruas lá para intimidar”, diz Calheiros, segundo informa a coluna Radar, do Portal Veja.

*Com informações do 247

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