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Opinião

Privatização rima com apagão, demissão e exploração

Os grandes mestres do neoliberalismo acertam em uma coisa quando se põem a roubar a nação. Praticam uma espécie de colonialismo institucional para saquear empresas do povo, e repetem isso simultaneamente, falando asneiras para anunciar a boa nova da suposta modernidade econômica.

Claro, eles pintam uma paisagem romanceada dessa tragédia para poetizar os  sentimentos do povo, porque sempre busca as melhores atitudes em prol da coletividade.

No caso das privatizações, o que se pratica é roubo em estado puro, um saque vergonhoso de um ativo que serve à sociedade, mas os neoliberais conseguem criar pelo em ovo quando os tecnocratas, que comem tutu com torresmo e arrotam, na alta roda empresarial, a última moda estrangeira sem menor receio de parecer o que são, ridículos.

A desgraça dessa desonra nativa é o prelo que todos pagam, não só como o que vimos agora no apagão da Enel de São Paulo, mas também nas linhas do metrô privatizado.

Coisa semelhante aconteceu em Brumadinho com a Vale privatizada. Na verdade, nada melhora com privatização, apesar das promessas de paraíso, ditas de boca própria de governantes pamonhas que compram o estorvo. Lógico, quem compra, na maioria das vezes, busca o lucro e somente lucro, como é o caso Companhia Siderúrgica de Volta Redonda, vilipendiada pela ganância, pela mesquinhez, pelo egoísmo mequetrefe de um empresário que zarpou para a cidade para comprar, a preço da antiga banana e pagar com moeda podre, uma siderúrgica mil vezes maior, literalmente, do que o patrimônio que a família do sujeito juntou por várias gerações.

Por trás disso, além de ganhar metade do município e deixá-lo apodrecer para usá-lo apenas para sua acumulação, a CSN, hoje, é a própria imagem de um Frankenstein. Tudo foi jogado ao chão e boa parte do patrimônio da empresa se transformou em fantasma, num espetáculo desagradável de decadência em toda a região no entorno da cidade de Volta Redonda.

Mas aqui não se pretende concentrar esforços apenas na ambição, mas congregá-lo na realidade concreta com péssimas gestões privadas que deságua em quebradeiras, beiços, calotes e devos, como é o caso da Light, que produziu sua falência e, agora, quer à força cavar um calote revestido de recuperação judicial.

Ou seja, privatização significa apagão, terra arrasada, estreitamento econômico e construção do caos econômico, social, cultural e intelectual.

O resto, é o velho 171.

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Política

‘Caldo engrossou e Senado pode articular demissão de Campos Neto em agosto’

Helena Chagas*

“Se hoje pode não haver 41 votos para defenestrá-lo, sua demissão pode ser articulada com os senadores se nada acontecer com os juros até agosto”, afirmou a jornalista.

A jornalista Helena Chagas, comentarista da TV 247, avaliou nesta quinta-feira (22) que o cenário político no Senado já não é mais favorável à manutenção de Roberto Campos Neto, após a decisão intransigente do Banco Central em manter a taxa de juros em 13,75%. “O caldo engrossou. Se, há meses, seria impensável que o Senado aprovasse a demissão do presidente do BC a pedido de Lula, agora a hipótese não é tão distante assim. Campos Neto está isolado e é alvo de críticas também de empresários e outros setores”, afirmou Helena.

Para a jornalista, o placar de 58 votos da aprovação de Cristiano Zanin para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), nessa quarta-feira (21), foi “revelador” da afinidade entre a Casa e o Planalto. “Se hoje pode não haver 41 votos para defenestrá-lo, sua demissão pode ser articulada com os senadores se nada acontecer com os juros até agosto. A independência do Banco Central, um instituto que dificilmente seria questionado no Congresso que o aprovou, também entra numa zona de risco quando cresce a impressão de que Campos Neto, bolsonarista, estaria agindo politicamente”, acrescentou.

*247

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Política

Arthur Lira pede demissão de ministro dos Transportes

Presidente da Câmara, Arthur Lira enviou recado ao Palácio do Planalto; em troca de demissão, Lira atuaria por medida provisória do governo.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, fez chegar ao Planalto nesta terça-feira (30/5) que quer a demissão do ministro dos Transportes, Renan Filho, em troca de aprovar a medida provisória do governo que reorganizou a estrutura dos ministérios. A medida provisória precisa ser aprovada na Câmara e no Senado até a próxima quinta-feira (1/6). Se for derrubado, o texto fará com que o governo perca diversos ministérios.

Nos últimos dias, o pai do ministro, senador Renan Calheiros, atacou Lira em redes sociais. Lira é rival histórico dos Calheiros em Alagoas. Com a nomeação de Renan Filho, Lula atendeu o MDB, partido que integra a base do governo, e fortaleceu os Calheiros.

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Política

Ministro do GSI, Gonçalves Dias, pede demissão

Mais cedo, a CNN Brasil divulgou um vídeo em que Gonçalves Dias, chefe do GSI, está dentro do Palácio do Planalto durante as invasões de 8/1.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, pediu, nesta quarta-feira (19/4), o afastamento do cargo. O anúncio ocorre após a CNN Brasil divulgar um vídeo que mostra o chefe do GSI dentro do Palácio do Planalto durante as invasões golpistas de 8 de janeiro, informa o Metrópoles.

Além de Gonçalves Dias, militares do GSI, responsáveis pela segurança de autoridades e do Planalto, aparecem guiando os invasores para portas de saída, em clima ameno.

Nesta quarta, o GSI divulgou uma nota para tentar explicar as imagens divulgadas pela CNN Brasil. O órgão disse que vai apurar a conduta dos militares que estavam no local.

A respeito de reportagem veiculada no dia de hoje, sobre os ataques do 8 de janeiro, o GSI esclarece que as imagens mostram a atuação dos agentes de segurança, que foi, em um primeiro momento, no sentido de evacuar os quarto e terceiro pisos do Palácio do Planalto, concentrando os manifestantes no segundo andar, onde, após aguardar o reforço do pelotão de choque da PM/DF, foi possível realizar a prisão dos mesmos”, diz o documento.

“Quanto às afirmações de que agentes do GSI teriam colaborado com os invasores do Palácio do Planalto, informa-se que as condutas de agentes públicos do GSI envolvidos estão sendo apuradas em sede de sindicância investigativa instaurada no âmbito deste Ministério e, se condutas irregulares forem comprovadas, os respectivos autores serão responsabilizados”, segue o comunicado do GSI.

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Cotidiano

Leila Sterenberg desabafa depois de demissão da Globo

Jornalista demitida após 25 anos de emissora desabafou nas redes sociais.

A jornalista e apresentadora Leila Sterenberg quebrou o silêncio após ser demitida da Rede Globo na última terça-feira (4). Ela fez parte da grande onde demissões na área de jornalismo da emissora. Depois de 25 anos de casa, ela finalmente quebrou o silêncio e comentou sua saída da emissora.

Em um longo texto no Instagram, Sterenberg relembrou coberturas internacionais e desafios que enfrentou na emissora, além de trabalhos e reportagens incríveis.

“Essa foto é do meu último Especial de Domingo. O resto da minha vida começou ontem, quando passei o crachá pela derradeira vez na catraca da emissora, no Jardim Botânico. Me emocionei com as inúmeras manifestações de carinho, nessa despedida, por parte de amigos, companheiros de trabalho e desconhecidos, que me escreveram por aqui e por outras redes. Obrigada”, disse.

Ela agradeceu aos chefes e relembrou aprendizados ao longo de sua carreira na Globo. “Obrigada também a meus (agora ex) chefes e colegas, por terem proporcionado que eu fizesse tantas coisas nessas últimas décadas. Aprendi alemão pra fazer os programas sobre ‘o país da Copa’ de 2006. Fiz a linda série ‘Um Século Arquitetura’, em 2007. Outra com sobreviventes do Holocausto, em 2009. Um Especial na Polônia em 2011 e, no mesmo ano, a cobertura da Europália em Bruxelas (sozinha com uma câmera, microfone e tripé)”, disse.

“Em 2012, a aventura foram vários programas e matérias pro “Ano da Alemanha no Brasil” (com entrevistas no idioma). Em 2014, fiz uma grande reportagem sobre o primeiro genocídio do Século XX, na Namíbia. Em 2016, dirigi “Cartas da Bessarábia”, doc no GloboPlay (vejam!). Em 2015 e 2017, fui à França pra dois Cidades e Soluções sobre a COP e a One Planet Summit (novamente só minha câmera e eu). Em 2021, a convite do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico, fui, junto com cientistas políticos de uns 10 países, observadora das eleições (que cobri com um celular e um tripé de blogueira). No ano passado, em 8 dias no Japão (com o mesmo “equipamento”), fiz duas reportagens, entradas ao vivo (Japão na Copa!) e um Cidades”, continuou.

Ela ainda brincou com aprendizados de idiomas para a profissão. “Fora que minha loucura por línguas seguiu adiante: aprendi italiano suficiente pra traduzir o Papa e meu russo incipiente rendeu uma entrevistinha este ano (link na bio). Valeu, galera”, completou.

Por fim, Leila, que tem ascendência judaica por parte de pai, relembrou a semana da Pessach – data de celebração judaica que começou no último dia 5 de abril e vai até dia 13, além de também desejar uma Feliz Páscoa aos seus seguidores.

“Acho que me tornei uma profissional razoável e fiz amigos maravilhosos, além de ter podido trabalhar com alguns dos melhores jornalistas do nosso país. Muito orgulho. E vamos que vamos. Já estou inventando os próximos episódios dessa saga. Chag Pessach Sameach atrasado (que o mar se abra na minha travessia!) e Boa Páscoa (com o renascimento de que todos precisamos). Um abraço apertado a todos os que aqui me leem, com essa minha energia que “nunca desliga””, completou.

*Com Forum

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Política

Como o ex-comandante do Exército reagiu ao ser comunicado sobre sua demissão

A conversa do ministro da Defesa, José Múcio, com o general Júlio Cesar de Arruda sobre sua demissão do posto de comandante do Exército foi descrita como “difícil” e “dura” por pessoas ligadas ao militar.

Segundo Bela Megale, O Globo, apesar de a insatisfação do presidente Lula com Arruda ser latente, o general acreditava que permaneceria no posto e procurou mostrar certa surpresa com o comunicado. Quando foi demitido por Múcio, o militar reagiu e lamentou a decisão. Arruda, no entanto, não teve espaço junto ao ministro para tentar demovê-lo.

Como informou a coluna, Múcio não via a demissão do general como o melhor caminho. O ministro da Defesa mudou de ideia, no entanto, após receber um telefonema de Lula, por volta das 6h30 deste sábado. Na ligação, o presidente cobrou uma atitude em relação à nomeação do coronel Mauro Cid para liderar o 1º Batalhão de Ações e Comandos, da unidade de Operações Especiais, em Goiânia. O Palácio do Planalto já havia indicado que esperava que Arruda anulasse essa nomeação, mas ele apresentava resistência.

Cid é ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e alvo de uma investigação que corre no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionada a um “caixa paralelo” para favorecer o ex-presidente e Michelle Bolsonaro.

O ministro Múcio disse a aliados que a decisão foi difícil, mas que ficou “aliviado” com a medida. Também disse que a conversa com Arruda “não foi agradável” por se tratar de uma demissão, mas que segue mantendo respeito e apreço pelo general.

O general Arruda, agora demitido do comando do Exército, iria trabalhar de maneira remota nos próximos dias porque vai se submeter a uma cirurgia eletiva. Diante do grau de desconfiança crescente de Lula em relação ao então comandante, Múcio avaliou que o único caminho seria sua demissão.

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Por assédio sexual, Presidente da Caixa pede demissão; leia a carta

Em um encontro nesta tarde com o presidente Bolsonaro, Pedro Guimarães oficializou seu pedido de demissão da presidência da Caixa Econômica Federal, que foi aceito. Em carta entregue ao presidente e dirigida aos brasileiros e aos colaboradores do banco, Guimarães afirma que não teve tempo para se defender é que é alvo de uma “situação cruel, injusta, desigual e que será corrigida na hora certa com a força da verdade”, segundo Bela Megale, O Globo.

O agora ex-presidente fala de prêmios que recebeu durante sua gestão no banco que, em sua atuação como presidente, “sempre me empenhei no combate a toda forma de assédio, repelindo toda e qualquer forma de violência, em quaisquer de suas possíveis configurações”. Guimarães diz ainda que deixa o cargo para se “defender das perversidades lançadas contra mim, com o coração tranquilo daqueles que não temem o que não fizeram”.

Leia a íntegra da carta de demissão de Pedro Guimarães:

“À população brasileira e, em especial, aos colaboradores e clientes da CAIXA:

A partir de uma avalanche de notícias e informações equivocadas, minha esposa, meus dois filhos, meu casamento de 18 anos e eu fomos atingidos por diversas acusações feitas antes que se possa contrapor um mínimo de argumentos de defesa. É uma situação cruel, injusta, desigual e que será corrigida na hora certa com a força da verdade.

Foi indicada a existência de um inquérito sigiloso instaurado no Ministério Público Federal, objetivando apurar denúncias de casos de assédio sexual, no qual eu seria supostamente investigado. Diante do conteúdo das acusações pessoais, graves e que atingem diretamente a minha imagem, além da de minha família, venho a público me manifestar.

Ao longo dos últimos anos, desde a assunção da Presidência da CAIXA, tenho me dedicado ao desenvolvimento de um trabalho de gestão que prima pela garantia da igualdade de gêneros, tendo como um de seus principais pilares o reconhecimento da relevância da liderança feminina em todos os níveis da empresa, buscando o desenvolvimento de relações respeitosas no ambiente de trabalho e por meio de meritocracia.

Como resultados diretos, além das muitas premiações recebidas, a CAIXA foi certificada na 6ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), além também de ter recebido o selo de Melhor Empresa para Trabalhar em 2021 – Great Place To Work®️, por exigir de seus agentes e colaboradores, em todos os níveis, a observância dos pilares Credibilidade, Respeito, Imparcialidade e Orgulho.

Essas são apenas algumas das importantes conquistas realizadas nesse trabalho, sempre pautado pela visão do respeito, da igualdade, da regularidade e da meritocracia, buscando oferecer o melhor resultado para a sociedade brasileira em todas as nossas atividades.

Na atuação como Presidente da CAIXA, sempre me empenhei no combate a toda forma de assédio, repelindo toda e qualquer forma de violência, em quaisquer de suas possíveis configurações. A ascensão profissional sempre decorre, em minha forma de ver, da capacidade e do merecimento, e nunca como qualquer possibilidade de troca de favores ou de pagamento por qualquer vantagem que possa ser oferecida.

As acusações noticiadas não são verdadeiras! Repito: as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal. Tenho a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação técnica e isenta.

Todavia, não posso prejudicar a instituição ou o governo sendo um alvo para o rancor político em um ano eleitoral. Se foi o propósito de colaborar que me fez aceitar o honroso desafio de presidir com integridade absoluta a CAIXA, é com o mesmo propósito de colaboração que tenho de me afastar neste momento para não esmorecer o acervo de realizações que não pertence a mim pessoalmente, pertence a toda a equipe que valorosamente pertence à CAIXA e também ao apoio de todos as horas que sempre recebi do Senhor Presidente da República, Jair Bolsonaro.

Junto-me à minha família para me defender das perversidades lançadas contra mim, com o coração tranquilo daqueles que não temem o que não fizeram.

Por fim, registro a minha confiança de que a verdade prevalecerá.

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Educação

A derrocada do Mec: mais 30 gestores pedem demissão às vésperas do Enem

Pedidos de exoneração chegaram a 32. Órgão que realiza o Enem enfrenta crise às vésperas da prova, marcada para os dias 21 e 28 de novembro.

Marcado para os dias 21 e 28 de novembro, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2021 está sendo organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A autarquia, vinculada ao Ministério da Educação, atravessa profunda crise.

Os servidores estão em pé de guerra com o presidente da instituição, Danilo Dupas. Desde semana passada, há um processo de desmonte da estrutura e saída de gestores técnicos de suas funções. Nesta segunda-feira (8/11), 30 coordenadores pediram exoneração de cargos comissionados. A debandada começou com 12 nomes, mas o número está sendo atualizado ao longo do dia, com mais adesões.

Na última quinta-feira (4/11), grande parte dos funcionários do Inep deixou o trabalho para participar de um protesto contra Dupas. Os manifestantes acusam o gestor de assédio moral e incompetência.

“O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e os Censos da Educação Básica e da Educação Superior estão em risco, em razão das decisões estratégicas que estão sendo adotadas no âmbito da Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)”, diz comunicado divulgado pelos representantes dos servidores.

Já são 32 os gestores que pediram demissão do órgão. Na sexta (5/11), o coordenador-geral de exames para certificação do Inep, Eduardo Carvalho, e o coordenador-geral de logística da aplicação, Hélio Junio Rocha Morais, solicitaram exoneração.

Mais gestores planejavam seguir o exemplo, para transformar a demissão coletiva em mais um ato de protesto. A comoção em torno da morte da cantora Marília Mendonça, entretanto, adiou os planos. Nesta segunda, vieram os pedidos.

Segundo apurou o Metrópoles, já assinaram pedido de exoneração de seus cargos os servidores Samuel Silva Souza, Camilla Leite Carnevale Freire, Douglas Esteves Moraes de Souza, Patricia da Silva Honório Pereira, Dênis Cristiano de Oliveira Machado, Alani Coelho de Souza Miguel, Natalia Fernandes Camargo, Gizane Pereira da Silva, Marcela Guimarães Côrtes, Vanderlei dos Reis Silva, Nathália Bueno Póvoa e Hélida Maria Alves Campos Feitosa.

*Com informações do Metrópoles

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Urgente: Guedes acaba de pedir demissão, mas Bolsonaro tenta convencê-lo a ficar no governo

O ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu demissão do cargo a presidente Jair Bolsonaro. O pedido foi feito na quinta-feira (21/10) durante uma pesada discussão entre o ministro e o presidente. Guedes falou muitos tons acima do normal e disse que não aceitaria as manobras feitas pelo governo, à sua revelia, para furar o teto de gastos a fim de bancar o Auxílio Brasil de R$ 400.

O pedido de demissão de Guedes foi confirmado por quatro interlocutores ouvidos pelo Blog. Foi feito logo depois de o ministro ser comunicado por quatro auxiliares de que não ficariam no governo diante da farra fiscal para tentar reeleger Bolsonaro.

Deixaram o Ministério o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, a secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo.

Guedes está se sentido desmoralizado, segundo amigos próximos. Não está descartada que a sua demissão seja formalizada nesta sexta-feira (22/10) ou ao longo da próxima semana. O ministro diz que chegou ao limite, pois as mudanças propostas pelo governo para o teto de gastos são inaceitáveis.

A situação está tão tensa no Ministério da Economia, que nem a agenda de Guedes foi divulgada. A única informação é de que ele está em compromissos internos. Interlocutores de Bolsonaro estão sondando nomes para o lugar de Guedes.

No Ministério da Economia, pouca gente acredita que um nome de peso aceite assumir o comando da política econômica com Bolsonaro enlouquecido com a reeleição. Para se ter um ideia da desconfiança em relação ao governo, Guedes, inclusive, está com dificuldades para preencher os quatro postos abertos em sua equipe.

*Com informações do Correio Braziliense

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Política

Urgente: Alvo de investigação Ricardo Salles pede demissão

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pediu demissão nesta tarde ao presidente Jair Bolsonaro. O ato de exoneração deve ser publicado nas próximas horas no Diário Oficial da União.

Alvo de duas investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), Salles estava sob pressão e alegou motivos familiares para deixar o cargo, apesar do respaldo do Palácio do Planalto.

Diário Oficial

Mais informações em breve

*O Globo

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