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Após líder do governo dizer que a Lava Jato atuou para tirar Lula da eleição, polícia faz busca em seu escritório

Estranhamente, cinco dias após Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, dizer que a Lava Jato armou para tirar Lula da disputa eleitoral, seu escritório no Paraná, terra da Lava Jato, sofre uma devassa.

O Ministério Público do Paraná cumpre mandado de busca e apreensão no escritório do deputado federal Ricardo Barros, em Maringá (PR). Ele é líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados.

A ação é realizada pelo do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP e conta com a ajuda da ajuda da Polícia Civil.

Independente da acusação que pesa sobre Barros, que precisa ser averiguada, uma coisa é certa, a Lava Jato age por vingança ou conluio.

A última reportagem da Agência Pública, em parceria com o Intercept, na Vaza Jato, dá conta de que a obscura relação entre Dallagnol e Bruno Brandão, diretor da Transparência Internacional, de transparente e ética, nada tem.
O que foi revelado na troca de mensagens entre os dois paladinos , é assombroso pelos fatos narrados e pelo modus operandi da Lava Jato e da própria, dita Transparência Internacional.

Outro fato que assombra é a manipulação da procuradora Renata Ribeiro Baptista, colocando palavras na boca do delator, Orlando Diniz, para que ele dissesse o que ela queria contra Cristiano Zanin, advogado de Lula.

Então, não é preciso juntar os fios, eles já estão aí dando curtos pra todo lado, tamanha a imoralidade romanceada pela mídia em defesa da Lava Jato que afunda em seu inferno mortal e tenta arrastar para a sua própria sombra quem ela considera inimigo.

Por isso, não se pode duvidar de que essa operação contra Ricardo Barros seja mais uma das molecagens jurídicas de uma Lava Jato que está enfiada em seus próprios pesadelos no fundo do poço.

No mundo da Lava Jato, coincidências não existem.

 

*Da redação

 

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Líder do governo diz que Lava Jato atuou para tirar Lula da eleição

O ativismo político do Judiciário sempre existiu e ficou ainda mais evidente após a Operação Lava Jato, avaliou o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR). Os métodos da operação, afirmou, não respeitaram as leis, como exemplifica o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “É claro que há uma parcialidade na posição da Lava Jato, todos sabem disso.

É evidente, é visível. Tirou o Lula da eleição, produziu uma situação nova para o país, a interpretação [da lei] mudou… Era uma [interpretação], mudou para prender Lula. Passou a eleição, mudou para soltar Lula. Não precisamos fazer muito esforço para perceber ativismo político”, disse durante participação no UOL Entrevista, conduzido por Chico Alves e Tales Faria, colunistas do UOL.

“Nós estamos assistindo ao ativismo político do Judiciário e do Supremo [Tribunal Federal]. {…) Isso sempre aconteceu, mas [está acontecendo] com muita intensidade de uns seis anos para cá. Um pouco antes da Lava Jato, nós já tínhamos sinais de que o Judiciário pretendia assumir o protagonismo.”

Barros também questionou o fato de o Ministério Público (MP) e a Justiça, de forma geral, supostamente não responderem pelos erros cometidos durante julgamentos. Os métodos de investigação — como as buscas e apreensões, por exemplo —, segundo o deputado, também são controversos.

“Quem sabe quem não vai ganhar uma eleição no Brasil? O MP e o Judiciário, porque eles agem contra o cidadão no meio da campanha, prendem, fazem busca e apreensão, tiram a pessoa do processo político. E depois de alguns anos, se ficar provado que não era nada… Não era nada, bate nas costas. Nem pedir desculpa eles pedem”, criticou.

O deputado ainda apontou falta de isenção na atuação do ex-juiz Sergio Moro, ainda que acredite que não lhe cabe julgar o ex-ministro. Para Barros, houve “atropelo das regras” em boa parte dos julgamentos e “isso ficará provado cada vez mais ao longo do tempo”.

“O fato de já ter dois votos afirmando que ele [Moro] não foi isento já é uma leitura que a população precisa considerar”, disse o líder, se referindo ao julgamento da suspeição do ex-juiz em relação ao caso do triplex do Guarujá (SP), envolvendo Lula. “Não é para isso que existe o Judiciário. A Justiça é cega e, no caso da Lava Jato, tem olhado para uns [de forma] diferente do que olha para outros.”

 

*Com informações do Uol