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Por que o hospício de São Leopoldo não rebocou os dementes que bateram continência para a caixa de cloroquina?

Ver amebas verde e amarelas batendo continência para PM, milicos, bandeira do Brasil e quartel do exército, virou rotina no Brasil bolsonarista.

O fato mais ridículo até então foi ver aquelas pessoas esquisitas, pra dizer o mínimo, marchando e batendo continência para a fachada da Casa Branca da loja da Havan. Mas, desta vez, quando todos pensavam que havia esgotado o estoque de patetice brejeira, um bando de dementes na cidade de São Leopoldo, RS, gozaram da felicidade de se posicionar em frente de uma caixa gigante de cloroquina, como quem se posiciona diante de um grande vulto, cercaram a coitada e fizeram continência.

Possivelmente, esse monumento de estupidez deve reservar uma data para o combate à lombriga em que farão o mesmo gesto para uma caixa de ivermectina.

Talvez aconteça coisa pior, um mês de jornada em prol do kit covid que se transformou até mercadoria nas mãos de ambulantes no Rio de Janeiro, com venda em trens e metrô.

O ato teria ocorrido em frente à prefeitura de São Leopoldo. A convocação do ato pregava ainda “luta por liberdade” e “contra a tirania do prefeito” Ary José Vanazzi (PT).

*Da redação

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