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Vídeo: Depois de questionar o formato da terra, Bolsominions põem em xeque o limite do ridículo

Que a classe média é um furúnculo social, todo mundo já sabe. Que essa espécie de classe, composta por gente esquisita, nunca sonegou seu talento para o ridículo, até o mundo mineral sabe.

Neste domingo, os soldados de Moro se superaram com uma verdadeira obra de arte da paspalhice jeca.

Quando se vê um vídeo como esse abaixo, dá uma sensação estranha, uma vontade de sumir ou de se meter numa toca sem luz nenhuma e só sair em 3019, diante desse escândalo burlesco.

O que mais dói nisso tudo é saber que essa gente, que representa a força viva da estupidez nacional, faz parte das camadas mais escolarizadas do país. Imagina isso!

Não há na terra compreensão e interpretação possíveis para essa pintura brasileira. Isso é a estética do inferno. É um processo clássico de um zumbi em estado de decomposição. A coisa já passou e muito da paranoia e da mistificação e passa a ser estudado agora por psiquiatras.

Se isso aí faz parte dos cinco sentidos do corpo, eles estão rigorosamente bichados. Isso é um desarranjo cerebral que não depende do clima e nem da pressão atmosférica. É a extravagância social para servir de chacota para qualquer ser vivo que pertence ao planeta terra.

A conclusão a que se chega quando se vê esse troço é que as bestas que pregam, em plena praça pública, a absoluta ignorância querem um protagonismo maior. Para elas, é preciso mais, algo capaz de desenhar com as cores do Brasil que, para o ridículo, não há limite, nem mesmo a terra sendo plana.

Divirtam-se sem com a vergonha alheia, mas cuidado com a intoxicação.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas