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O repúdio dos artistas a Regina Duarte é um termômetro do que espera Bolsonaro e Moro logo ali na esquina

Partido de Bolsonaro usa Moro como garoto-propaganda, mas ele nega a intenção de se filiar achando que é uma “personalidade” independente do governo, uma estrela de brilho próprio e que não será afetado pelo despudor de fazer parte de um governo envolvido em escândalos de corrupção a balde, entre outros crimes ligados às milícias.

Do ponto de vista ético, Bolsonaro poderia medir Moro pela mesma régua já que são dois crápulas de monta equivalente.

Isso foi o que ocorreu com Regina Duarte.

Ela está passando por um enorme constrangimento público com a repulsa de artistas que fazem parte de seu círculo de amizades, estes justificam seu comportamento dizendo que não querem ser vistos como apoiadores de Bolsonaro e de seu governo fascista.

Bom, se o governo é tido como fascista por eles, Regina Duarte sendo parte desse governo, veste a carapuça.

Até porque ela vai ocupar o lugar de alguém que não só fez aquele vídeo decalcado de um nazista, mas que escolheu a dedo para agradar Bolsonaro, uma pessoa que disse que a escravidão foi boa para os negros, entre outras sandices típicas de mentes doentes, como gosta Bolsonaro para ocupar e implodir a Fundação Palmares.

Mas as coisas que pesam contra Regina Duarte não param aí. A namoradinha do Brasil sempre exerceu sua ideologia de forma vil não para produzir uma linha de pensamento que gerasse debates, o que seria salutar.

Regina Duarte, sempre teve um comportamento político repugnante, usando a dramaturgia para uma personagem que ameaçava a sociedade.

Na campanha para prefeito de São Paulo, em 1985, gravou um vídeo de apoio a FHC onde dizia que, se as pessoas votassem em Suplicy, o nazismo seria instalado no Brasil: “Não vamos também nos esquecer do que aconteceu na Alemanha na década de 1930. Os democratas se dividiram e o que aconteceu? Hitler subiu ao poder com pouco mais de 30% dos votos. Então, esse é o momento onde a gente não pode vacilar. A gente tem que votar em Fernando Henrique para prefeito de São Paulo.”

A disputa acabou sendo vencida por Jânio Quadros por uma diferença pequena, de 141 mil votos.

Depois, na campanha de Serra, em 2002, Regina dizia ter medo de Lula assumir o comando do país.

Agora, com Bolsonaro, teve a cara de pau de descrevê-lo como um homem doce e que sua homofobia e racismo eram da boca para fora e o definiu como um homem bom que lembrava seu pai.

Na verdade, tudo isso contribuiu para uma imagem a qual ninguém quer estar associado, nem mesmo os colegas de trabalho, o que não deixa de ser um aviso tanto para Bolsonaro como para Moro que, se isso está acontecendo hoje com a “namoradinha do Brasil” imagina com eles daqui a 2 ou 3 anos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo contagiante viraliza: Suplicy cai na dança no festival Lula Livre

O som nordestino de Jorge Du Peixe e BaianaSystem contagiou o vereador, que entrou no “mosh” organizado pelo público.

Aos 77 anos, o vereador Eduardo Suplicy (PT) protagonizou um show à parte durante a realização do Festival Lula Livre, que foi realizado neste domingo (2), na Praça da República, em São Paulo, e reuniu cerca e 80 mil pessoas.

Ao todo, foram oito horas de música com artistas das mais variadas tendências: rock, samba, rap, música romântica, funk e muito mais. Para fechar a noite, a música nordestina do Jorge Du Peixe e BaianaSystem.

O som contagiou Suplicy. O vereador petista caiu na dança e entrou no “mosh” organizado pelo público. O vídeo viralizou.

Suplicy sempre se caracterizou por se envolver em episódios inusitados, como ao lutar boxe com um rapaz da Tenda Bela Vista, local que acolhe moradores de rua; ou quando assistiu ao show dos Racionais bem no meio do público; ou ainda ao aparecer de sunga vermelha, durante manifestação contra a violência policial em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro, na última semana.

 

https://www.facebook.com/democrathian/videos/312104609710661/?t=19

 

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum