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Vídeo: Japão emite alerta de tsunami após terremoto de magnitude 7,6

Terremoto aconteceu às 16h10 (horário local) a uma profundidade de 10 km e a cerca de 42 km a nordeste de Anamizu, na província de Ishikawa.

O Japão abre o ano de 2024 sob alerta de tsunami. Após terremoto de magnitude 7,6, a costa oeste do país asiático pode ser atingido por ondas oceânicas gigantes.

O terremoto aconteceu às 16h10 (horário local) a uma profundidade de 10 km e a cerca de 42 km a nordeste de Anamizu, na província de Ishikawa. Por causa dos tremores, Rússia, Coreia do Norte e Coreia do Sul também emitiram alertas de tsunami.

As informações são do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) e da Agência Meteorológica do Japão. Há previsão de que ondas de até 5 metros atinjam a costa oeste.

Imagens publicadas nas redes sociais mostram pessoas em pânico, correria nas ruas e asfalto destruído após o terremoto. Ainda não há informações sobre vítimas.

 

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Terremoto no Marrocos deixa mais de 800 mortos

O forte terremoto que atingiu o Marrocos na noite desta sexta-feira (8) — no horário do Brasil — já deixou 820 mortos e 672 feridos, de acordo com um balanço divulgado pelo Ministério do Interior para a TV estatal. O número de vítimas, porém, não é definitivo e pode aumentar, segundo as mesmas autoridades, diz o G1.

O tremor, de cerca de 15 segundos, danificou desde aldeias nas montanhas do Atlas até a cidade histórica de Marrakech.

O terremoto ocorreu por volta das 19h30 (de Brasília), atingiu magnitude 6,8 e aconteceu a uma profundidade de 18,5 km, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

O epicentro do sismo ocorreu no alto das montanhas do Atlas, 70 km ao sul de Marrakech, onde se concentra o maior número de mortos. A região também fica perto de Toubkal, o pico mais alto do Norte da África, e de Oukaimeden, uma popular estação de esqui marroquina.

As províncias mais atingidas foram Al Haouz, Ouarzazate, Marrakech, Azilal, Chichaoua e Taroudant.

Homens, mulheres e crianças permaneceram nas ruas em algumas cidades da região, temendo réplicas. Há também vídeos que mostram pessoas saindo de centros de compras, restaurantes e de edifícios residenciais.

Um segundo tremor, mais fraco, ocorreu 15 minutos depois, informaram as agências internacionais de notícias.

Segundo informações da agência de notícias Reuters, um oficial do país declarou que há dezenas de mortos em áreas de difícil acesso ao sul de Marrakech.

Na rede social X (o antigo Twitter), há relatos de pessoas que correram pelas ruas, enquanto prédios balançavam. De acordo com agências de notícias, vários prédios colapsaram.

O tremor foi sentido em outros países: há relatos em veículos de imprensa de Portugal, Espanha e Argélia.

O chefe da cidade de Talat N’Yaaqoub, Abderrahim Ait Daoud, disse ao site de notícias marroquino 2M que várias casas em cidades da região de Al Haouz desabaram parcial ou totalmente, que a eletricidade foi cortada e há estradas bloqueadas em alguns trechos.

Ait Daoud disse ainda que as autoridades estão limpando estradas na província para permitir a passagem de ambulâncias.

Imagens compartilhadas em redes sociais mostraram pessoas correndo e gritando perto da Mesquita Koutoubia, do século XII, em Marrakech, um dos marcos mais famosos da cidade. A mídia marroquina informou que a mesquita sofreu danos.

Marrocos frequentemente experimenta terremotos em sua região norte devido à sua localização entre as placas africana e euroasiática. Em 2004, pelo menos 628 pessoas morreram e 926 ficaram feridas quando um terremoto sacudiu Alhucemas, no nordeste do país.

Em 1980, o terremoto em El Asnam, na Argélia, de magnitude de 7,3, foi um dos mais destrutivos na região: matou 2.500 pessoas e deixou 300.000 desabrigados.

O porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, informou em comunicado que “as Nações Unidas estão prontas para ajudar o governo marroquino”.

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Quatro milhões de pessoas viviam crise humanitária em região antes de terremoto

Jamil Chade – As agências da ONU temem que os sobreviventes de um dos piores terremotos em décadas na fronteira entre a Turquia e Síria mergulhem em uma crise humanitária ainda mais profunda, com um impacto que poderá ser sentido por anos.

De acordo com avaliações internas das Nações Unidas, o terremoto afetou de forma importante o noroeste da Síria, onde 4,1 milhões de pessoas já dependiam diariamente de ajuda humanitária para sobreviver. São refugiados e deslocados da guerra no país que já dura mais de uma década.

“Neste momento, as comunidades sírias são atingidas simultaneamente por um surto de cólera em andamento e por um rigoroso inverno, incluindo chuvas fortes e neve durante o fim de semana”, destaca a ONU.

Desde agosto, a região registrou mais de 83 mil casos de cólera e cerca de cem mortes.

Um dos maiores problemas é que, mesmo antes do terremoto, a operação humanitária internacional já vivia um buraco significativo. No último trimestre de 2022, o esforço internacional havia coletado apenas 48% do volume de recursos que precisava para sair ao resgate dos refugiados. Antes do terremoto, a ONU vivia um déficit de US$ 371,1 de milhões.

“A ONU e seus parceiros estão monitorando a situação no terreno em meio a restrições de fluxo de informações devido a interrupções crônicas nas telecomunicações e falta de energia”, indicou a entidade.

Após o terremoto que foi o mais forte desde 1939, a região já foi algo de 78 tremores de terra menores na região de Ekinozu, Gaziantep e nas províncias vizinhas.

Carsten Hansen, diretor regional do Oriente Médio para o Conselho Norueguês para Refugiados (NRC), também alertou para a crise que deve ser instalada na região.

“Milhões já foram forçados a fugir pela guerra em toda a região e agora muitos mais serão deslocados pelo desastre. Em meio a uma tempestade de inverno e a uma crise sem precedentes no custo de vida, é vital que os sírios não fiquem sozinhos para enfrentar as conseqüências”, pediu.

“Apelamos à comunidade internacional para a mobilização imediata de recursos financeiros para apoiar os esforços de ajuda coletiva na Síria e no sul da Turquia.

Com cada minuto de atraso, haverá vidas perdidas”, completou. Jamil Chade

*Uol

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Terremoto na Turquia: atleta diz que até 40 lutadores desapareceram

Segundo o lutador, cerca de 40 lutadores estavam em um clube de luta livre que desabou após o terremoto no sul da Turquia.

O lutador Taha Akgul, que foi campeão olímpico de wrestling nas Olímpiadas do Rio, usou suas redes sociais para falar sobre o terremoto que aconteceu no sul da Turquia, na manhã desta segunda-feira (6/2), e pedir ajuda dos seguidores locais para encontrar alguns lutadores que estão desaparecidos por conta da tragédia.

De acordo com ele, um prédio que abrigava um clube de luta livre, onde estavam entre 30 e 40 lutadores no momento, desabou após os tremores, que chegaram a uma escala de 7.8 graus, no município de Kahramanmaras, um dos locais mais atingidos do país.

“Nossos atletas estão sob os escombros. Aguardamos ajuda urgente”, suplicou Akgul.

O turco ainda fez outras postagens sobre o desaparecimento dos atletas. Ainda não há informações se eles foram encontrados ou não.
Atletas brasileiros dão notícia

Alguns atletas que moram no país usaram suas redes para falar sobre o terremoto, tranquilizar os fãs e pedir orações pela Turquia.

No Instagram, as ponteiras Gabi Guimarães e Ana Cristina e a central Ana Beatriz deram notícias, afirmando que todos estavam bem até o momento. A levantadora Macris e o zagueiro Gustavo Henrique pediram orações pelo país.

Print sobre terremoto da Turquia de atletas - Metrópoles

Ana Beatriz, que defende o Kuzeyboru nesta temporada, contou que acordou com os tremores e teve de evacuar o prédio.

*Com Metrópoles

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Vídeo: Time de vôlei estava em prédio que desabou após terremoto na Turquia

Terremoto com 7,8 graus de magnitude atingiu região e foi sentido em países como Grécia e Israel. Turquia e Síria têm mais de 7 mil feridos.

Um time inteiro de vôlei da Turquia estava em um prédio que desabou por conta do terremoto de grande magnitude que atingiu o país, nesta segunda-feira (6/2). Após o acidente, as 14 atletas da equipe Hatay — que disputa as divisões inferiores do campeonato turco —, entraram na lista de desaparecidos.

A Turquia e a Síria foram abaladas por um terremoto que deixou mais de 2.280 mortos e outros milhares de feridos nesta manhã. Segundo autoridades do país, as buscas pelas vítimas já foram iniciadas. As informações são da imprensa turca.

O atacante ganês Christian Atsu, ex-jogador do Chelsea e da seleção ganesa, também foi dado pela imprensa local como desaparecido após o abalo sísmico. A imprensa destacou que Atsu pode estar soterrado entre os escombros da cidade.

Há relatos de centenas de vítimas sob os escombros, principalmente em pequenas vilas nos dois países. Equipes de resgate vasculham montes de destroços em cidades e vilas em toda a área à procura de sobreviventes.

O número de feridos ainda é incerto, mas agências de notícias e órgãos de governo acreditam que passe de 3 mil em território turco e sírio.

A organização Capacetes Brancos, da Síria, mostrou um dos resgates de sobreviventes. Veja:

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Vídeos: Terremoto de 7.8 graus na Turquia e Síria já conta mais de 1,6 mil mortos

São cenas desesperadoras.

Pelas redes sociais, Lula disse que o governo brasileiro está acompanhando a situação na região que fica na fronteira entre Turquia e Síria, devastada pelo terremoto de 7.8 graus.

A região de Elazig, cidade da Turquia na fronteira com a Síria, amanheceu sob um cenário de guerra após ser atingida por um terremoto de 7.8 graus na escala Richter. O número de mortos já passa de 1,6 mil, sendo mais de mil no lado turco e cerca de 600 na Síria.

O terremoto aconteceu durante a madrugada e muitas pessoas estão soterrados. A gravidade aumenta a medida que muitos edifícios que tiveram as estruturas abaladas estão desabando na manhã desta segunda-feira (6).

Vídeos divulgados nas redes sociais mostram ao menos dois prédios vindo ao chão em Elazig e na cidade de Azaz, no noroeste da Síria.

Os desabamentos dificultam ainda mais o trabalho das equipes de resgate, que estão recebendo chamadas de pessoas soterrados que estavam com aparelhos celulares.

A região fica sobre várias placas tectônicas e sofre abalos constantes. No entanto, o tremor desta segunda-feira superou até mesmo o terremoto mais forte registrado em 1939.

O tremor de 7.8 graus durou mais de um minuto e meio e gerou dezenas de réplicas. O epicentro do tremor foi no povoado de Kahramanmaras, próximo à cidade de Gaziantep, no sudoeste, bem perto da fronteira com a Síria, e atingiu um raio de cerca de 250 km.

O abalo foi sentido em outros países na região como Chipre, Líbano, Israel e Iraque.

As primeiras projeções indicam que além dos mortos, milhares de pessoas estão desaparecidas e há mais de 5 mil feridos.

Segundo o governo turco, mais de 45 países já anunciaram que enviarão ajuda humanitária e equipes de busca

Pelas redes sociais, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva disse que a situação está sendo acompanhada pelo governo brasileiro.

“Olhamos com preocupação para as notícias vindas da Turquia e Síria, após terremoto de grande magnitude. O Brasil manifesta sua solidariedade com os povos dos dois países, com as famílias das vítimas e todos que perderam suas casas nessa tragédia”, tuitou.

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