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União Brasil não quer Sergio Moro como candidato ao Senado por SP

Após barrar a pré-candidatura presidencial de Sergio Moro, o União Brasil se organiza para assegurar que o ex-juiz não tente o Senado.

O União Brasil não tem interesse em lançar Sergio Moro como o seu candidato ao Senado por São Paulo. O partido, que vetou a pré-candidatura presidencial do ex-juiz, entende que sairia prejudicado por não ser “dono” do mandato de Moro em caso de eleição.

O entendimento parte da premissa de que senadores não estão sujeitos às mesmas regras de fidelidade partidária aplicadas aos deputados federais. Dirigentes da sigla acreditam que o ex-juiz poderia abandonar o União Brasil a qualquer momento, assim como ele deixou o Podemos após gastar cerca de R$ 3 milhões do fundo do partido.

A eleição de Moro para a Câmara dos Deputados é do interesse do União Brasil porque, além de controlar o mandato do ex-juiz, o partido poderá usá-lo para eleger outros políticos com o excedente de votos. A direção da sigla pretende fazer 14 deputados caso Moro aceite ser candidato ao Legislativo.

O partido quer entrar na disputa com Guilherme Boulos e Eduardo Bolsonaro para que Moro seja o deputado mais bem votado no estado, mas o ex-juiz ainda não demonstrou vontade para concorrer a uma vaga na Câmara.

A candidatura do União Brasil ao Senado virou uma incógnita após o apresentador José Luiz Datena se filiar ao PSC, aliado de Tarcísio de Freitas na disputa pelo governo de São Paulo. Datena abandonou o União Brasil, que está na chapa do tucano Rodrigo Garcia, por ter se irritado com a quase desistência de João Doria da corrida presidencial.

*Com Metrópoles

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Moro virou um peido

Se há uma figura nesse país que hoje ninguém dá um tostão de crédito, é o todo ex-poderoso da República, Sergio Moro.

Na verdade, não há uma palavra mais desmoralizada do que a palavra Moro. Esse nome virou sinônimo de peido, espalha bolinho.

Ninguém quer ficar ao lado do marofa. Sua chegada ao partido União Brasil é vista com censura, e o carão que recebeu transformou-se em carraspana aberta na mídia.

Moro, neste momento, encontra-se na chuva sob uma intensa repreensão tanto do Podemos quanto do União Brasil. O Podemos chegou a noticiar que cobrará de Moro as despesas com viagens, por ele ter utilizado os recursos do partido para viajar para São Paulo para se filiar ao União Brasil.

No novo partido, os políticos de maior prestígio acumulam termos pixotescos quando se dirigem a Moro e oferecem a ele como estadia a casa do cachorro.

A mídia que inventou Moro e passou a acreditar na mentira que criou, está apoplética, e isso pode ser constatado nas palavras de Vera Magalhães, a mais tiete das tietes de Moro na mídia brasileira e dá o clima de barata voa que tomou conta das redações que inventaram a terceira via, da qual Moro era a principal aposta.

A moça escreveu no Twitter: “Ninguém sabe para onde vai, ninguém sabe o que faz, ninguém sabe pra onde pula, ninguém sabe pra onde olha”.

Na realidade, Moro deixou a mídia com a brocha na mão, pior, aquela figura mítica a quem Vera Magalhães chamava de enxadrista, que vestia o paletó, a gravata e camisa preta para estudar quais seriam seus próximos passos para atacar os adversários, transformou-se num peido universal.

Não há mais em lugar algum quem o defenda.

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Política

Tesoureiro do União Brasil reforça: se Moro insistir na presidência, está fora do partido

Em nota, deputado Alexandre Leite afirma que filiação de Moro ao União Brasil “se deu em concordância de um projeto pelo estado de São Paulo”.

Após um grupo composto por 8 caciques do União Brasil informar que vai pedir a impugnação da filiação de Moro ao partido, o tesoureiro da sigla em São Paulo, deputado federal Alexandre Leite, divulgou nota em que reforça o recado: se o ex-juiz insistir na candidatura à presidência, está fora da sigla.

“A filiação do ex-juiz Sergio Moro se deu com a concordância de um projeto pelo estado de São Paulo, isto é, deputado estadual, deputado federal ou, eventualmente, Senado. Em caso de insistência em um projeto nacional, o partido vai impugnar a ficha de filiação de Moro”, diz a nota assinada por Leite.

A reação veio após Moro, um dia depois de anunciar sua filiação ao União Brasil e que estava abrindo mão de ser candidato à presidência, fazer pronunciamento deixando a possibilidade de concorrer ao Palácio do Planalto em aberto. “Não desisti de nada”, disse o ex-magistrado, adicionando ainda que não será candidato a deputado federal.

Grupo de ACM Neto quer impugnar filiação de Moro

Antes de Alexandre Leite divulgar a nota, ACM Neto, que compõe parte da cúpula do União Brasil junto com outros 7 membros advindos do DEM, anunciou que apresentará requerimento para impugnar a filiação de Moro.

Na quinta-feira (31), o grupo já havia deixado claro, em nota, que não aceitaria uma candidatura de Moro à presidência.

*Com Forum

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Moro nega a realidade e diz que concorrerá ao Planalto no União Brasil

Sergio Moro decidiu se desculpar com aliados que deixou no Podemos e justificou a ida para o União Brasil dizendo que concorrerá ao Planalto.

Os dirigentes do União Brasil deixaram claro que Sergio Moro será candidato a deputado federal, mas o ex-juiz não parece acreditar na realidade que se impôs com a sua desfiliação do Podemos. Pessoas que conversaram com Moro nesta sexta-feira (1º/4) dizem que ele justifica a troca de partido sob o argumento de que será candidato ao Planalto.

Moro resolveu pegar o telefone para se desculpar com aliados que tinham migrado para o Podemos para apoiar sua candidatura. Nem o senador Alvaro Dias, que convidou o ex-juiz para o partido, nem a presidente da sigla, Renata Abreu, foram avisados com antecedência sobre a ida para o União Brasil.

Nas conversas, Moro diz que a oportunidade de trocar de legenda aconteceu de forma repentina e que a filiação será benéfica para a campanha à Presidência.

A linha de raciocínio de Moro explica por que ele divulgou nota na quinta-feira (31/3) dizendo que abria mão, “neste momento”, da pré-candidatura presidencial.

O União Brasil não tem o menor interesse em abrigar uma chapa majoritária liderada por Moro. A ala proveniente do DEM, chefiada por ACM Neto, publicou nota com veto explícito à candidatura do ex-juiz.

Caso Moro insista no projeto presidencial, o agrupamento de ACM Neto poderá abrir processo interno para cancelar a filiação do ex-juiz ao União Brasil.

No Podemos, a aposta é que Moro desistirá até da candidatura a deputado federal à medida que entender como funciona o novo partido ao qual se filiou.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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Podemos acusa Moro de usar salário da sigla para ir a SP trocar de partido

O ex-juiz já havia sido chamado de traidor por senadores do Podemos por mudar para o União Brasil sem comunicado prévio.

A forma como o agora ex-presidenciável Sergio Moro deixou o Podemos provocou ira e indignação nos antigos colegas de partido. Depois de ser classificado como traidor pelos senadores da antiga sigla, a cúpula acusa o ex-juiz de ter usado o salário recebido do Podemos para ir a São Paulo e se filiar ao União Brasil.

O Podemos gastou mais de R$ 288 mil com Moro. Pagou R$ 88 mil de salário, além de R$ 200 mil gastos no evento de lançamento da candidatura presidencial do ex-juiz, e bancou viagens do agora ex-presidenciável a vários estados do país e à Alemanha.

Assim, o ex-juiz se juntou ao partido que uniu DEM e PSL, que formaram a base inicial do governo de Jair Bolsonaro (PL). A troca ainda marca a infidelidade de Moro ao senador Álvaro Dias (Podemos), um dos poucos parlamentares remanescentes da defesa da Lava Jato.

Moro, que agora deve ser candidato a deputado federal, não comunicou que estava de saída do Podemos. Desde o fim de semana passado, o ex-juiz não faz contato com o grupo de parlamentares que articulavam sua candidatura à presidência.

Na manhã desta quinta (31), a informação chegou ao conhecimento de Renata Abreu, presidente do Podemos, e a indignação foi geral. O partido tem oito senadores, que classificaram Moro como traidor.

Os parlamentares chegaram a pedir a Moro que alterasse seu domicílio eleitoral para São Paulo, contando com a possibilidade de o ex-juiz concorrer ao Senado, uma vez que sua candidatura à presidência não decola nas pesquisas eleitorais.

Moro não quis mudar seu domicílio eleitoral para São Paulo

Além disso, quem concorre ao Senado pelo Podemos no Paraná, estado de origem de Moro, é o líder do partido na Casa, Álvaro Dias. Porém, o ex-juiz não gostou da ideia de mudar seu domicílio eleitoral.

Na segunda-feira (28), Moro jantou com Luciano Bivar, presidente do União Brasil, sem que ninguém do Podemos soubesse. Simultaneamente, divulgou que sua esposa, Rosângela Moro, concorreria a uma vaga à Câmara dos Deputados por São Paulo. Porém, ela também trocou o Podemos pelo União Brasil.

*Com Forum

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Moro desiste da Presidência e tenta vaga na Câmara pelo União Brasil, diz site

Informação foi divulgada após Doria abrir mão da candidatura à presidência e esvazia a terceira via. Ex-juiz se filiará ao partido que uniu DEM e PSL, que formaram a base inicial do governo Bolsonaro.

Após abandonar a política pelos meios jurídicos e desistir do “super” ministério oferecido por Jair Bolsonaro (PL) em negociata por vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), Sergio Moro aprendeu rápido a fazer o jogo partidário e vai abandonar o Podemos para se filiar ao União Brasil – fusão do DEM com PSL – ainda nesta quinta-feira (31).

Segundo informações de Igor Gadelha no site Metrópoles, “a expectativa no União Brasil é de que Moro desista de ser candidato à Presidência da República e concorra a uma vaga na Câmara dos Deputados”.

A informação foi divulgada horas após o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), desistir da candidatura ao Planalto. Com as duas desistências, a terceira via fica esvaziada.

Assim, o ex-juiz se filiará ao partido que uniu DEM e PSL, que formaram a base inicial do governo Bolsonaro. Moro teria decidido deixar o Podemos após ser pressionado pelo partido a transferir seu domicílio eleitoral do Paraná para São Paulo, onde teria mais chances de se lançar a uma candidatura legislativa, caso abandonasse a disputa presidencial.

Esposa do ex-juiz da Lava Jato, Rosângela Moro atendeu aos pedido do Podemos e se filiou ao partido por São Paulo. Ela deve disputar também uma vaga no legislativo federal.

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