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Mpox: por que população global está vulnerável ao vírus?

Declaração da OMS da Mpox como emergência de saúde pública de importância internacional ajudará a destinar cuidados para onde são necessários.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a varíola dos macacos (rebatizada como mpox) uma emergência de saúde pública em escala internacional depois do aumento de casos na República Democrática do Congo e da possibilidade de uma maior propagação.

Esta decisão desencadeia agora uma resposta internacional coordenada ante um acontecimento extraordinário e a mobilização de recursos, como vacinas e exames diagnósticos, para frear a propagação desta enfermidade infecciosa que na Argentina, no momento, provocou 8 casos confirmados, e uma dezena em estudo.

Mas a OMS não declarou o mpox pandemia. As medidas que pôs em prática destinam-se a evitar que se transforme em uma.

O que provocou este último alerta quanto à chamada varíola dos macacos?
A mpox, também conhecida como varíola dos macacos, é uma infecção por vírus estreitamente relacionada à varíola. Os sintomas iniciais incluem febre, dor de cabeça, inflamação dos gânglios linfáticos e dor muscular. Na sequência aparece uma erupção típica, principalmente na cara, nas mãos e nos pés.

A propagação da varíola por alguns países africanos levou os Centros Africanos para o Controle e a Prevenção de Enfermidades a declarar no princípio desta semana que a varíola é uma emergência de saúde pública de segurança continental. É a primeira vez que a organização emite um alerta deste tipo desde sua criação em 2017.

A situação na República Democrática do Congo, na África Central, é especialmente preocupante há mais de um ano.

Existem dois tipos ou clados de mpox. O clado II, originário da África ocidental, é menos grave. Tem uma taxa de letalidade de até 1% (em outras palavras, espera-se que aproximadamente um de cada 100 infectados morra por causa dela). Mas o clado I, da África Central, tem uma taxa de letalidade de até 10% (até um de cada dez morre). Em comparação, a taxa de letalidade é de 0,7% para a variante ômicron do SARS-CoV-2, o vírus que causa a covid-19. Na República Democrática do Congo estão ocorrendo grandes epidemias do mpox do clado I, que é mais mortífero.

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Vídeo: médico anestesista preso por estupro se surpreende ao saber que foi filmado

No momento de sua prisão em flagrante, nesta segunda-feira (11), o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra reagiu com espanto ao saber que foi filmado ao estuprar uma paciente grávida durante a cesariana.

Ao receber ordem de prisão da delegada Bárbara Lomba, o médico foi avisado que o flagrante foi motivado por um vídeo. Ele ergueu a cabeça e perguntou: “vídeo?”

Nas imagens, é possível observar que Giovanni está posicionado do outro lado de um pano, que cobre a vítima dos ombros para cima. O médico coloca o pênis na boca da vítima e comete o estupro.

Funcionárias de hospital desconfiaram de anestesista e trocaram sala de parto para fazer o flagrante de estupro

Giovanni foi indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena varia de 8 a 15 anos de reclusão. Veja abaixo:

https://twitter.com/MidiasSo/status/1546480680284176384?s=20&t=Q9D_OJ5pguj_sgE2eGxYrw

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu nesta segunda-feira (11) um processo para expulsar Giovanni.

Clovis Bersot Munhoz, presidente do Cremerj, disse que “as cenas são absurdas”.
A investigação

A investigação teve como ponto de partida denúncias da equipe de enfermagem da unidade hospitalar que filmaram o anestesista colocando o pênis na boca de uma paciente quando ele participava do parto dela.

*Com Forum