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Justiça

Câmera de segurança confirma que Daniel Alves ignorou mulher que o acusa de estupro ao deixar boate, diz jornal

As imagens que foram capturadas são de instantes posteriores a suposta agressão sexual.

Uma câmera de segurança da boate Sutton flagrou Daniel Alves ignorando a mulher que o acusa de estupro ao sair da boate, segundo o jornal El Periódico. As imagens também confirmam o depoimento do gerente que, no início do mês, garantiu que o jogador deixava a casa noturna quando passou por ele que, naquele instante, tentava acalmar a jovem de 23 anos.

As imagens que foram capturadas são de instantes posteriores a suposta agressão sexual e podem desempenhar um papel importante no processo judicial. Na filmagem é possível perceber que Daniel Alves passa entre 15 e 16 minutos sem aparecer nas câmeras, já que estava dentro de um banheiro. Posteriormente, o lateral aparece, evita contato com o grupo onde estava e sai para beber sem trocar uma palavra com eles.

Veja o passo a passo a noite da suposta agressão sexual que levou Daniel Alves à cadeia

Meio minuto depois que Daniel Alves ter feito isso, as câmeras também capturam como a vítima sai do banheiro. A jovem vai até uma amiga, a agarra pelo braço, sussurra algo em seu ouvido e as duas vão embora. Alves está muito próximo deles, mas evita contato visual com a mulher. Apesar de ter declarado que aquele encontro foi consentido, o lateral não se despede dela.

Após a despedida, a vítima começa a chorar e conta para a amiga o que acabou de acontecer: que Daniel Alves acabou de estuprá-la. A câmera capta um segurança e o gerente se aproximando delas, como destacado em outros depoimentos. E por fim, a imagem mostra Daniel Alves e seu amigo passando pela jovem de 23 anos, aos prantos, mas a ignorando.

Daniel Alves está preso desde 20 de janeiro em Barcelona, e a juíza do caso já afirmou que acredita haver “indícios suficientes” de que houve um estupro. Entre as provas que pesam contra o jogador, há o resultado de um teste de DNA que comprova sêmen do atleta na roupa da vítima, além de impressões digitais no banheiro do local. O lateral também já contou quatro versões diferentes dos eventos que aconteceram na noite, enquanto a vítima manteve a mesma versão dos acontecimentos.

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Gabriel Monteiro é preso sob acusação de estupro

O Judiciário determinou que sejam apreendidos celulares e armas de fogo do acusado

Uma mulher disse que o crime ocorreu no dia 15 de julho, após conhecer o parlamentar na boate Vitrinni, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

O juiz Rudi Baldi Loewenkron, que assina a decisão, também determinou que a arma de fogo e os celulares de Monteiro sejam apreendidos. O processo corre em segredo de justiça.

A vítima teria conhecido o ex-vereador em 15 de julho, na boate Vitrinni da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Logo depois, os dois teriam ido para a casa de um amigo do youtuber no bairro do Joá, na Zona Oeste.

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Vídeo: médico anestesista preso por estupro se surpreende ao saber que foi filmado

No momento de sua prisão em flagrante, nesta segunda-feira (11), o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra reagiu com espanto ao saber que foi filmado ao estuprar uma paciente grávida durante a cesariana.

Ao receber ordem de prisão da delegada Bárbara Lomba, o médico foi avisado que o flagrante foi motivado por um vídeo. Ele ergueu a cabeça e perguntou: “vídeo?”

Nas imagens, é possível observar que Giovanni está posicionado do outro lado de um pano, que cobre a vítima dos ombros para cima. O médico coloca o pênis na boca da vítima e comete o estupro.

Funcionárias de hospital desconfiaram de anestesista e trocaram sala de parto para fazer o flagrante de estupro

Giovanni foi indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena varia de 8 a 15 anos de reclusão. Veja abaixo:

https://twitter.com/MidiasSo/status/1546480680284176384?s=20&t=Q9D_OJ5pguj_sgE2eGxYrw

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu nesta segunda-feira (11) um processo para expulsar Giovanni.

Clovis Bersot Munhoz, presidente do Cremerj, disse que “as cenas são absurdas”.
A investigação

A investigação teve como ponto de partida denúncias da equipe de enfermagem da unidade hospitalar que filmaram o anestesista colocando o pênis na boca de uma paciente quando ele participava do parto dela.

*Com Forum

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Política

Estupro e morte de menina indígena: comunidade é queimada e moradores desaparecem misteriosamente

Denúncia é de Júnior Hekurari Yanomami, que sobrevoou a comunidade em Roraima onde o crime bárbaro dos garimpeiros teria sido cometido; PF e MPF investigam.

Júnior Hekurari Yanomami, presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kwana (Condisi-YY), denunciou nesta sexta-feira (29), em nota, que a comunidade onde a menina indígena de 12 anos foi estuprada e morta por garimpeiros está totalmente vazia e foi incendiada.

Foi Hekuari quem expôs, na última terça-feira (26), que a adolescente yanomami da Terra Indígena da comunidade de Aracaçá, região de Waikás, em Roraima, faleceu após ser violentada sexualmente por garimpeiros. Ele também havia denunciado o sequestro, também por parte de garimpeiros, de uma mulher indígena e seu filho de três anos, que foi atirado em um rio e segue desaparecido.

“No sobrevoo vimos que a comunidade estava queimada. Segundo relatos, viviam lá, cerca de 24 yanomamis, mas não havia ninguém. Em todos meus 35 anos, nunca vi isso. Um Yanomami não abandona sua casa, a menos que seja uma situação muito grave. Quem queimou? Por que queimou? Para onde eles foram?”, questionou Júnior Hekurari em entrevista ao Mídia Ninja.

Segundo o líder indígena, alguns yanomamis que ainda estão na região teriam sido cooptados por garimpeiros e, por isso, estariam divulgando informações falsas para atrapalhar as investigações. Ele informa, ainda, que alguns dos indígenas receberam ouro dos garimpeiros para manter o silêncio.

“Vou chamar antropólogos para nos ajudarem a entender o que pode ter acontecido, acionar a Hutukara [entidade mais representativa do povo Yanomami] e mostrar um lugar em que acho que o corpo foi queimado naquele loca. Os moradores da comunidade podem estar escondidos na mata. Precisamos procurar essas pessoas”, disse ainda o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena.

Investigações continuam

Em nota conjunta divulgada na quinta-feira (28), a Polícia Federal, Funai e Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), informaram que “após extensas diligências e levantamentos de informações com indígenas da comunidade não foi encontrado indício óbito por afogamento” e nem do estupro e morte da adolescente. Os órgãos, entretanto, ressaltaram que vão prosseguir com as investigações.

*Com Forum

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Record também demite Constantino por incentivar estupro

A notícia da demissão de Constantino foi dada pelo próprio em seu Twitter.

“Rodrigo Constantino
@Rconstantino

“A Record foi mais um veículo que não aguentou a pressão. O departamento comercial pede “arrego”, pois recebe pressão de fora, dos chacais e hienas organizados, dos “gigantes adormedidos”. Sim, perdi mais um espaço, mas sigo com minha total INDEPENDÊNCIA e com minha INTEGRIDADE.”

*Da redação

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Vídeo: Advogado nazista de acusado de estupro de Mariana Ferrer já defendeu Olavo de Carvalho e Sara Winter

O advogado Claudio Gastão da Rosa Filho, fã declarado de Bolsonaro, que defendeu o empresário André de Camargo Aranha acusado de estupro da promoter Mariana Ferrer, já foi responsável pela defesa de Olavo de Carvalho e de Sara Winter, dois nomes máximos para os fascistas que apoiam Bolsonaro.

Isso, em certa medida, responde porque Santa Catarina é o estado onde o nazismo mais se proliferou de forma impressionante nos últimos anos.

O estuprador André Aranha, empresário bem sucedido, foi absolvido pela justiça catarinense por estupro de vulnerável, pois Mariana foi drogada e não tinha condições de se defender.

Mas, segundo a justiça catarinense a vulnerabilidade da vítima não ficou comprovada. Resultado, o empresário estuprador foi absolvido em setembro deste ano por falta de provas.

Depois da repercussão do resultado do caso, que foi compartilhado pelo advogado nazista Claudio Gastão, com as pessoas indignadas, sobretudo com a humilhação mostrada em vídeo que ele protagonizou contra Mariana Ferrer, o covarde defensor de estuprador, fechou seu facebook, mantendo apenas seus amigos.

Gilmar Mendes se posicionou absolutamente indignado com o resultado proferido pelo juiz de Santa Catarina e com o promotor que inventou o “estupro culposo” , o que não existe e gerou grande indignação nas redes sociais e, certamente, esta sentença será anulada.

https://twitter.com/felipeneto/status/1323678904478015489?s=20

https://twitter.com/J_LIVRES/status/1323681927031869442?s=20

*Da redação

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