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Vídeo: Deputados escracham pronunciamento de Witzel sobre Ágatha: “faz da morte palanque eleitoral”

Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Helder Salomão (PT-ES) afirmou que acionará a Organização das Nações Unidas (ONU) para que organismos internacionais averiguem a política que vem sendo conduzida no Rio.

O pronunciamento do Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, 72 horas depois da morte da menina Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio, repercutiu entre os parlamentares. Poucos minutos depois de defender a política de segurança adotada por sua gestão e de declarar, em coletiva, que “é indecente usar um caixão como palanque”, o assunto se tornou o mais comentado nas redes sociais nesta segunda-feira (23).

“Na política de segurança pública do governador Wilson Witzel morrem cidadãos, inclusive crianças e jovens, morrem bandidos e morrem policiais. Só não morre a violência, que aumenta e atinge todos”, avaliou o vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry (MA).

“A Ághata podia ser tua filha, tua irmã, tua sobrinha, tua neta…Uma criança, mais uma, assassinada em ação policial no Rio de Janeiro. É hora de estarmos todos no Rio de Janeiro, no Morro do Alemão. Não há como aceitar essa barbárie de assassinatos de crianças”, defendeu.

Líder da Minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ) apontou a demora no posicionamento do representante e criticou a postura do atual governador.

“‘Indecente’ é o genocídio que vem sendo praticado como política de Estado no Rio de Janeiro, fomentado pelo Witzel como solução para a violência que assola os fluminenses. Demorou mais de 70 horas para dar uma declaração, logo o senhor, governador”, escreveu em seu Twitter.

Também eleito pelo estado do Rio, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) foi outro a usar seu perfil para declarar repúdio à fala do atual governador.

“Uma criança de 8 anos foi brutalmente assassinada. E o que faz, Wilson Witzel, de forma hedionda em entrevista coletiva? Diz que sua política de segurança é um sucesso. É um desrespeito profundo à memória da Ágatha e à dor de sua família. Witzel faz da morte palanque eleitoral”, criticou.

ONU será acionada

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Helder Salomão (PT-ES) afirmou que acionará a Organização das Nações Unidas (ONU) para que organismos internacionais averiguem a política que vem sendo conduzida no Rio.

“A gente não pode assistir a morte de uma criança e achar que isso é normal. Fiz essa denúncia na ONU. Vamos acionar os órgãos responsáveis. Este modelo de segurança pública não combate apenas o crime”, declarou.

Representante do PSB pelo estado do Rio, Alessandro Molon lamentou a falta de resposta e o conteúdo do pronunciamento de Witzel.

“Foram 72 horas à espera de uma palavra do governador sobre a morte de Ágatha, e Witzel foi incapaz de pedir desculpas à família. Seu governo teve a audácia de afirmar que a morte nada tem a ver com a política de segurança, tratando a morte como um “caso isolado”. Tudo errado!”.

Já a deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP) questionou a capacidade do dirigente em apresentar-se diante da menina morta com um tiro de fuzil.

“Wilson Witzel disse que está satisfeito com a política de segurança pública do Rio de Janeiro. Será que ele teria coragem de dizer isso olho no olho dos familiares das crianças vítimas desse massacre?”.

Mesma postura adotada pelo deputado federal José Guimarães (PT-CE). “A que ponto chegamos. Witzel deveria olhar no olho dos familiares das crianças assassinadas e pedir desculpas”.

 

 

*Com informações da Forum

 

 

https://youtu.be/EY_F69tfPHE?t=16

2 respostas em “Vídeo: Deputados escracham pronunciamento de Witzel sobre Ágatha: “faz da morte palanque eleitoral””

Queremos justiça!!! Moro mente, e muito! E Lava Jato é uma farsa! Moro enganou a todo mundo! Moro transpassou os limites da ética, da decência, da moralidade, e da legalidade! Novos diálogos mostram que Moro agiu como acusador e não como juiz, desrespeitando o Código de Ética da Magistratura. De herói nacional e paladino da “imoralidade”, Moro passou a ser o “MAIOR MENTIROSO E O MAIOR CRIMINOSO DO BRASIL”. Esse sujeito mentiroso, indecente, imoral, imundo, trapaceiro, trambiqueiro, e agente “fora da lei”, já perdeu a confiança da maioria do povo brasileiro, e o mundo inteiro já tomou conhecimento disso! Moro já foi considerado “O MAIOR CRIMINOSO DO BRASIL”, conforme noticiado em manchetes de Jornais da Europa que se espalharam pelo muno inteiro. Moro não tem condição de assumir qualquer cargo público neste país, e muito menos o de Ministro da Justiça e Segurança Pública. Moro é um traidor da Pátria! O eminente ministro Celso de Melo é, sem dúvida, o mais antigo, o mais experiente, e o mais respeitado ministro do STF. Diante de tantas evidências, ilegalidades, e abusos de autoridade praticadas pelo então juiz Sérgio Moro, bem como, conversas com relações de promiscuidade entre o então juiz Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e procuradores da Lava Jato, por meio do aplicativo Telegram, que estão sendo publicadas pelo site The Intercept Brasil, tais como o grampo ilegal das conversas entre o ex-presidente Lula e a então presidente Dilma Rousseff, objetivando impedir que Lula fosse Ministro da Casa Civil, um ato legal que somente compete ao chefe de Estado; quando o então juiz Moro, expediu o mandado de busca e apreensão na casa do ex-presidente Lula, e de seus filhos, e nada encontrou, inclusive, levantaram o colchão da cama de Dona Marisa, achando que iam encontrar dinheiro lá; quando o ex-juiz Moro determinou a condução coercitiva do ex-presidente Lula para prestar depoimento na Polícia Federal, sem que o mesmo fosse intimado e, também, agindo em conluio com Deltan Dallagnol e demais procuradores da força tarefa da operação Lava Jato, com a colaboração do ex-chefe do COAF, Roberto Leonel (Receita Federal), que é crime gravíssimo; a utilização de “Lawfare” contra o ex-presidente, que é o uso indevido da lei para fins políticos; é o uso indevido da lei contra o inimigo; a condenação, sem prova, do ex-presidente Lula, baseada em um PowerPoint mentiroso de Deltan Dallagnol, que, no final ele diz: “Não me peçam provas, o que temos são convicções”. O então juiz Moro, na sacanagem, terminou condenando o ex-presidente Lula por “Fatos Indeterminados”, expressão que não consta do Código Penal Brasileiro, nem do Código de Processo Penal, só existe na cabeça de Moro. É bom lembrar que o então juiz Moro acelerou a condenação de Lula, mesmo sem prova, e o prendeu para impedir que o ex-presidente Lula participasse da Eleição Presidencial de 2018, facilitando, assim, a eleição de Jair Bolsonaro. Em recompensa, o ex-juiz Sérgio Moro foi contemplado com o cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública. Ou seja, a prisão de Lula serviu de escada pra Moro. O então juiz Moro se corrompeu! Ficando, portanto, comprovadas a utilização de Lawfare, a suspeição, a quebra da imparcialidade, e a corrupção do ex-juiz Sérgio Moro, que vinha cometendo crimes o tempo todo. Jornal GGN – Com número suficiente, oposição pede criação de CPI da Vaza Jato. A Câmara dos Deputados tem mais de 171 assinaturas, número suficiente para instalação da comissão para investigar Sérgio Moro e os procuradores da força-tarefa. Diante dos fatos apresentados e, caso persista alguma dúvida por parte do julgador, com relação à inocência do ex-Presidente Lula, a lei determina que, na dúvida, pro réu! E Lula Livre!!! Cabe agora, ao Supremos Tribunal Federal, a mais alta corte de justiça deste país, anular as condenações, sem provas, do ex-Presidente Lula e tirá-lo da prisão. Afastar Sérgio Moro do cargo de Ministro da Justiça, exonerar Deltan Dallagnol e demais procuradores que atuaram em conluio, inclusive, o ex-Chefe do COAF, o Sr. Roberto Leonel, de seus cargos, a bem do Serviço Público, e colocá-los no lugar que eles merecem, na Cadeia no Xilindró, para eles aprenderem a respeitar as pessoas, as Leis, a Constituição Federal e as autoridades supremas deste país. Aqui se faz, aqui se paga! Quem com grampo fere, com grampo será ferido! É a lei do retorno. A Lei é para todos. Ninguém está acima da Lei, nem o juiz, nem os procuradores, nem o ex-Chefe do COAF, nem os Militares, nem o Presidente da República! (Poeta nordestino, de Sousa, no Sertão da Paraíba)

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