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Se não fosse Bolsonaro, o Brasil teria mais de 11 mil médicos cubanos combatendo o coronavírus entre os pobres

Uma das maiores marcas da estupidez de Bolsonaro, senão a maior, não foram suas declarações dementes sobre o coronavírus papagaiando vergonhosamente a besta do Trump de que a pandemia não passava de fake news.

A perseguição e insultos dessa besta brasileira contra os médicos cubanos que prestaram um trabalho magnífico para as camadas mais pobres da sociedade brasileira, é de emocionar, como se vê nessa série de fotos que compartilhadas aqui em homenagem a eles.

Desde o início do Programa Mais Médicos, criado pela presidenta Dilma Roussef para atender às necessidades da população brasileira, cerca de 20 mil colaboradores cubanos ofereceram atenção médica a 113 milhões 359 mil pacientes, em quase quatro mil cidades no Brasil.

Em mais de 700 municípios foi a primeira vez que a população local teve acesso a um tratamento médico.

Objetivamente, os médicos cubanos atuaram nos lugares de pobreza mais extrema no interior do Brasil, em favelas das grandes cidades, nos 34 Distritos Especiais Indígenas, na Amazônia.

Onde atuaram, os excelentes médicos cubanos tiveram seu trabalho profissional reconhecido e exaltado pela população assistida, especialmente as pessoas mais pobres, que passaram a ter uma atenção carinhosa, cuidadosa e marcada pela preocupação com um atendimento humanizado e promotor de qualidade de vida.

Num de seus rompantes de ódio ideológicos, Bolsonaro simplesmente destruiu o Programa Mais Médicos deixando desassistidos milhões de brasileiros pobres, prometendo que colocaria no lugar dos médicos cubanos, médicos brasileiros, promessa que jamais se cumpriu.

Bolsonaro que, com suas falas e atitudes anticomunistas, xenófobas, totalmente desrespeitosas e falsas em relação à formação profissional dos médicos cubanos, demonstrou claramente seu desprezo para com as necessidades mais prementes do povo brasileiro e seu apreço por projetos privatistas e de favorecimento aos interesses do capital e o serviço de saúde privado.

Hoje Cuba é uma das grandes referências em medicamentos e assistência médica no combate ao coronavírus que ajudou enormemente a China a reduzir drasticamente o número de infectados no país.

Se não fosse a estupidez de Bolsonaro, esses mesmos médicos estariam aqui dando uma contribuição extraordinária ao Brasil no combate à pandemia de coronavírus. Mas, como sabemos que Bolsonaro tem profundo desprezo pelos pobres, deve achar que, deixar os mais vulneráveis sem assistência por imbecilidade ideológica, lhe renderá muitos frutos eleitorais no mundo animal de seu gado.

 

*Da redação

Uma resposta em “Se não fosse Bolsonaro, o Brasil teria mais de 11 mil médicos cubanos combatendo o coronavírus entre os pobres”

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