Mês: março 2020

Vídeo: Bolsonaro usa imagens de pobres e negros na campanha “O Brasil Não Pode Parar” para dar lucros a brancos e ricos

Num surto de cólera, Bolsonaro e seus três filhos delinquentes fazem uma campanha assassina intitulada “O Brasil Não Pode Parar” em que 90% dos personagens são negros e pobres, em nome do lucro e da ganância dos brancos e ricos.

A premissa doutrinária da peça publicitária tem como objetivo atingir a gleba bolsonarista das classes média e alta para impedir que a totalidade da população, que carrega esse país nas costas, formada por negros e pobres se proteja da Covid-19, justamente os que mais morrerão com o contágio por total abandono do governo Bolsonaro e pela própria condição socioeconômica, para dar lucros a grandes empresários, rentistas e banqueiros ricos e brancos, gente que quer colocar os pobres para trabalhar, mas se proteger e a sua família para que as camadas mais segregadas da população se contamine e morra em massa, mas que sustente a ganância do bolsonarismo genocida.

Isso é fascismo em estado puro que não se compara aos piores facínoras da história.

Espera-se que o Ministério Público e o judiciário cassem essa peça publicitária criminosa que tem todas as credenciais para o estímulo à produção de um holocausto no Brasil.

No momento em que a Fiocruz anuncia a explosão de casos da Síndrome Respiratória Aguda no Brasil, Bolsonaro e seus filhos fazem um preparado diabólico contra o povo brasileiro.

A campanha bolsonarista contra o isolamento social está sendo divulgada na página da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), cujo chefe, Fabio Wajngarten, foi contaminado pelo coronavírus.

Bolsonaro postou em sua conta no Facebook o vídeo de uma carreata realizada em Camburiú (SC) contrária ao isolamento social.

Assista ao vídeo. A música fúnebre de fundo revela que tipo de desgraça Bolsonaro prepara para o país se subordinando à ambição do 1% mais rico.

https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/237367117652507/

 

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Bolsonaro escondendo o exame do coronavírus: minha palavra vale mais que um exame

Bolsonaro justificou nesta quinta-feira (26) que não apresenta a cópia do seu exame para o novo coronavírus porque sua palavra “vale mais”.

Bolsonaro aos jornalistas no Palácio do Alvorada.

“Eu estou bem, cara, tranquilo. E nunca tive problema não. Já pensou que prato feito para a imprensa se eu tivesse infectado? Não estou. É a minha palavra. A minha palavra vale mais do que um pedaço de papel”

Enquanto isso, 25 pessoas que tiveram contato com Bolsonaro tiveram resultados positivos para a doença.

Bolsonaro fez dois testes, um dia 12 e outro dia 17.

Hospital das Forças Armadas omitiu resultado de exames de duas pessoas, seriam Bolsonaro e Michelle?

Disse que nos dois o resultado deu negativo.

Agora se sabe que Paulo Guedes despacha de casa.

O que isso significa?

 

*Com informações do 247

Fogo no parquinho: Bolsonaro diz a Mourão, ‘presidente aqui sou eu’

Jair Bolsonaro desautorizou nesta quinta-feira, 26, o vice-presidente Hamilton Mourão, que havia defendido o isolamento social no combate à pandemia de coronavírus.

“O presidente sou eu, pô. O presidente sou eu”, disse Bolsonaro em conversa com jornalistas diante do Palácio da Alvorada.

“Os ministros seguem as minhas determinações. E o Mourão tem ajudado bastante, colaborado, dado opiniões, é uma pessoa que está do meu lado ali. É o reserva de vocês. Se eu empacotar aí, vocês vão ter que engolir o Mourão. É uma boa pessoa, podem ter certeza”, declarou.

Mourão disse que a posição oficial do governo é o isolamento social e que Bolsonaro se expressou mal. “A posição do governo por enquanto é uma só, a posição do governo é o isolamento e o distanciamento social”, disse o vice.

 

 

*Com informações do 247

Câmara dos Deputados acordou ‘seguro quarentena’ com valor maior que o proposto por Bolsonaro

Após acordo, benefício mínimo foi ampliado e pode chegar a até R$1.200.

A Câmara dos Deputados chegou a um acordo na tarde desta quinta-feira (26) para estabelecer um seguro emergencial de R$ 600 a ser pago durante o surto do novo coronavírus no Brasil. A proposta é maior do que a defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e menor do que o defendido pela oposição.

A Câmara seguiu a orientação do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e aprovou o pagamento de R$ 600 mensais a trabalhadores durante o período de isolamento social.

O valor é três vezes maior do que queria Paulo Guedes – R$200 -, mas também é quase a metade do que foi proposto pelo campo da oposição – um salário mínimo, R$ 1045.

O líder da Minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), criticou a posição do relator Marcelo Aro (PP-MG) de propor apenas R$ 500 e defendeu a aprovação da proposta da oposição que criava o programa Renda Cidadã Emergencial, com um benefício de 1 a 2 salários mínimos por família.

Após pressão da oposição, esse valor subiu para R$ 600 e uma família ainda pode conseguir um benefício duplo, possibilitando que o valor chegue a R$ 1.200.

“Nosso projeto era muito mais amplo, mas nosso comportamento não pode ser outro do que votar favorável a esse texto”, afirmou Guimarães.

Veja quem pode ser beneficiado:

Requisitos

Para ter acesso ao auxílio, a pessoa deve cumprir, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:
– ser maior de 18 anos de idade;
– não ter emprego formal;
– não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
– renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); e
– não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.

A pessoa candidata deverá ainda cumprir uma dessas condições:
– exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI);
– ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) ;
– trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
– ou ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.

 

 

*Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

Henrique Mandetta, o médico acovardado que tem medo de maluco

O que um ser sem caráter não faz para manter carguinho? Vende até o povo.

Entre o político e o médico, Mandetta escolheu ser político.

Entre o político e o crápula, ele preferiu ser o crápula.

Entre enfrentar um maluco de pedra como Carluxo e a população brasileira, Mandetta escolheu tocar para maluco dançar.

Se fosse sério, teria entregue o cargo ao invés de ceder à chantagem de Carlos Bolsonaro.

Um médico baixando a cabeça para um maluco porque está com medo de perder a cadeira de ministro, age igual a Moro que optou em ser capanga da milícia.

A verdade é que a milícia chegou junto de novo, agora no Ministério da Saúde.

Mandetta, que até dias atrás era elogiado até mesmo pela oposição, tinha telhado de vidro e se acovardou para o clã Bolsonaro. Vieram à tona suas falcatruas, possivelmente plantadas pelo gabinete do ódio e Mandetta entregou a rapadura e saiu ainda mais queimado desse imbróglio.

A ciência mostra que o isolamento horizontal é o mais eficaz a ser realizado nessa epidemia. Mas os filhos delinquentes de Bolsonaro, que são os que governam o Brasil, obrigaram o médico Mandetta fazer um pronunciamento em apoio ao monstro.

Bolsonaro está indo na contramão do que vêm fazendo outras lideranças globais e das orientações do principal órgão do setor, a Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem pedido aos governos e às pessoas para respeitarem a quarentena, a fim de evitar uma propagação maior do novo coronavírus.

Agora, o médico Mandetta soma com as vozes das trevas e disse que houve precipitação na quarentena no Brasil. Com isso, Mandetta se coloca na linha de tiro de um moribundo como Bolsonaro que está a dois passos de ser arrancado da cadeira por fórceps.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Alexandre de Moraes, STF, derruba censura imposta por Bolsonaro ao acesso às informações

MP assinada por Bolsonaro restringia acesso à informação devido à pandemia.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, nesta quinta-feira (26), a suspensão da Medida Provisória que restringia o acesso à informação por parte da imprensa.

Assinada por Bolsonaro nesta segunda-feira (23), a MP criava restrições à Lei de Acesso à Informação (LAI) sob justificativa de que os servidores públicos estão limitados diante da pandemia de Covid-19. A medida suspendia os prazos de atendimento às solicitações de dados e documentos em órgãos nos quais os servidores estivessem afastados do serviço presencial.

Para Moraes, a medida não apresentou “situações excepcionais e concretas impeditivas de acesso a informação”. O ministro escreveu que a proposta de Bolsonaro “transforma a regra constitucional de publicidade e transparência em exceção, invertendo a finalidade da proteção constitucional ao livre acesso de informações a toda sociedade”.

A Controladoria-Geral da União (CGU) afirmou, diante da norma, que pedidos que pudessem ser respondidos digitalmente seriam respondidos, mas agora as restrições estão vetadas.

Moraes atendeu ao pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ao suspender a MP, que estava valendo com força de lei nos últimos dois dias.

O ministro argumentou: “A Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, consagrou expressamente o princípio da publicidade como um dos vetores imprescindíveis à administração pública”. A legislação também garante “pleno acesso às informações a toda a sociedade”.

 

 

*Com informações da Forum

Com o descrédito de Bolsonaro, Rodrigo Maia e governadores montam um governo paralelo

Não há espaços vazios no poder. Se quem deve ocupá-los não o faz a contento, outros tratam de se apoderar.

Como bem disse Jair Bolsonaro em seu malfadado pronunciamento, o país não pode parar.

É assim que os governadores estão reagindo à constatação de que o presidente da República perdeu condições de administrar a crise do coronavírus, com suas implicações na política, na economia e no sistema federativo do país.

Resolveram tocar por conta própria. Como se pudesse haver um governo paralelo. Porém na atual situação política em que Bolsonaro se encontra, sem qualquer credibilidade, não há outra saída quando o que importa agora é a responsabilidade com o combate à epidemia do coronavírus.

Em reunião de quarta-feira, os governadores do Nordeste formalizaram o que já vinha ocorrendo informalmente: designaram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, como coordenador das ações da federação junto aos demais poderes da República, incluindo os ministros do próprio Bolsonaro.

Essa, como se sabe, é uma atribuição do presidente. É claro que Bolsonaro não vai gostar.

 

 

*Com informações do Uol

Com 500 mil casos EUA superam Itália como 2º país mais infectado. Hospitais em Nova York estão lotados

Os Estados Unidos já são o segundo país mais atingido pelo coronavírus no mundo e acabam de ultrapassar a Itália.

O país já ultrapassou a barreira de 500 mil pessoas infectadas.

Hospitais em Nova York estão perto da lotação máxima, com carência de equipamentos.

E, segundo previsões de autoridades sanitárias do país, ainda faltariam duas semanas para pico de casos de covid-19 no Estado.

Agora Trump recuou e disse que vai ouvir cientistas antes de afrouxar isolamento social e “reabrir economia”.

Simultaneamente, o Congresso norte-americano aprova pacote inédito de 11 trilhões, equivalente à moeda brasileira, para socorrer a economia. 3,3 milhões de americanos pediram seguro-desemprego recentemente.

Dentro de poucos dias, os Estados Unidos devem superar também a China, tornando-se o país mais atingido.

E aqui no Brasil, Bolsonaro chama a Covid-19 de gripezinha.

As informações podem ser acompanhadas neste link, em tempo real.

 

*Da redação

A imagem da balbúrdia: Carluxo na mesa ministerial durante videoconferência com governadores

Guardem essa imagem para o futuro para que netos e bisnetos acreditem que isso aconteceu no Brasil em plena pandemia do coronavírus.

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, na ponta da corrente, na mesa ministerial para tratar de assuntos entre governadores e a presidência da República, cuja opinião, para o pai, é uma ordem.

Se antes de tantas denúncias de envolvimento com milícias, assassinato de Marielle, ataques a adversários políticos via twitter, Carluxo agia no subsolo do Planalto, o dantesco, observando que ficaria impune por se achar o todo poderoso, colocou o céu como limite, mostrando que, se ele sofre de esquizofrenia patológica, o pai tem a mesma síndrome ainda mais fermentada.

Não há qualquer dúvida de que o Brasil está sendo conduzido por um maníaco que gerou mais três maníacos e, juntos, estão promovendo uma catástrofe absoluta no Brasil pela incapacidade intelectual, mas sobretudo pela incapacidade mental, pois os quatro, pai e filhos, agem como loucos em busca de incendiar o país e dizimar sim milhões de vidas com a pandemia do coronavírus.

A imagem de Carluxo na mesa ministerial nos obriga, inapelavelmente, a perguntar, como chegamos a isso? E vamos exigir respostas de cada passo dado por essa família de celerados que chegou ao poder.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Fim de papo: O Globo já dá Bolsonaro como favas contadas e renúncia é dada como certa

Merval Pereira, o porta-voz dos Marinho, chuta o pau da barraca, mostrando que os barões da comunicação da Globo jogaram a toalha seguindo o mesmo caminho dos militares que já não carregam mais o andor de Bolsonaro.

No artigo de Merval, Mandetta vira alvo fácil por ter cedido aos desvarios ensandecidos de Carluxo e o Valor Econômico, também da família global, já anuncia a queda de Bolsonaro que, no momento, encontra-se no balcão de negócios em que Bolsonaro barganha a liberdade dos filhos criminosos.

Na verdade, essa foi sempre a preocupação de Bolsonaro, livrar a cara dos delinquentes que ele produziu.

A saída de Bolsonaro pela renúncia em vez do impeachment é o tema do momento, segundo a jornalista Maria Cristina Fernandes (Valor Econômico): “Ainda que Bolsonaro hoje não tenha nem 10% dos votos em plenário, um processo de impeachment ainda é de difícil de viabilidade. Motivos não faltariam. Os parlamentares dizem que Bolsonaro, assim como a ex-presidente Dilma Rousseff, já não governa. Se uma caiu sob alegação de que teria infringido a Lei de Responsabilidade Fiscal, o outro teria infrações em série contra uma ‘lei de responsabilidade social’. Permanece sem solução, porém, o déficit de legitimidade e um impeachment em plenário virtual.

Vem daí a solução que ganha corpo, até nos meios militares, de uma saída do presidente por renúncia. O problema é convencê-lo. A troco de que entregaria um mandato conquistado nas urnas? O bem mais valioso que o presidente tem hoje é a liberdade dos filhos. Esta é a moeda em jogo. Renúncia em troca de anistia à toda tabuada: 01, 02 e 03. Foi assim que Boris Yeltsin, na Rússia, foi convencido a sair, alegam os defensores da solução”.

“Ao desafiar a unanimidade nacional, no uniforme de vítima de poderes que não lhe deixam agir para salvar a economia, Bolsonaro já sabia que não teria o endosso das Forças Armadas para uma aventura que extrapole a Constituição. Era o que precisaria fazer para flexibilizar as regras de confinamento adotadas nos Estados. Duas horas antes do pronunciamento presidencial, o Exército colocou em suas redes sociais o vídeo do comandante Edson Leal Pujol mostrando que a farda hoje está a serviço da mobilização nacional contra o coronavírus”, diz a jornalista.

No vídeo, o comandante destaca que a maioria de seus recrutas tem origem nas comunidades mais pobres do país, lugares em que o foco de disseminação do coronavírus é a maior preocupação das autoridades sanitárias, o que sequer foi mencionado por Bolsonaro em seu pronunciamento.

O comandante foi claramente na mão contrária à fala absurda e descabida do presidente Bolsonaro, fala que culminou numa avalanche de críticas tanto no Brasil quanto no exterior.

“Talvez seja a missão mais importante de nossas vidas”, completa Pujol. O vídeo, em 24 horas, ultrapassava 500 mil visualizações, mais que o dobro do efetivo do exército.

O distanciamento de Bolsonaro contaminou os ministros militares com assento no Planalto. “Não quero ter minha digital nisso”, disse um deles, ao perceber o peso negativo do pronunciamento de Bolsonaro, e deixou Palácio do Planalto antes da gravação do pronunciamento, conduzida sob o comando dos filhos e da milícia digital do bolsonarismo.

A situação de Bolsonaro vem se agravando a olhos vistos, demonstrada pelos fatos. A pressão por sua saída aumenta a cada dia, começando pelo povo que já se manifesta com panelaços por sua saída, passando pela grande mídia que já dá o seu mandato como favas contadas e já envolve vários outros setores da vida nacional.

A conferir os próximos capítulos.

 

 

*Com informações do Valor Econômico