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Vídeo: O mais lacaio dos jornalistas contratados por Bolsonaro deveria mudar seu nome para Rodrigo Constrangino

Não se sabe quanto custou o passe desse liberal de dois neurônios que exalta o deus mercado e demoniza o Estado. Passou disso, não contem com uma ideia qualquer dessa caricatura de jornalista.

O vídeo em que ele se põe a gargalhar com a fala do, não menos antipetista, Josias de Souza, num claro desrespeito ao colega de profissão e de bandeira, provocando em Josias uma resposta de repulsa ao vivo, mostra que, mesmo fazendo parte de uma seleção considerada a pior que já se teve no país no jornalismo de esgoto como Augusto Nunes, Alexandre Garcia, JR Guzzo, Guilherme Fiuza, entre outros do mesmo quilate, Constantino vem se destacando em sua rastejante humilhação ao Palácio do Planalto, sob o comando de Bolsonaro.

Constantino deveria mudar o nome para Rodrigo Constrangino, tal a sensação que ele causa de constrangimento em quem o assiste.

O mercado do lodo deve estar muito disputado, porque o sujeito perdeu qualquer limite da pieguice chapa branca, da retórica que busca dar moldura natural a todas as patifarias de Bolsonaro, inclusive no que gerou a discussão entre ele e Josias de Souza, que foi o seu negacionismo infantil sobre os mais de 124 mil mortos pela Covid no Brasil, porque não traz qualquer argumento, mesmo que seja de teoria da conspiração saída da cabeça de algum pirado, para defender o patrão e o próprio salário.

Arrisca-se um palpite de que ele cumpre o papel mais imundo do que Fiuza na defesa de Bolsonaro, o que não é pouca coisa. Até os veteranos treinados dentro das redações para lamber botas de ditadores militares, como Augusto Nunes e Alexandre Garcia, perderam a parada para Constantino, tal o papel degradante que ele, sem o menor pudor, se propõe a cumprir por um lugar ao sol no Palácio do Planalto.

 

*Da redação

 

Uma resposta em “Vídeo: O mais lacaio dos jornalistas contratados por Bolsonaro deveria mudar seu nome para Rodrigo Constrangino”

Para indivíduo como esse único comportamento possível é o desprezo. Para uma família que perdeu um ou mais entes queridos que vão as favas esse tipo de comparação. Para esses familiares enlutados foram atingidos em 100%, o resto é meramente conversa fiada para os masturbadores de plantão que têm justificativa para tudo. Já que ele adora fazer comparação com os parâmetros populacionais de outros nações, estamos vamos lá: Compare a nossa renda per capita, pornográfica distribuição de renda; o nosso salário mínimo; a vexatório posição no contexto internacional do exame do PISA da OCDE; a segurança que aflige as nossas comunidades de baixa IDH; os nossos transportes que mais parece que estão carregando sacos de batatas; os serviços de telecomunicação, já na mão do capital privado; o nosso saneamento básico; os custos de planos de saúde e se não fosse o tão combatido SUS, os pobres estariam perdidos e a tragédia da Covid-19 seria muito maior. Enfim, meus caros, a lista é grande e para romper esse paradigma não será com uma casta de jornalista como esses citados, que muitas das vezes usaram e aceitaram como velhas mansinhas a censura imposta pelos órgãos de imprensa que servem ou serviram por décadas.

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