Mês: novembro 2020

Com Lula e Dilma, mais que dobrou o número de negros nas universidades. Daí o ódio da classe média ao PT

O percentual de negros no nível superior deu um salto e quase dobrou entre 2005 e 2015, durante os governos do ex-presidente Lula e da ex-presidente Dilma.

Em 2005, um ano após a implementação de ações afirmativas, como as cotas, apenas 5,5% dos jovens pretos ou pardos na classificação do IBGE e em idade universitária frequentavam uma faculdade. Em 2015, 12,8% dos negros entre 18 e 24 anos chegaram ao nível superior, segundo pesquisa divulgada hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É a primeira vez que negros ocupam mais da metade das vagas nas universidades públicas. Tal avanço é resultado da implementação de políticas públicas como o sistema de cotas iniciado nos governos do PT.

Isso, certamente, foi o principal motivo do ódio expressado pelas classes média e alta no Brasil contra Lula e Dilma, mas também explica porque deram um golpe em Dilma e Moro condenou e prendeu Lula para ele não voltar a presidir o país.

*Da redação

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Boulos faz chacota do apoio do Estadão a Covas: “O mesmo jornal da ‘escolha muito difícil’”

Após o jornal O Estado de S. Paulo publicar a nota “não é hora para aventuras” sobre a disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Bruno Covas (PSDB) pela prefeitura de São Paulo, o candidato do PSOL ironizou o texto do veículo de imprensa da família Mesquita. “O mesmo jornal da “escolha muito difícil” em 2018”, escreveu.

“O Estadão fez editorial hoje em apoio a Bruno Covas. O mesmo jornal da “escolha muito difícil” em 2018. São as velhas oligarquias de São Paulo sempre contra a mudança”, disse Boulos através de conta no Twitter.

O jornal O Estado de S. Paulo publicou um editorial na manhã deste domingo (20) que diz que “a eleição paulistana do próximo domingo terá, de um lado, o prefeito Bruno Covas, candidato à recondução, testado nas mais difíceis condições possíveis – uma pandemia e uma severa crise econômica –, e, de outro, Guilherme Boulos, um postulante ainda inexperiente na administração pública e que, ademais, representa um partido de esquerda que em seu programa propõe uma mudança imprudente de modelo econômico”. A nota encerra pedindo votos para Covas. “Recomendamos o voto no prefeito Bruno Covas”.

 

*Com informações do 247

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Entre Boulos e Covas, Estadão novamente abraça o BolsoDória

Esse filme já vimos antes, a mídia tucana apoiando o tucanobolsonarismo que elegeu Dória e Bruno Covas e deu a Bolsonaro uma votação recorde em São Paulo, a mesma aonde Bolsonaro e Dória têm rejeição recorde.

Isso não é nada diferente do restante da mídia e, muito menos, aquela que hoje se diz antitucana, mas bolsonarista como a Jovem Pan.

Mainardi, do Antagonista e Crusoé, que está a plenos pulmões na campanha de Moro para 2022, também fechou com o complexo bolsonarista.

Cantanhêde, na Globonews, chega a virar os olhinhos quando fala de Bruno Covas, afinal, ele é limpinho e cheiroso como Dória, que se uniu a Bolsonaro para vencer a eleição de 2018.

Em outras palavras, não só o Estadão, mas toda a mídia industrial no Brasil, entre Boulos e o BolsoDória, representado por Covas, vão todos de BolsoDória, mostrando como e porque Bolsonaro chegou ao cargo máximo do país.

Na mídia, não existe nada de antipetismo, mas sim de antipovo.

O que tem de mais cretino em tudo isso, é que o mesmo Estadão, que durante a disputa entre Haddad e Bolsonaro, escreveu pela pena de Vera Magalhães um artigo intitulado “Uma escolha Difícil”, agora, consegue se superar no preconceito de classe e, consequentemente de raça, com o título “Não é hora de aventura”, logicamente, classificando o líder do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, como aventureiro, porque mergulhou de cabeça na luta por moradia minimamente digna a brasileiros jogados ao relento, principalmente na cidade mais rica do país.

Isso não deixa de ser revelador do porquê São Paulo tem o maior número de brasileiros segregados diante da elite mais opulenta e de uma mídia que não tem aonde ser mais lacaia dos barões contemporâneos.

Como se diz por aí, os entendidos, entenderão.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O que Bolsonaro e Mourão têm medo é que o povo negro promova um grande levante nas ruas

Sejamos diretos e sinceros, o que essa tem medo é de que o povo negro vá para as ruas. Ele não esteve em 2013 contra Dilma e nem 2015 no convescote tucano para a derrubada da presidenta.

Mas, agora, há motivos de sobra para que os negros tomem as ruas e convoquem parte da população de quem a direita tem muito medo, já que a maioria dos brasileiros é negra.

A consequência disso é que as favelas queiram descer e mostrar a sua força, e o resultado pode ser o pedido da cabeça de Bolsonaro, com Mourão, com tudo.

É esse medo que está na fala de Mourão quando nega o racismo no Brasil e na de Bolsonaro, falando ao G20, que horrorizou a todos os participantes. É o medo de quem sabe que suas políticas e suas declarações são absolutamente racistas.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Folha reconhece que Haddad foi quem mais investiu na cidade de São Paulo

A gestão de João Doria e Bruno Covas, do PSDB, foi a que menos investiu na cidade de São Paulo ao menos desde 2005, de acordo com levantamento feito com dados da prefeitura.

Os investimentos são aquilo que se gasta com obras e outras melhorias que não incluem as despesas fixas, como pagar os salários dos funcionários, a Previdência e os desembolsos com custeio em geral.

Covas tem usado a questão para fazer campanha, além de dizer que recebeu a prefeitura com um rombo nas finanças, embora houvesse dinheiro em caixa.

A menos de dois meses de terminar o mandato, a gestão iniciada por João Doria, em 2017, e continuada desde abril de 2018 por Covas havia investido R$ 8,2 bilhões, menos do que as gestões de Fernando Haddad (PT), Gilberto Kassab (PSD) e José Serra (PSDB)/Kassab.

De acordo com levantamento feito pela Folha, em valores corrigidos, Haddad investiu R$ 15,4 bilhões, Kassab, R$ 15,2 bilhões, e Serrra/Kassab, R$ 10,4 bilhões.

O levantamento da reportagem contabiliza dados entre 2005 e o começo deste mês.

Após analisar os dados enviados pela Folha, a gestão Covas afirma que o critério usado pela reportagem é “equivocado e induz os leitores a uma conclusão errada”. Além disso, critica a inclusão de “transferências não obrigatórias da União, que variam de acordo com as disponibilidades e prioridades do governo federal”.

A reportagem fez também um cálculo de acordo com esses critérios —usando empenhos e excluindo transferências. No entanto, o investimento ainda continuaria abaixo ao menos das duas últimas gestões.

A reportagem decidiu manter dados liquidados totais, por se tratar do valor efetivamente executado —além disso, conseguir a liberação de verbas federais também é uma tarefa política do prefeito.

Conforme a Folha mostrou, o maior gasto de Covas na área de investimentos se refere ao recapeamento de rua. Nesta área de melhoria das vias, somando despesas além de investimentos, a prefeitura havia gasto R$ 1 bilhão até por volta do fim de outubro.

Fazendo a conta ano a ano, os gastos foram aumentando conforme se aproximou o período eleitoral. Em 2017, o investimento liquidado foi de apenas R$ 1,5 bilhão.

Depois disso, a gestão gastou R$ 2 bilhões em 2018 e R$ 2,4 bilhões, em 2019. Neste ano, o investimento é de R$ 2,2 bilhões, mas prefeitura afirma ter dotação disponível para que ultrapasse R$ 5 bilhões. Se previsão se concretizar, será o maior investimento dos últimos anos em apenas um ano, mas não o suficiente para que Covas invista mais que o valor total das gestões Kassab e Haddad.

Em 2020, as receitas da cidade foram impactadas pela pandemia da Covid-19 –e deve haver déficit de R$ 2,5 bilhões. A diferença, porém, dificilmente mudaria radicalmente o cenário de baixos investimentos da gestão completa, já que o volume de investimentos nos primeiros três anos já estava abaixo da média de períodos anteriores.

ovas tem usado a questão dos investimentos para fazer campanha política. Na quarta-feira (19), em uma agenda no Jardim Angela (extremo sul), exaltou o gasto previsto para o ano.

“Esse ano a gente vai chegar a R$ 4,5 bilhões em investimentos com recurso da prefeitura, o maior valor dos últimos oito anos”, disse.

Por outro lado, o adversário de Covas, Guilherme Boulos (PSOL), tem usado o assunto para atacar o tucano.

Ele afirmou que pretende aumentar o nível de investimento. “Em plena pandemia, você está com R$ 19 bilhões parados em caixa. Uma dívida ativa de R$ 130 bilhões esperando pra ser cobrada”, disse.

O líder de movimento de moradia disse que o investimento de sua gestão para os próximos quatro anos seria de R$ 29 bilhões, montante que, olhando o histórico de investimento dos últimos 15 anos, também parece improvável de se concretizar.

Boulos costuma usar os R$ 19,2 bilhões em caixa para dizer que investirá no próximo ano. Segundo a prefeitura, R$ 7,9 bilhões são vinculados e R$ 11,3 bilhões não vinculados —valor é suficiente para cobrir o fluxo de caixa negativo do último bimestre, segundo a gestão.

Covas tem feito um discurso que dá a entender que encontrou uma situação desfavorável nas contas e que sua gestão colocou a casa em ordem. Ele cita um suposto rombo de R$ 7,5 bilhões.

A afirmação durante um debate fez com que o PT prometesse acionar Covas, acusando-o de propagar fake news. Em nota, a campanha de Covas diz que o orçamento de Haddad era “irrealista e maquiado”.

Checagem da agência Lupa mostro

u que a afirmação de Covas era falsa. Segundo a agência, Haddad deixou R$ 5,34 bilhões em caixa, conforme o relatório de fiscalização do Tribunal de Contas do Município de São Paulo daquele ano.

O documento afirmava que “as disponibilidades financeiras da prefeitura em 31.12.16 eram suficientes para saldar as obrigações de curto prazo. Se todas essas obrigações fossem pagas, restaria um saldo da ordem de R$ 3 bilhões”.

Covas também tem batido na tecla em debates de que o endividamento caiu em sua gestão. Checagem da agência Lupa publicada na Folha também mostrou que, de fato, o endividamento referente ao segundo quadrimestre de 2020, é de 38,5%, enquanto era de 92% no final da gestão Haddad.

A diminuição, porém, também foi consequência da renegociação de dívida entre a prefeitura e a União no início de 2016, na gestão de Haddad.

Antes da renegociação, o indexador da dívida era o IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) acrescido de juros de 9% ao ano. Após renegociação, passou a ser o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acrescido de juros de 4% ao ano, limitado à variação da Selic.

Devido ao acordo o endividamento do município caiu de 182% (último quadrimestre de 2015) para 92% (último quadrimestre de 2016).

 

*Artur Rodrigues/Folha

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Vídeo:Bolsonaro aparece no Amapá depois de 19 dias de escuridão e é escorraçado

Em sua visita a Macapá neste sábado (21), Bolsonaro desfilou pelas ruas da cidade com a porta do carro aberta e com o corpo para fora. Enquanto a comitiva passava, o presidente ouviu xingamentos.

Em sua manobra, o presidente estava com um segurança, que ficou atrás dele, com o pé na porta, protegendo suas costas.

Mentiroso, como sempre, Bolsonaro publicou em suas redes sociais um vídeo em que é recebido animadamente por apoiadores no aeroporto da cidade.

No entanto, esse outro registro mostra o presidente sendo chamado de “miliciano” e xingamentos de baixo calão. Os carros que seguem a comitiva também são ofendidos e chamados de “gado”.

A principal crítica da população se refere ao fato de Bolsonaro só ter dado as caras por lá agora, 19 dias depois do estado do Amapá ser atingido por um apagão, após um incêndio em um transformador deixar 14 das 16 cidades às escuras.

Moradores da cidade informam que, no mesmo momento em que Bolsonaro visita a cidade, vários bairros estão sem energia.

Confira:

 

*Da redação

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Depois de dizer que Mariana Ferrer merecia ser estuprada, Constantino diz que Beto Freitas merecia ser assassinado

Depois de ser colunista supostamente econômico de revistas mundo cão de classe média, Constantino se transformou numa espécie de bombril com 1001 utilidades na sua prestação de serviços a Bolsonaro.

O rapaz tem superado até a turma do Pingo nos Is, comandado pelo insuspeito Augusto Nunes.

Depois de, em síntese, dizer que Mariana Ferrer merecia ser estuprada e humilhada pelo advogado do estuprador, agora, Constantino, que disse ser contra o Dia da Consciência Negra, decalcando as palavras de Bolsonaro pela língua de trapo de Sergio Nascimento, da Fundação Palmares, diz que, por ter dado um soco em um segurança (que não se sabe o motivo dessa reação), Beto Freitas merecia ser espancado e asfixiado até a morte.

Disse Constantino: “O que temos até aqui não indica nada parecido. O homem, um sujeito enorme, teria ficha corrida na polícia e teria agredido uma funcionária do Carrefour. Por isso ele foi espancado, não pela cor da pele.”

Para piorar o troço, ele cita Morgan Freeman de maneira desavisada, como faz todo racista, porém, o ator americano mudou sua posição completamente depois do assassinato de Geoge Floyd. Constantino ainda diz que, além de preferir as palavras de Freeman, prefere as palavras do secretário da Fundação Palmares. Ele prefere tanto que sequer cita o nome boneco de ventríloquo de Bolsonaro que comanda a Fundação.

Em suma, Constantino, em menos de um mês, negou que existe no Brasil estupro e racismo ou, no mínimo, que a culpa pelo estupro é da estuprada e a do assassinato por racismo é do assassinado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Como todo racista, Bolsonaro nega o racismo no Brasil e deixa o G20 em choque

Talvez, numa didática exercida nas Forças Armadas, Bolsonaro tenha repetido o discurso de Mourão ao dizer ao G20 que o Brasil tem questões profundas de desigualdade, mas não tem racismo, com aquela destreza típica do cavalão.

Parece que há mesmo uma instrução superior nas Forças Armadas em que a palavra cidadania é abolida, até porque o Estado de exceção é praticamente uma tara histórica dentro do ambiente militar.

Para os militares, a escravidão não alterou nada, não definiu territórios, não marcou espíritos e não marca até hoje as relações sociais.

Talvez, pela piora na vida dos negros brasileiros, quando aquele modelo econômico imposto pelo regime autoritário dos anos de chumbo, que agravou muito as nossas diferenças sociais, tenha criado uma espécie de anestesia que é utilizada como cálculo econômico em que os negros viram minguar o acesso a oportunidades produzindo uma situação estrutural cumulativa de racismo.

Negar o racismo para quem nega até hoje que Duque de Caxias comandou as Forças Militares para atacar o quilombo de Manuel Congo, em Vassouras, estado do Rio, prendendo-o e levando-o ao enforcamento, negar o racismo no Brasil, naturalizando o preconceito, é um caminho absolutamente natural. Ninguém espera nada diferente vindo da boca de quem tem em sua cabeceira um livro de Brilhante Ustra.

A questão é que, quando Bolsonaro vomitou seus preconceitos negando o racismo, ele chocou a todos os que participavam do encontro do G20, afastando ainda mais o Brasil do mundo civilizado.

Não foi por acaso que, durante a campanha de 2018, inventaram aquela facada mandrake, sem sangue e sem face, para que um idiota como esse não fosse ao debate e estragasse o serviço sujo de Moro, de condenar e prender Lula, para que os dois, Bolsonaro e Moro, assumissem seus lugares no poder.

Todas as vezes em que o ogro abre a boca, consegue ser mais estúpido que ele próprio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Urgente: Justiça rejeita 6ª denúncia descabida contra Lula

Pela 6ª. vez a Justiça rejeitou uma denúncia sem materialidade contra o ex-presidente Lula. A sentença foi proferida em 19/11/2020 pelo Juízo da 12ª. Vara Federal Criminal (Processo nº 1007965-02.2018.4.01.3400) e rejeitou a acusação de que Lula teria integrado uma organização criminosa (Lei nº 12.850/13, art. 2º, §3º e 4o).

Lula já havia sido definitivamente absolvido (decisão transitada em julgado) da mesma acusação pelo Juízo da 12ª. Vara Federal Criminal por meio de sentença proferida em 04/12/2019 (Processo nº 1026137-89.2018.4.01.3400).

Em todos os processos em que Lula foi julgado fora da autointitulada “Lava Jato de Curitiba” a acusação foi sumariamente rejeitada ou o ex-presidente foi absolvido, com trânsito em julgado. Tais decisões se referem aos processos abaixo listados:

1) Caso “Quadrilhão”
12ª Vara Federal Criminal de Brasília – Processo n.º 1026137-89.20184.01.3400 – o ex-presidente Lula foi absolvido sumariamente e a decisão se tornou definitiva (trânsito em julgado);
2) Caso “Obstrução de justiça”
(Delcídio do Amaral) – 10ª Vara Federal Criminal de Brasília – Processo n.º 0042543-76.2016.4.01.3400 (42543-76.2016.4.01.3400) – o ex-Presidente Lula foi absolvido por sentença que se tornou definitiva (trânsito em julgado);
3) Caso “Frei Chico”
7ª Vara Criminal Federal de São Paulo – Inquérito n.º 0008455-20.2017.4.03.6181 – rejeição da denúncia em relação ao ex-presidente Lula confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª. Região;
4) Caso “Invasão do Tríplex”
6ª Vara Criminal Federal de Santos – Inquérito n.º 50002161-75.2020.4.03.6104 – denúncia sumariamente rejeitada em relação ao ex-presidente Lula.
5) Caso Janus I
10ª Vara Federal de Brasília – Ação Penal n° 0016093-96.2016.4.01.3400 – processo trancado por inépcia da denúncia e ausência de justa causa por decisão unânime do Tribunal Regional Federal da 1ª. Região proferida em 1º/09/2020).
A nova decisão da Justiça Federal de Brasília é mais uma evidência de que Lula é vítima de lawfare, pois o ex-presidente foi vítima de múltiplas acusações frívolas e descabidas com fins ilegítimos.

Teixeira Zanin Martins & Advogados

*Com informações do site Lula

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Boicote nacional ao Carrefour: “Não vá e não compre”, convoca a Coalizão Negra

“A rede é reincidente em casos de violência racial, e portanto precisa ser responsabilizada por essas práticas”, diz o coletivo.

A Coalizão Negra por Direitos, grupo que reúne 150 organizações antirracistas, divulgou uma campanha na sexta-feira (20) pelo boicote nacional ao Carrefour. Mobilização ocorre após o assassinato de João Alberto, um homem negro, por seguranças brancos da rede.

De acordo com o coletivo, o Carrefour é reincidente em casos de violência racial e “precisa ser responsabilizado por essas práticas”. O boicote consiste em não frequentar ou comprar em unidades da rede.

A Coalizão lembra ainda outros caso de violência que aconteceram em 2009 e 2018 em outras unidades do supermercado.

“No ano de 2009, seguranças da rede de supermercados espancaram Januário Alves de Santana na unidade de Osasco, ao argumento de que o homem foi confundido com um ladrão”, relembra.

“Em 2018, na unidade de São Bernardo do Campo, seguranças espancaram Luís Carlos Gomes porque ele teria aberto uma lata de cerveja no interior da loja. Todos esses casos aconteceram no interior de lojas da rede Carrefour, o que demonstra que não se trata de exceção, violência racial é regra dentro do Carrefour”, completa.

Um dos responsáveis pelo assassinato de João Alberto em Porto Alegre é um policial militar temporário, enquanto outro era segurança da loja. Ambos foram detidos em flagrante e devem responder por homicídio qualificado.

 

*Com informações da Forum

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