Ano: 2020

#RevogaoTetoJá: Especialistas dizem porque é preciso acabar com a Emenda que retirou verbas do SUS

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, recentemente celebrou uma especificidade brasileira ante a necessidade de combate ao novo coronavírus: “Ainda bem que temos o SUS [Sistema Único de Saúde]”, declarou.

Para o médico de família Thiago Henrique Silva, mestre em Saúde Pública e integrante do podcast Medicina em Debate, o SUS – um sistema universal e gratuito, que não existe em outros países com populações de tamanhos similares à brasileira – realmente é uma vantagem nacional no combate à disseminação da doença.

Criado pela Constituição de 1988, o SUS, explica Silva, conta não só com a assistência médica direta, mas também com um “sistema de vigilância capacitado”, dividido nas frentes sanitária e epidemiológicas que podem fazer a diferença.

“A gente tinha um modelo baseado na visão sanitarista de campanhas. Com a construção do SUS, o modelo passa a ser de vigilância e saúde. O grosso do trabalho de vigilância, na vigilância epidemiológica, é evitar que elas ocorram. Você gerencia todos os casos de doenças infecciosas. No Brasil, isso existe muito articulado com a própria assistência”, explica.

Entretanto, ele aponta que o “SUS já opera acima do seu limite” e caso haja a necessidade, bastante provável, de “fortalecer o sistema hospitalar, só o dinheiro emergencial não dará conta”.

Especificamente, Silva aponta que a Emenda Constitucional 95, conhecida como EC do Teto de Gastos, “transformou o piso da saúde em teto” e que “caso a regra anterior tivesse sido mantida”, hoje haveria “muito mais dinheiro para a Saúde”, já que, apesar de aumentos nos investimentos na área, em muitos anos após a aprovação da medida, eles sequer compensaram a inflação.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, recentemente celebrou uma especificidade brasileira ante a necessidade de combate ao novo coronavírus: “Ainda bem que temos o SUS [Sistema Único de Saúde]”, declarou.

Teto de gastos

Grazielle David, doutoranda em Desenvolvimento Econômico na Unicamp e participante do podcast É da Sua Conta, aponta que a EC 95 tem prejudicado continuamente o financiamento da Saúde no Brasil.

“Nos últimos anos, com as medidas de ajuste fiscal, o SUS tem sofrido sérias consequências. Houve uma série de promessas. ‘A saúde não tem teto específico, não será afetada’. Os anos provaram que essa narrativa não era verdadeira. A realidade é que ao longo desses anos, o valor que está se aplicando na saúde é inferior ao valor que poderia ser aplicado se estivesse valendo a regra anterior. Corre-se o risco, agora, de 2020 ter uma execução orçamentária abaixo da que foi feita em 2019”, indica.

Isto está ocorrendo, diz ela, porque, a limitação imposta pela Emenda abarca, mesmo que indiretamente, a Saúde.

“É verdade que não há um teto só para ela, mas existe um teto geral. Isso coloca as várias políticas públicas disputando entre si. Depois de quatro anos de emenda do teto de gastos, as disputas estão em seu limite. O investimento está praticamente zerado e as despesas discricionárias não tem mais espaço. Neste momento, tem recurso saindo da saúde para ir para outra área”.

Prazos

Um debate entre economistas brasileiros tem se desenvolvido, diante dos efeitos da pandemia, sobre a necessidade de revisão da emenda, ou até mesmo de seu fim.

De um lado, por exemplo, Monica de Bolle, que defendeu a Emenda no momento de sua promulgação, aponta que a crise econômica não terá precedentes, e que o Teto deve ser revogado. De outro, Nelson Barbosa afirma que medidas emergenciais são permitidas pelo texto da Emenda Constitucional.

Na visão de Grazielle David, de alguma forma, os dois estão corretos, desde que se tenha em mente que “os efeitos são de curtíssimo, de curto, de médio e, talvez, de longo prazo”.

“A covid-19, que é doença, tem efeitos sanitários e tem efeitos econômicos. Para lidar com esses dois efeitos, temos que pensar qual é o prognóstico dessa doença. E o prognóstico é que os dois efeitos não vão ficar só em 2020. Qualquer planejamento, tem que levar em consideração essas diferentes fases”, afirma.

Ela lembra que, neste momento, o Congresso já tem a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2021 em mãos. Pelo menos formalmente, no ano que vem, não se poderia abrir créditos especiais por conta do coronavírus, o que pode ocorrer este ano.

“Em 2020, o teto não interferiria na abertura de crédito. Mas necessariamente em 2021, ainda vai haver muito efeito. É uma previsão de todos os países. Em 2021, não se poderá mais alegar calamidade pública, por que não há mais novidade. Em 2021 o Teto vai ser um problema enorme. Antes da covid-19 já havia a previsão de que o Teto não seria respeitado”, aponta.

Para ela, o Brasil deve imediatamente modificar a meta do resultado primário, já que deve injetar dinheiro na economia para tentar diminuir os impactos econômicos da doença – medida já tomada por outros governos do mundo –, abrir créditos extraordinários em 2020 e, do ponto de vista mais prolongado, revogar o teto de gastos.

#RevogaoTetoJá

Na última quinta-feira (12), o Conselho Nacional de Saúde (CNS), publicou uma Nota Pública pedindo a revogação imediata da Emenda Constitucional 95/2016, que retirou verba do Sistema Único de Saúde (SUS), congelando investimentos até 2036.

O CNS aponta que “a necessidade se fortalece diante dos casos do Novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil” e que, até agora, de acordo com estudo da Comissão de Orçamento e Financiamento (Cofin) do CNS, “o prejuízo ao SUS já chega a R$ 20 bilhões só em 2019. Ao longo de duas décadas, os danos são estimados em R$ 400 bilhões a menos para os cofres públicos”.

 

*Da Intersindical

As UPAS, criadas por Lula e ampliadas por Dilma, são hoje a principal arma contra o coronavírus no Brasil

O que a grande mídia não fala, falamos nós.

Quando se tem plano de governo e ideias para melhorar de verdade a vida do povo, o governante não precisa se esconder em subterfúgios e dissimulações, principalmente na questão da saúde.

Lula e Dilma entregaram um sistema muitas vezes melhor do que receberam.

Não era perfeito ainda, mas já se via uma evolução que, mesmo os críticos mais ferrenhos tiveram, depois, que dar o braço a torcer.

Programas como o Mais Médicos, Saúde da Família, Farmácia Popular, o investimento nas UPAs e nos Postos de Saúde, melhoraram sensivelmente o que o brasileiro e a brasileira entendiam sobre o que seria um atendimento público digno.

A execução de verbas do Ministério da Saúde entre os anos de 2003 a 2012 teve um acréscimo de 195%.

O recurso per capita quase dobrou, passou de R$ 244,80 em 2003 para R$ 413,00 em 2013.

Os estados, o Distrito Federal e municípios tiveram seus repasses aumentados quatro vezes nos governos progressistas, pulando de R$ 15,8 bilhões em 2003 para R$ 69,5 bilhões em 2014.

Pois bem, agora com a pandemia de coronavírus, o Brasil vai contar com centenas de UPAS espalhadas pelo país que desafogarão a emergência dos hospitais, que é para onde todos, sobretudo os pobres, iam quando tinham qualquer problema de saúde.

É com essa estrutura das UPAS, criadas e desenvolvidas pelos governos do PT, que, hoje, tanto o Ministério da Saúde quanto as secretarias municipais e estaduais da saúde estão contando para enfrentar o pior quadro da pandemia do coronavírus.

 

*Da redação

Ajoelhado no milho, Bolsonaro teve que pedir penico aos médicos cubanos, que estão de volta

O secretário-executivo do ministério da Saúde, João Gabbardo, afirmou que o governo vai recontratar médicos cubanos para atuarem na cobertura do coronavírus. “Vamos chamar todos os médicos cubanos que estavam trabalhando no programa (Mais Médicos)”.

Nada melhor do que as voltas que o mundo dá, mesmo em terra plana.

Os médicos cubanos estão de volta, sim, os quase de 20 mil médicos do programa Mais Médicos, criado por Dilma, que tanto ajudaram a saúde dos mais pobres no Brasil, os mesmos a quem os cubanos Bolsonaro chamava de terroristas disfarçados de médicos, chegarão agora no Brasil com um adendo, experiência e medicamentos testados na China com muito sucesso.

Agora, até a turma do “vai pra Cuba!” está desejosa, pra ser mais objetivo, está implorando para que eles venham nos salvar, já que Patricinhas e Mauricinhos de jalecos brancos não sobem em favelas, não se metem em sertões e florestas Brasil afora, muito menos pesquisam sobre vírus, epidemias, pois a crença que sempre tiveram é a de produzir monstros somente contra os pobres.

O pedido de Bolsonaro para a volta deles é por si só um passaporte de Bolsonaro para o inferno político. O “mito” é um bosta, vão pensar os desapontadíssimos bolsonaristas que carregam um 38 na cintura para mostrar valentia contra jovens em manifestações.

Mas o melhor de tudo isso é, mais uma vez, a agenda oficial de Bolsonaro depender de programas, implantados por Dilma e Lula, para sobreviver, sem falar das reservas de US$ 380 bilhões deixadas por Lula e Dilma, o que representa hoje, com o dólar beirando R$ 5,00, o montante de quase R$ 2 trilhões.

E mais, não digo, só dou gargalhadas dos palhaços da Avenida Paulista.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1239512365789519872?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Vídeo – Epidemia de ódio: Menina que gritou “fora Bolsonaro”, levou um tiro durante ato na Paulista

Menina que gritou “fora Bolsonaro” levou um tiro na perna de um manifestante durante ato na Avenida Paulista.

Quem já passou perto de uma manifestação bolsonarista, sente no ar um cheiro de ódio, frustração e rancor, misturado a uma espécie de adolescência senil. Geralmente são velhotes, acima de 60 anos, querendo mostrar virilidade para si e para os outros. É que se chama de bancarrota humana de quem não se resigna com a idade, preferindo não envelhecer, mas apodrecer na própria miséria que se impõe.

É isso que o bolsonarismo produz. E foi um desses leões de chácara dispostos a uma servidão espontânea a Bolsonaro, exibindo coragem de um rato, vira um feroz animal contra vítimas como uma menina desprotegida que teve a “ousadia” de gritar “fora Bolsonaro!”.

O sujeito sacou da arma e deu-lhe um tiro na perna. Até o momento, os depoimentos não trazem o nome do estúpido criminoso, apenas a receita e a conclusão do que o bolsonarismo e a produção de suas barbáries.

Por isso vemos cartazes a favor do feminicídio e do AI-5. Essa gente saiu do subsolo do inferno para espalhar o coronavírus e o vírus de ódio pelo país, incentivados pelo presidente queima de arquivo.

https://www.facebook.com/100012526692707/videos/856511484776400/?t=36

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Verdadeira crise é a incapacidade de Bolsonaro governar, diz Estadão

Jornal cita crise da pandemia do coronavírus, crise econômica e até a legitimidade das eleições como situações menosprezadas por Jair Bolsonaro como “criações da imprensa”.

“Já é possível dizer que a grande crise que o Brasil enfrenta não é a economia travada ou a ameaça do coronavírus; a verdadeira crise é não ter governo quando ele é mais necessário”, diz editoral do Estado de S.Paulo deste domingo (15), em duras críticas ao governo de Jair Bolsonaro.

“A crise do coronavírus é concreta, não uma “fantasia” criada pela “grande mídia”, como disse o presidente Jair Bolsonaro. Preocupa sobremaneira que o governo brasileiro, a julgar pelas declarações inconsequentes do presidente, esteja propenso a considerar a pandemia como sendo apenas uma “pequena crise”. Isso é “brincar com fogo””, continuou a publicação.

Na coluna Notas & Informações, o jornal descreve que é dessa forma que o governo Bolsonaro enfrenta as verdadeiras crises: “menospreza seus riscos e as considera criações da imprensa”. E continuou: “Tem sido assim também no trato da crise econômica: enquanto milhões de cidadãos continuam a enfrentar a dura realidade do desemprego graças ao crescimento pífio do PIB sob Bolsonaro, o governo tenta convencer o distinto público de que tudo vai bem.”

Nessa linha, o editorial aponta também que “enquanto trata problemas reais e graves como pouco relevantes, o presidente da República despende a energia que extrai de seu cargo com crises inventadas pela inesgotável imaginação dos bolsonaristas”, usando como exemplo “o mais recente delírio” ao dizer que a eleição de 2018 foi “fraudada”.

“Infelizmente, esse tem sido o padrão de comportamento do presidente Bolsonaro ante os inúmeros desafios que se lhe apresentam desde que tomou posse, e nada indica que será diferente até o final do mandato, especialmente à medida que fica mais clara a sua incapacidade de governar, qualquer que sejam as circunstâncias”, concluiu o jornal.

 

 

*Com informações do GGN

Bolsonaro, o presidente que cheira à morte

Quando a maior autoridade sanitária do seu país também está na rua, ao lado do presidente da República, estimulando a proliferação de uma pandemia, você só tem uma coisa em mente. O Brasil acabou.

Ajudando na transmissão de protestos em meio a uma pandemia estava o presidente da Anvisa – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.

Isso mesmo, Antonio Barra Torres, acompanhou Bolsonaro no ato deste domingo.

Luiz Henrique Mandetta, Ministro da Saúde deve estar feliz vendo o presidente da República e o presidente da Anvisa passando uma imagem diametralmente oposta às recomendações mais básicas tanto da OMS quanto do Ministério da Saúde do Brasil, diuturnamente transmitidas à população pela mídia.

É o nonsense dentro do próprio governo.

As recomendações do Ministério da Saúde para evitar a proliferação do coronavírus foram desautorizadas pelos dois irresponsáveis.

Lógico que os gatos pingados na manifestação demonstram a debilidade geral, inclusive mental, do presidente e de seus seguidores.

São poucos para mostrar força política, mas suficientes para disseminar o coronavírus de forma catastrófica e abrir ainda mais a cova na qual querem, a todo custo, enterrar o Brasil.

Esse dia será lembrado nos livros de história.

A imagem do presidente, com suspeita de contaminação pelo coronavírus, descoberto em envolvimento com a mais barra pesada contravenção do país, tentando desviar o foco de seus crimes junto com três filhos psicopatas como o pai, somado a um governo trágico em todas as áreas, cumprimentando pessoas em meio à pandemia que paralisou o planeta, é a maior e mais absurda irresponsabilidade.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Na Paulista, bolsonaristas ensandecidos chamam coronavírus de mentira e comunavírus

Bolsonaristas concentrados em frente à FIESP, desafiavam a ciência do planeta chamando o coronavírus de mentira que os comunistas inventaram.

A insanidade dessa manada não tem limites.

Há um vácuo na cabeça dessa gente, que está sendo preenchido concreto pelos engenheiros da estupidez sistêmica.

A imensa maior parte dos manifestantes é formada por idosos que são o principal grupo de risco para o coronavírus em todo o planeta.

Como bem definiu José Simão em seu twitter: “Corona Fest! É assim que os minions reagem a pandemia: com aglomeração. Pra transmitir pro resto da família e pro resto da população. Além de burros, IRRESPONSÁVEIS!”

No Rio, eles se reúnem em Copacabana, bairro onde moram inúmeros idosos, apesar de aulas suspensas, cinemas e teatros fechados, shows cancelados, trens desinfectados e aglomerações proibidas.

Por isso chamam a manifestação de Dia do Foda-se. O que parecia só grosseria ganhou certa coerência.

Como não poderia faltar no mundo animal uma teoria da conspiração para tal crença estúpida, segue uma clássica que roda entre o gado premiado: “A China acaba de ganhar a 3ª Guerra mundial com mentiras biológicas, um golpe econômico e mentiroso, destruiu todas as economias produtivas que negociavam com ela sem disparar um tiro. Parabéns para a estratégia moderna, suja e comum dos povos comunistas”

sem mais

 

*Da redação

 

 

Num ato de irresponsabilidade, Bolsonaro deixa o isolamento do coronavírus, e participa de manifestação

Num ato de extrema irresponsabilidade, Bolsonaro deixa o isolamento do coronavírus e participa da manifestação na Esplanada a favor do seu governo e contra o Congresso e STF.

Ele deixou o Palácio da Alvorada por volta do meio-dia e seguiu para a Esplanada dos Ministérios, segundo a Folha de S. Paulo.

Enquanto o mundo inteiro se mobiliza no combate ao coronavírus que já contaminou dezenas de milhares de pessoas, incluindo aí números do Brasil, e que já levou à morte milhares de pessoas em diversos países, Bolsonaro contraria recomendações médicas, da OMS e do Ministério da Saúde do Brasil.

Como levar a sério um presidente tão irresponsável?

Apesar de ter pedido que seus apoiadores não fossem aos atos deste domingo (15), por causa da crise do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro participou das manifestações que ocorrem em Brasília. Ele deixou o Palácio da Alvorada por volta do meio-dia e seguiu para a Esplanada dos Ministérios, onde um grupo de apoiadores realiza o ato.

O presidente não desceu do comboio presidencial e, de carro, passou a ser seguido por veículos com simpatizantes. O comboio segue agora numa espécie de carreata improvisada, no Eixo Monumental de Brasília, rumo ao Estádio Nacional.

Durante o percurso, motoristas simpatizantes, muitos com a bandeira do Brasil em seus veículos, cumprimentam o presidente e buzinam para saudá-lo.

 

*Da redação

 

 

Fique longe de um bolsonarista, por irresponsabilidade, ele é o maior transmissor do coronavírus no Brasil

Enquanto chega a notícia de que o SUS nos estados não tem leitos de UTI contra o coronavírus, Bolsonaro e os bolsonaristas estimulam a proliferação do coronavírus no pais, nas manifestações e redes sociais, desrespeitando a própria orientação do Ministério da Saúde.

Quem segue apoiando Bolsonaro depois de sua criminosa convocação para manifestação em prol do clã, a pretexto de fazer limpeza no Congresso e STF, sabe que está de maquiavelismo puro.

Não há nada que justifique tantos tontos colocarem suas vidas e as vidas da população em risco por um narcisismo nazista que continuará sendo dono dos nossos destinos se não houver um freio nessa manada.

Fosse o risco somente deles, garantindo que só se contamina quem dissemina vírus em manifestações ou desestimula pessoas a se protegerem, estaria perfeito. Mas como esses “patriotas”, mesmo sem raciocínio, sabem perfeitamente que estão colocando em risco um país inteiro, não há outra saída, senão denunciá-los como os maiores propagadores do coronavírus do país, assim como o próprio presidente ensandecido e acuado pelo desastre político que o cerca.

Para lidar com essas pessoas, só tem uma solução, quando uma delas vier falar com você, saque o seu borrifador carregado de cloro e dispare contra essa arma biológica.

O terraplanismo desses dementes tem que ter limite.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1239183338931458048?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas