Ano: 2020

Depois de atacada por Bolsonaro, China decide comprar soja na Tanzânia

Alvo de constantes ataques de Jair Bolsonaro, que mantém uma política de submissão aos interesses dos Estados Unidos, a China decidiu buscar novos fornecedores de soja, inclusive na África, o que pode afetar negativamente a economia brasileira.

A política de agressões sistemáticas do governo de Jair Bolsonaro à China, o maior parceiro comercial do Brasil, começa a trazer prejuízos para a economia brasileira.

Segundo o jornal South China Morning Post, a China está abrindo seu mercado para a Tanzânia, em um esforço para reduzir sua dependência do Brasil e dos Estados Unidos para importações de soja. A China é o maior importador da oleaginosa do mundo.

“Wu Peng, diretor de assuntos africanos do Ministério das Relações Exteriores da China, disse que um acordo foi alcançado na segunda-feira para a Tanzânia começar a exportar soja para o país”, diz o jornal. “Tanto a China quanto a África podem se beneficiar de laços comerciais mais fortes”, diz o diplomata chinês.

 

*Com informações do 247

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Nova variante do coronavírus se espalha pela Europa, alertam cientistas

De acordo com o jornal britânico Financial Times, nova cepa surgiu na Espanha e é responsável pela maioria dos novos casos de Covid-19 no continente.

Uma variante do coronavírus, que surgiu entre trabalhadores no nordeste da Espanha em junho, se espalhou rapidamente por grande parte da Europa desde o verão e é a responsável pela maioria dos novos casos de Covid-19 em vários países do continente, que vive uma segunda onda de infecção.

De acordo com o Financial Times, uma equipe internacional de cientistas que rastreia o vírus por meio de suas mutações genéticas descreveu a disseminação da variante, identificada pelo acrônimo 20A.EU1, em um artigo que será publicado nesta quinta-feira (29). A nova cepa, informa o jornal britânico, já é responsável por mais de 80% dos casos no Reino Unido.

O estudo, que ainda não foi publicado em periódico revisado por pares, sugere que pessoas que voltaram de férias na Espanha desempenharam um papel fundamental na transmissão do vírus pela Europa. Essa é uma possibilidade que levanta indagações sobre se a segunda onda que está varrendo o continente poderia ter sido reduzida com uma melhor triagem em aeroportos e outros centros de transporte.

— A partir da disseminação da 20A.EU1, parece claro que as medidas [de prevenção contra o coronavírus] em vigor muitas vezes não eram suficientes para interromper a transmissão das variantes introduzidas neste verão — afirmou Emma Hodcroft, geneticista da Universidade de Basileia (Suíça) e líder do estudo, ao Financial Times.

Cada variante do vírus tem sua própria assinatura genética, por isso ela pode ser rastreada até o local de origem. As equipes científicas na Suíça e na Espanha estão examinando o comportamento da nova cepa para determinar se ela pode ser mais letal ou infecciosa do que outras.
Cepa é diferente de outras versões do vírus

De acordo com o jornal britânico, Emma Hodcroft enfatizou que não há “nenhuma evidência de que a propagação [rápida] da variante se deva a uma mutação que aumente a transmissão ou impacte o resultado clínico” . Mas ressaltou que a 20A.EU1 era diferente de qualquer versão do Sars-Cov-2 que ela havia encontrado anteriormente.

— Não vi nenhuma variante com esse tipo de dinâmica desde que comecei a observar sequências genômicas de coronavírus na Europa — disse Hodcroft ao Financial Times.

Os cientistas estão trabalhando com laboratórios de virologia para descobrir se a 20A.EU1 carrega uma mutação específica na proteína spike (espícula, em inglês), que o vírus usa para entrar nas células humanas, capaz de alterar seu comportamento.

 

*Com informações de O Globo

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Rosa Weber derruba decisão de Ricardo Salles que tirava proteção de restingas e manguezais

Ação foi apresentada ao STF pela Rede Sustentabilidade.

A ministra Rosa Weber , do STF (Supremo Tribunal Federal), concedeu uma liminar derrubando a decisão do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que permitia a exploração de mangues e restingas do país.

A ação foi apresentada pela Rede Sustentabilidade, que argumentava que a medida de Salles era inconstitucional. Ela agora fica suspensa até o julgamento do mérito do assunto pelo plenário do tribunal.

“Era a boiada escancarada para destruir manguezais e restingas de todo o país, de forma irreversível. Hoje é um dia de vitória do meio-ambiente sobre a boiada de Salles”, afirma o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Ele faz referência a frase do ministro dita em reunião com o presidente Jair Bolsonaro em que afirmava ser preciso aproveitar a crise causada pelo coronavírus para baixar normas na área ambiental que passariam despercebidas.

Em setembro, Salles liderou a revogação, pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente,) de uma resolução anterior do próprio órgão que protegia o bioma alagado.

A decisão causou polêmica e críticas quase unânimes de especialistas, que viram um retrocesso de 500 anos na medida: o bioma alagado é a área protegida mais antiga do Brasil. As primeiras normas baixadas sobre ela datam de 1577.

A reação à medida foi imediata: no Congresso Nacional já tramitam pelo menos quatro projetos de lei para derrubar a decisão do Conama, alegando que ela fere direitos ambientais e apenas atende a interesses econômicos, visando beneficiar empreendimentos imobiliários.

A resolução 500/2020 do Conama, agora suspensa, revogava também outras três resoluções anteriores: a 264/99, relacionada à proibição de utilização de fornos rotativos de produção de cimento para a queima de resíduos domiciliares brutos, de saúde e agrotóxicos; a 284/01, que padronizava empreendimentos de irrigação para fins de licenciamento ambiental; e a 302/02, que estabelecia padrões de proteção de áreas no entorno de reservatórios artificiais.

 

*Mônica Bergamo/Folha

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O porquê dos candidatos a prefeitos fugirem do apoio de Bolsonaro

Fica cada vez mais patente que o Brasil elegeu um presidente que sofre alexitimia.

Um presidente que não mostrou qualquer empatia ou compaixão com 160 mil  vítimas do coronavírus, até aqui, revela uma personalidade mais fria do que se sabia dele até então e aqui nem se fala da sua guerra contra a vacina do coronavírus.

É certo que muito de sua personalidade já era conhecido por todos por não só endossar, mas exaltar torturadores e assassinos da ditadura, na tentativa de restaurar a barbárie institucional a partir de um revisionismo tosco.

Suas relações, junto com o clã familiar e com a milícia, por mais que ele trabalhe exclusivamente para isso na presidência, não consegue manobrar o suficiente para livrá-los de uma imagem associada à forma de crime organizado que mais cresceu no país, sobretudo no Rio.

Bolsonaro joga na divisão, na fragmentação da sociedade, nos distúrbios, na guerra de versões a partir de mentiras absolutamente descabidas. É como muitos o classificam, um presidente tóxico. Mas sua exclusão dos programas de campanha de Russomanno, em São Paulo e do capitão Wagner, em Fortaleza, que começaram a campanha ostentando o apoio de Bolsonaro, hoje desaparecem com ele de suas propagandas eleitorais pelo estrago que essa associação causa às suas candidaturas.

O que se pode afirmar é que não são atos isolados, Bolsonaro se transformou em um encosto que derruba qualquer candidato que tiver seu apoio.

Mas está longe de ser apenas sua personalidade maléfica o grande mal que ele representa ao país.

A economia brasileira derrete com a condução de um presidente peçonhento que, além de todo veneno que carrega consigo, é o capacho funesto dos interesses de Trump e, como tal, joga os interesses do Brasil no limbo, distanciando o país do mundo civilizado, fazendo com que todos os brasileiros paguem as consequências de sua perigosa perniciosidade.

Bolsonaro, certamente, é o personagem mais odiado hoje no mundo. Ele se transformou em sinônimo de maldade, de malícia e de milícia . Não há um organismo internacional que não veja em Bolsonaro a figura de um presidente deletério que reproduz as formas mais nocivas de ataques ao meio ambiente por interesses comerciais de madeireiros, grileiros, garimpeiros e outros bandoleiros ligados à criação de gado que só não têm a classificação gramatical de banditismo pela suposta legalização de seus negócios.

O fato é que hoje Bolsonaro ignora o que foi histórico e culturalmente construído pelo povo, independente dos danos que pode causar ao país, ao contrário, essa figura amarga que atrai os amargos da nossa sociedade, sempre caçou um caminho que agradasse os rancorosos, os déspotas, os incultos e os complexados.

Bolsonaro nunca dividiu o Brasil com se contasse com parte imensa da sociedade que acolhesse como norma o ódio que exala. Se houve uma divisão foi em função da mentira dissimulada produzida pelo gabinete do ódio, comandado pelo próprio Bolsonaro.

A reação contra a tentativa privatização do SUS, publicado na terça-feira (27) de, praticamente, toda a sociedade que o fez recuar em menos de 24 horas, avaliza essa afirmação

Hoje, Bolsonaro causa náuseas até no mercado que já prevê uma tragédia econômica, reconhecendo em Guedes a incapacidade típica de economistas que vivem de palavrório.

Se a princípio os ganhos fáceis do rentismo eram muito bem vindos com os ventos bolsonaristas, agora, todos apontam para o pico trágico da economia brasileira já no início de 2021.

Poderia ficar horas listando os motivos pelos quais o apoio de Bolsonaro levaria à derrocada dos candidatos, mas por ora ficam somente algumas pinceladas de uma longa lista de motivos que se registra sobre o custo negativo que o apoio de Bolsonaro significa a um candidato a prefeito hoje no Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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XP-Ipesp: Boulos cresce, empata com Russomanno e pode ir para o segundo turno

Segundo pesquisa XP-Ipesp, o candidato Celso Russmanno (Republicanos) despencou cinco pontos percentuais em uma semana e conta agora com 22% das intenções de voto, em empate técnico com Guilherme Boulos (PSOL), que saltou de 12% para 16%. A margem de erro é de 3,5 pontos para mais ou para menos. Assim, Russomano pode ter entre 18,5 e 25,5, e Boulos, entre 12,5% e 19,5%. Tal empate técnico se dá, com se vê, nos extremos da margem de erro. É difícil, mas possível.

Bruno Covas (PSDB) lidera com 27% (entre 23,5% e 30,5%). Nos extremos da margem de erro, também poderia estar empatado com Russomanno, mas é improvável.

Márcio França, do PSB, marcou 8% (entre 4,5% e 11,5%), e Jilmar Tatto, do PT, 5% (entre 1,5 e 8,5) — em empate técnico com o peessebista.

Entre os demais candidatos que pontuaram estão Arthur Duval (Patriotas), com 4%; Andrea Matarazzo, com 3%; Joice Hasselman, com 2%; Orlando Silva (PCdoB), com 1%, e Marina Helou (Rede), com 1%. Nos extremos da margem de erro, todos estão tecnicamente empatados com o petista, embora seja improvável.

XP-Ipesp/Reprodução

O Ipesp ouviu 800 pessoas, e a margem de confiança é de 95,45%.

 

*Com informações do Uol

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Após cair nas pesquisas, Russomanno tira Bolsonaro de jingle

Após o deputado Celso Russomanno (Republicanos) cair e oscilar negativamente nas pesquisas de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo, suas propagandas do horário eleitoral deixaram de mencionar o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Os programas que foram ao ar no horário político anteontem e ontem não usaram nem trechos do jingle em que Bolsonaro era citado. Nas inserções, Russomanno critica o governador João Doria (PSDB) e o também tucano Bruno Covas, prefeito e principal oponente do parlamentar, segundo as pesquisas.

Na estreia da propaganda eleitoral gratuita de rádio e TV, no dia 9, o jingle do candidato citava Bolsonaro três vezes. “Com Russomanno e Bolsonaro, quem ganha é a nossa cidade”, dizia um trecho da música. Já no refrão, repetido duas vezes, constava o trecho “e Bolsonaro apoiando”.

As propagandas mais recentes da música não trazem versos que citam o presidente. A mudança de abordagem ocorre após a publicação de pesquisa Datafolha que, no dia 22, mostrou que Russomanno caiu de 27% para 20%, enquanto Covas oscilou positivamente de 21% para 23%.

Além disso, em São Paulo, pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão divulgada no dia 15 aponta que 48% classificam a gestão Bolsonaro como péssima ou ruim e 26% como ótima ou boa, o que também pode ter reflexo na transferência de votos.

As novas propagandas de Russomanno também têm feito alusões ao fato de que Doria descumpriu uma promessa feita durante a campanha de 2016, segundo a qual iria terminar o mandato de prefeito.

Como é Covas, então vice, quem está concluindo a gestão, o prefeito tucano é chamado nas peças de “BrunoDoria”. O apelido já era usado na campanha, mas ganhou mais ênfase.

Ao Estadão, o marqueteiro Elsinho Mouco, responsável por toda a estratégia de campanha, afirmou que há, sim, mais artilharia direcionada a Covas, com quem Russomanno aparece empatado tecnicamente no Ibope e no Datafolha, dentro da margem de erro.

“São críticas acima da linha cintura”, afirmou. “Estamos brincando com a campanha do Covas, que traz três palavras com a letra F. Adicionamos uma quarta: F de ‘foi-se’, sobre os empregos e a renda que já eram”, disse.

Mouco negou que haja intenção de dar menos ênfase ao presidente nas peças e atribuiu isso a motivos circunstanciais. “O Bolsonaro vai continuar sendo citado”, disse.

A contratação de Mouco passou pelo aval do ministro das Comunicações, Fábio Faria. O secretário executivo da pasta, Fabio Wajngarten, tem participado de reuniões da campanha. Veio de Wajngarten, inclusive, a sugestão de fazer uma associação total entre o candidato e Bolsonaro.

Ao participar da sabatina do Estadão, no dia 19, Russomanno disse, diversas vezes, que é “amigo” de Bolsonaro. Ainda assim, ele evitou dar uma resposta direta às perguntas sobre suspeitas contra a família do presidente e seu entorno, como o caso Queiroz.

Nesta semana, o candidato já havia discordado ao dizer que não se oporia à compra da vacina contra o novo coronavírus que está sendo desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

Presidente do PSDB paulistano, Fernando Alfredo disse que Russomanno adotou essa estratégia porque “não tem o que mostrar para a cidade” e lembrou que o Republicanos fez parte da base de Covas na Prefeitura de São Paulo.

 

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Hacker de Moro tem acervo de conversas inéditas da Lava Jato e tenta fechar delação premiada

Thiago Eliezer assinou pré-acordo com Polícia Federal, que ainda está sob avaliação dos investigadores.

O hacker Thiago Eliezer dos Santos, apontado como um dos líderes do grupo que atuou na invasão do aplicativo Telegram do telefone celular do ex-ministro Sergio Moro, de procuradores da Lava-Jato e de autoridades públicas, guardou um acervo de conversas inéditas envolvendo integrantes da Operação Lava-Jato e tenta fechar um acordo de delação premiada na investigação da Operação Spoofing.

Segundo as investigações, Thiago Eliezer orientava Walter Delgatti Neto em técnicas de informática usadas para invadir o aplicativo Telegram de autoridades públicas. Ele era chamado de “Professor”. Por isso, Eliezer foi considerado coautor dos delitos cometidos pelo grupo e foi denunciado pelo Ministério Público Federal por participação em crimes como a interceptação ilegal de conversas telefônicas e invasão de dispositivo informático alheio.

Solto no mês passado por decisão do juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, Eliezer assinou um pré-acordo de delação premiada com a Polícia Federal para dar início às tratativas e fornecer uma prévia do material a ser abordado em sua colaboração.

Nessas conversas preliminares, Eliezer admitiu ter conhecimento das invasões, mas relatou que Walter Delgatti Neto era o responsável por elas. Eliezer também citou outras pessoas que poderiam ter participação nos crimes ou ser até mesmo mandantes da invasão, mas disse que apenas Delgatti Neto tinha contato com essas pessoas.

Além disso, Eliezer ofereceu um acervo de novos diálogos hackeados e que haviam sido guardados por ele em diversas páginas na internet que são usadas para armazenamento de arquivos, conhecidas como “nuvem”. Esse ponto, porém, é considerado problemático para uma possível delação premiada, porque os diálogos têm origem ilícita e não poderiam ser usados como prova de acusação.

O material está sendo analisado pela Polícia Federal, que irá avaliar se existem elementos suficientes para justificar a assinatura de um acordo de colaboração com o hacker.

Quando ainda estava preso no Complexo Penitenciário da Papuda, Eliezer foi transferido para a Superintendência da PF em Brasília no final de julho para prestar os primeiros depoimentos referentes ao pré-acordo de delação. No início de setembro, ele retornou à penitenciária.

 

*Com informações de O Globo

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Aécio fala em punição a quem não tomar vacina e bolsonaristas espinafram o ex-ídolo nas redes

O bolsonarismo, como até o mundo mineral sabe, é o último refúgio dos tucanos.

Aécio, que foi ídolo do gado num passado recente, resolveu discordar do cavalão sobre a obrigatoriedade da vacina e a milícia digital do gabinete do ódio tocou o berrante contra o ex-ídolo dos tolos que agora são bolsonaristas desde criancinhas.

A frase lapidar do jornalista de aluguel, ex-aecista de primeira hora, Guilherme Fiuza, dá plena dimensão do tamanho da hipocrisia dos ex-aecistas, hoje bolsonaristas: “A verdade é que até aqui ninguém tinha conseguido provar que Aécio Neves é um canalha. Então ele resolveu confessar.”

Ou seja, para o sabujo de Bolsonaro, muito bem pago pela Jovem Pan que, por sua vez, é muito bem paga pela Secom do governo para lamber as botas do ex-tenente expulso do exército por garimpo criminoso e ameaça de terrorismo, Aécio nunca foi corrupto, afina, ele nunca foi visto pedindo propina para Joesley, da JBS e, muito menos, seus primos (um que a gente mata antes de delatar) levando as malas de dinheiro do arrego para o corrupto, que só agora Fiuza descobriu que é um canalha.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsa derrete e dólar dispara. Este é o resultado das políticas adotadas por Guedes e Bolsonaro

Para 2021, 66% dos gestores esperam alta da Selic.

Em destaques da Bolsa, Petrobras, bancos e companhias aéreas caem forte com aversão ao risco do mercado; nenhuma ação do Ibovespa sobe.

Investidores veem risco fiscal como maior ameaça aos preços.

Ibovespa tem queda de quase 4% e dólar vai a US$ 5,74, mas já chegou a US$ 5,79.

O nome disso é fadiga neoliberal num país que é um trem sem maquinista com uma economia que está descendo na banguela, asfixiando a população e o próprio empresariado que aplaudia de pé as sandices chutadas por Paulo Guedes.

A panaceia do mercado mostra que isso tudo, junto e misturado, tem apenas um significado; as simpatias e crendices neoliberais de Paulo Guedes não encontram mais ninguém que apoie ou acredite que ele possa remediar vários ou todos os males da hecatombe econômica que o próprio provocou.

Para fechar o pacote trágico, o custo dos alimentos dos brasileiros subiu quase 17% este ano. Como o preço da comida disparou no orçamento doméstico, sumiu da mesa brasileira.

Mas quem achava que isso bastaria, depara-se agora com o mesmo governo Bolsonaro querendo privatizar a saúde no Brasil, entregando o SUS aos abutres neoliberais que querem fazer fortuna nas costas da saúde dos mais pobres.

*Da redação

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Bob Fernandes: Bolsonaro fez publicidade para Curso com assassino confesso e ataca vacina: Brasil, pária no mundo

A tarefa do governo Bolsonaro é introduzir o caos na ordem institucional. Isso está tão claro que ninguém mais duvida.

Tudo o que é desordem possível Bolsonaro quer implantar.

Isso parece não ter nenhum sentido, ma só parece.

Neste vídeo abaixo, Bob Fernandes, brilhante como sempre, faz um raio X do momento em que vivemos, decifrando o que está por trás dos que estão junto com Bolsonaro na instalação do caos brasileiro.

Assista:

*Da redação

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