Os militares são sócios de Bolsonaro nessa devassidão promovida pela covid.
Os que não participam do governo, mas se calam, são cúmplices.
A relação “indefinida” entre Bolsonaro e as Forças Armadas em que Bolsonaro rói e os militares sopram, é parte de um teatro com vários significados, inclusive nenhum.
Mas Bolsonaro usa a instituição (meu exército) e as Forças Armadas se calam.
O novo e o ex-comandante do Exército, juntos, visitando Villas Bôas, no mínimo, revela a camaradagem entre as Forças Armadas e o governo genocida de Bolsonaro que dizimou por Covid, até então, 330 mil mortes de brasileiros, número que, infelizmente, a cada dia, aumenta significativamente.
Qual interpretação as Forças Armadas esperam da sociedade?
*Carlos Henrique Machado Freitas
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