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Ciro Gomes, o Napoleão tropical

Ciro está com uma obsessão doentia em ser presidente e, por isso, transformou-se numa pessoa completamente descontrolada sem qualquer link com a realidade brasileira.

O sujeito só tem uma coisa na cabeça, ser presidente da República e, para tanto, não importa que caminho tomar para chegar à presidência, é uma coisa doentia.

Se sua campanha gratuita de ódio contra Lula for estratégica, é fácil perceber que já fez água. Ciro caiu num vazio tentando cavar votos do suposto antipetismo e acaba por dizer coisa nenhuma.

Passou a gesticular mais e mostrar menos coerência, muitas vezes se contradizendo numa mesma frase, transformando-se numa imitação de José Serra, atirando para onde o nariz, porque quer o poder a qualquer custo, e o custo pode ser o fim melancólico de sua carreira política, porque no modo zumbi, Ciro já se encontra.

Não se pode dizer que Ciro destruiu o legado de Brizola, pois nunca teve qualquer relação com o pensamento do grande líder do PDT.

O resultado é que, nessa espécie de comida a quilo, Ciro não consegue se apresentar com qualquer identidade para nenhum segmento da sociedade.

Ou seja, ele não representa ninguém além de si próprio e, por isso, virou um Napoleão de hospício, caricato e burlesco, ao mesmo tempo em que se diz um aferrado opositor do neoliberalismo, defende todas as ideias neoliberais que vieram a reboque do Plano Real.

O resultado não poderia ser outro, o sujeito não fala coisa com coisa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por Celeste Silveira

Produtora cultural

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