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Genocídio, privatização da Eletrobras e restos de comida para o povo. Bem vindos ao pesadelo chamado Brasil

Ninguém chega a esse estado de coisas em que o Brasil chegou por obra do acaso. O nome disso é neoliberalismo que não enxerga fronteiras para dar conta de sua ganância e capacidade de destruir um país.

O único general que manda no governo Bolsonaro é Paulo Guedes, um vigarista cinco estrelas do mercado, que foi colocado nessa condição para fazer exatamente o que está fazendo, dilapidar o patrimônio nacional e oferecer restos de comida ao povo, aos 20 milhões que ele jogou na miséria e à metade da população que está em condição de insegurança alimentar.

O resto, que se fantasia de farda de general, é recruta zero dos banqueiros, dos donos do dinheiro grosso do grande capital internacional e dos interesses que movem essa trágica paisagem brasileira.

Cada vez que nos deparamos com mais um absurdo, como ocorreu nesta quinta-feira, às vésperas do Brasil sofrer seu pior apagão energético, com meio milhão de vítimas fatais de um vírus chamado Bolsonaro, Guedes, a voz do mercado, tem vitória no senado para entregar a Eletrobras aos sócios desse governo de bandidos e oferece à população restos de comida, além de viver a pandemia inflacionária dos alimentos.

Esse é o caso mais trágico. É duro ter que assistir a um volume cada dia maior de pessoas dormindo nas ruas, ao relento, por não conseguirem pagar aluguel e passarem de lixeira em lixeira revirando tudo atrás de comida.

O problema do Brasil é que a mídia é de banco, o judiciário, um puxadinho jurídico do sistema financeiro, e os militares meros e submissos guardas patrimoniais da oligarquia.

Bolsonaro não é nada, Bolsonaro é Bolsonaro, nem os filhos o sujeito alivia, colocou toda a família no mesmo esquema para lucrar seu sistema rasteiro de picaretagem miúda que ganhou dimensão no limite da sua ganância.

Queiroz, seu braço direito, mostra que tipo de gente comanda esse país.

Para o mercado, não há nada melhor do que um sujeito estar mais cagado com a justiça e, junto, toda a sua família, para que sirva de cordeiro à ganância da tal mão invisível que controla e saqueia as riquezas do país.

Tudo isso, todo esse pesadelo se deu depois dos dois golpes, um em Dilma e, outro, em Lula, mostrando como o grande capital instrumentaliza quem e como ele quer, mata quem tiver que matar, porque a roda da fortuna não pode parar.

Ou o povo vai para as ruas enfrentar esse monstro, ou não sobrará nada de Brasil, nem de brasileiros no final desse pesadelo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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