Ano: 2021

Fim de papo, é Lula 2022!

STF forma maioria e anula as condenações de Lula na Lava Jato.

Soma-se a isso a derrota, na mesma Corte, em que Moro foi considerado juiz parcial pela segunda turma e fica logrado que o chiqueirão de Curitiba só tinha mesmo porcos, a começar pelo proprietário, o juiz Sergio Moro.

Em outras palavras, Glauber Braga (Psol) que já havia sintetizado de quem se tratava o delinquente, ganha mais uma, Moro é de fato um juiz corrupto e ladrão que hoje está mais queimado pela população do que todo o restante da direita golpista.

Para quem jurou que seria a bola da vez na tacada de mestre contra Lula, para este, Moro se transformou em cafezinho. Para qualquer direção que se olhe, mesmo de maneira não organizada, não sobrou sequer resto da estratégia lavajatista e da própria mídia de transformar o corrupto Moro em Apolo, ao contrário, enfiaram-lhe na cara o próprio espelho que, certamente, proporcionou uma expressão de terror de si mesmo.

Com isso, está aberta a campanha de Lula para 2022, o que indica que teremos a maior festa da história das posses presidenciais na Praça dos Três Poderes. Ou seja, Brasília ficará pequena para o povo brasileiro.

*Da redação

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Kennedy Alencar sobre o pedido de Fachin para volta à 1ª turma: ‘aguente o tranco ou se aposente’

O jornalista Kennedy Alencar alertou o ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin para a responsabilidade do magistrado enquanto relator da Operação Lava Jato na Corte. O juiz enviou ofício ao presidente do STF, Luiz Fux, pedindo para ser transferido da Segunda para a Primeira Turma após Marco Aurélio Mello deixar o Tribunal em julho.

“Fachin fica mal em qualquer cenário. Se leva casos da Lava Jato, busca manipulação para obter maioria com Barroso e Rosa Weber na 1ª Turma. Se deixa casos para trás, é covardia. No auge da Lava Jato, ele se ofereceu para substituir Teori Zavascki. Aguente o tranco ou se aposente”, escreveu o jornalista no Twitter.

Nesta quinta-feira (15), o plenário do STF julga se mantém ou não a decisão de Fachin que a anulou a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sérgio Moro, então, foi condenado pelo magistrado por causa da parcialidade contra o petista na Lava Jato.

*Com informações do 247

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Assista ao vivo: STF retoma julgamento da anulação das condenações de Lula

O Plenário do Supremo Tribunal Federal retomou o julgamento sobre uma liminar do ministro Luiz Edson Fachin que anulou as condenações do ex-presidente Lula nos casos do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia, tornando o petista novamente elegível.

Fachin considerou a 13ª Vara Federal de Curitiba incompetente para julgar o ex-presidente. A decisão também impacta dois processos envolvendo o Instituto Lula que ainda não foram julgados em primeira instância.

Incompetência
A liminar em Habeas Corpus que decidiu pela incompetência de Curitiba foi concedida por Fachin em 8 de março deste ano. O ministro declarou “a nulidade apenas dos atos decisórios praticados nas respectivas ações penais, inclusive os recebimentos das denúncias”.

Ou seja: encontrou uma forma de manter válidas as quebras de sigilo, interceptações e material resultante de buscas e apreensões. Nos dois processos envolvendo o Instituto Lula ainda não havia sentenças, apenas o recebimento das denúncias.

O ministro diz em seu despacho que os autos devem ser enviados para a Justiça do Distrito Federal e que caberá “ao juízo competente decidir sobre a possibilidade de convalidação” de depoimentos e de coleta de provas.

A Procuradoria-Geral da República apresentou agravo regimental sustentando que a competência da 13ª Vara Federal Criminal do Paraná deve ser mantida para preservar a estabilidade processual e a segurança jurídica. Assim, as condenações manteriam sua validade, e os processos seriam continuados.

O julgamento começou nesta quarta-feira (14/4), mas o Supremo não analisou se manteria ou não as anulações. Os ministros apreciaram um segundo agravo, desta vez ajuizado pela defesa de Lula, que pedia que a manutenção ou não da liminar de Fachin fosse apreciada pela 2ª Turma, não pelo Plenário. Por maioria, no entanto, a corte decidiu que a incompetência de Curitiba deve ser julgada pelos 11 integrantes do STF.

Assista:

*Com informações do Conjur/247

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Cai delegado da estranha perícia sobre Operação Spoofing. Tem gato na tuba

É claro que havia gato na tuba. Em outros tempos, a aberração pareceria sensata. Não desta vez.

Estranhei quando li, na Folha, esta informação, do repórter Marcelo Rocha:

“Laudo da Polícia Federal reforçou os argumentos do Ministério Público Federal contra o inquérito aberto pelo presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Humberto Martins, para investigar integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato. Com base na conclusão policial, a Procuradoria afirmou ser tecnicamente impossível atestar a integridade e a autenticidade das mensagens apreendidas com os responsáveis pelo ataque hacker contra procuradores da República e outras autoridades –e, portanto, inviável seu uso como prova, como defende Martins.”

Dá até um certo nó no cérebro, né? Certamente não por falha do repórter, mas por um, como posso chamar?, erro nos fatos.

Quer dizer que se fez uma perícia, e a conclusão é que não se pode atestar a incolumidade do material hackeado, embora não se tenha encontrado nenhuma evidência de violação? Venham cá: fez-se uma perícia em busca de indícios de falsificação ou se procuravam provas de autenticidade? Sendo esse o caso, procedeu-se a que tipo de verificação? A patuscada teve consequências. Já chego a elas. Antes, mais algumas informações.

A conclusão estupefaciente foi enviada à ministra Rosa Weber, relatora de um habeas corpus impetrado por Diogo Castor, ex-membro da Lava Jato, que pediu a suspensão do inquérito aberto pelo STJ para investigar se ministros do tribunal foram ilegalmente investigados. A propósito: se não foram, como asseguram os procuradores, por que Castor está com medo e quer impedir a investigação?

UM RESUMO DO IMBRÓGLIO

Reproduzo, abaixo, um trecho do site Consultor Jurídico que dá nome aos bois:

Nesta segunda-feira (12/4), o subprocurador-geral da República José Adonis Callou, o delegado Felipe de Alcântara de Barros Leal e três peritos da Polícia Federal entraram para o hall da fama junto com o coronel Lorena [aquele que falsificou o laudo do atentado no Riocentro]. O grupo gerou um ‘laudo’, em nove páginas, para duvidar da autenticidade dos arquivos roubados pelo hacker Walter Delgatti, do armazém de dados do procurador Deltan Dallagnol.

Com um texto discursivo e retórico, o relatório esbanja adjetivos e não oferece qualquer base concreta para suas conclusões — para tentar dar ares de sentença judicial ao que deveria ser um trabalho técnico. A perícia não cruzou dados, não checou informações nem auditou os arquivos e, por fim, não indicou uma única inconsistência para concluir que os diálogos ‘podem ter sido’ adulterados.

O hacker Walter Delgatti não disse que invadiu o Telegram, mas sim o material que Deltan armazenou na nuvem. Dali, ele baixava os arquivos no Dropbox. E, conforme explica o próprio Dropbox, qualquer alteração feita pode ser verificada. O que, se foi feito, não aparece no “laudo”. Claro que tudo seria esclarecido se os envolvidos franqueassem seus dispositivos para verificação.

DESTITUIÇÃO E ARQUITETURA DO ARRANJO

O delegado Felipe Leal, que conduziu o estranho trabalho, foi destituído pela nova diretoria da Polícia Federal do comando do Sinq (Setor de Inquéritos). Em seu lugar, assume Leopoldo Lacerda. Oficialmente, a troca nada tem a ver com aquela patuscada. Mas o fato é que o troço caiu mal mesmo na Polícia Federal.

Vamos ver. Como vocês sabem, nem Sergio Moro nem os procuradores se ocuparam de negar o conteúdo seja da Vaza Jato, seja da operação Spoofing. Sempre escolheram o terreno escorregadio do “não reconhecimento da autenticidade”. Este estranho drible da vaca que o grupo tentou dar em Rosa Weber nasceu com duas perguntas capciosas feitas pelo subprocurador-geral da República José Adonis Callou, a saber:

a) É possível, tecnicamente, atestar a integridade e a cadeia de custódia do material digital no intervalo entre a obtenção original pelos hackers e a apreensão pela Polícia Federal?;

b) Em caso positivo, foi produzido laudo sobre o item anterior em relação ao material que teve como origem membros do Ministério Público Federal?

Ora, a PF já havia feito perícia e constatado que o material não sofrera adulteração depois da apreensão. Então surgiu uma tese de escape: não poderia o próprio Delgatti ter adulterado o material que recebeu, antes de a Polícia Federal tê-lo recolhido? Se a pergunta fosse feita assim, isso requereria uma prova, certo?

Experiente nas suas artes, Callou fez outra questão: “É possível atestar a integridade?” E, sem encontrar nenhuma evidência de alteração, a resposta dos peritos foi negativa.

SITUAÇÃO ABSURDA

Atenção! A operação Spoofing recolheu sete terabytes de dados. Tentem saber a enormidade que é isso. Imaginem se os hackers se dariam ao trabalho de adulterar conteúdos dos diálogos. Levaria uma eternidade. As reportagens da Vaza Jato — e o Intercept teve acesso a 0,6% do conteúdo recolhido pela Spoofing — evidenciaram que os diálogos dos procuradores e de Deltan Dallagnol com Sergio Moro coincidiam exatamente com decisões que tomavam no curso da investigação.

Não existe resposta certa para pergunta errada. Isso a que chamam perícia é trabalho meramente especulativo.

De resto, o delegado Felipe Leal, destituído do cargo, faz uma leitura política da questão. Escreveu ele:

“E autenticidade e integridade de itens digitais obtidos por invasão de dispositivo alheio não se presume, notadamente quando se reúnem indícios de que o invasor agiu com o dolo específico não apenas de obter como também de adulterar os dados”.

ATENÇÃO! ELES NÃO APRESENTAM EVIDÊNCIA NENHUMA DE ADULTERAÇÃO. Sigamos.

A invasão de dispositivo resulta na coleta de dados indelevelmente marcados por um vício de ilegalidade, circunstância que não pode – ou ao menos não se espera – ser superada com flancos de investigação em face das próprias vítimas. O caminho em sentido oposto, para fins de obtenção de provas ilícitas por derivação, levaria a eutanásia dos rumos da Polícia Judiciária, atingindo por ricochete, em visão holográfica, todos os princípios que inspiram a atuação policial.

Abstendo-nos de neutralidade valorativa, certo é que eventual ação de obtenção de novos elementos e padrões, por meio de investigação lastreada por provas com prévio conhecimento de sua ilicitude, configura crime de abuso de autoridade, previsto no parágrafo único do art. 25 da Lei 13.689/2019.”

Nem Sergio Moro escreveria assim, não é? Não mesmo! O delegado redige melhor do que ele.

LEWANDOWSKI PEDE CÓPIA DE PERÍCIAS

Ocorre que esse troço a que chamam “perícia” também diz respeito a matéria de que é relator o ministro Ricardo Lewandowski. E aí a coisa se complicou.

O ministro determinou que a 10ª Vara Federal de Brasília, onde corre o processo sobre a invasão feita pelos hackers, envie a seu gabinete em cinco dias:

(i) cópia das perícias realizadas em cada uma das mídias apreendidas em poder dos supostos hackers ou de terceiros na Operação Spoofing (aparelhos celulares, tablets, notebooks, desktops etc.); (ii) cópia da perícia conclusiva englobando todo o material apreendido; (iii) cópia do relatório final produzido pelo delegado da Polícia Federal que presidiu o respectivo inquérito policial”.

RETOMO

Não é possível ficar produzindo perícias e laudos ad hoc, especialmente quando a linguagem política toma o lugar da técnica. Se o material foi mesmo baixado a partir da nuvem, a eventual adulteração deixaria marca, o que inexiste.

Há um cheiro no ar de que podem ter produzido um laudo, com impressionante rapidez, para induzir a ministra Rosa Weber a erro e para tentar impedir, a qualquer custo, a continuidade do inquérito aberto pelo STJ.

De resto, lembro: o tribunal não precisa tentar validar os dados da Operação Spoofing como provas. Ali estão indícios de que se cometeu um crime grave. A investigação pode produzir provas autônomas, não é mesmo? Dou um exemplo: se a Receita, por exemplo, escarafunchou a vida de algum magistrado do tribunal ao arrepio da lei, isso também deixa marcas.

Espero que Rosa Weber não caia no truque.

*Reinaldo Azecedo/Uol

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Vídeo: A mídia, que hoje ataca o genocida, foi quem o alçou ao poder

Quem vê Bial atacando Lula não pode esquecer de suas idiotices quando entrevistou Olavo de Carvalho. Aliás, as tiradas intelectuais dos dois como homens das letras para tolos, não é a primeira parte do romance entre o bolsonarismo e Bial.

Hoje, possivelmente, o intelectual de BBB responderia muxoxo sua inspiração febril pelo golpe de 1964 que, segundo Bial, não foi golpe.

Então, a democracia que Bial defende é tão falsificada quanto a que a mídia corporativa também defende. É só assistir ao vídeo abaixo de uma entrevista dele com o Jô Soares para ver o bezerro berrando a favor do golpe de 1964, romanceando um contragolpe ou uma revolução, assim como faz Bolsonaro.

A mídia sempre defendeu as mesmas ideias de Bolsonaro mostrando que é tão monstruosa e capaz de tudo quanto o psicopata que se transformou em genocida matando mais de 160 mil brasileiros por descaso com a covid, depois de ser alçado ao poder por essa mesma mídia.

Agora, a mídia busca uma tese conveniente idêntica à dos tucanos, a de culpar o PT pela vitória de Bolsonaro, ela só esqueceu que apoiaram toda a sua política neoliberal nefasta que deixou metade da população brasileira em insegurança alimentar, sendo que milhões desses vivem em petição de miséria.

Na verdade, se a CPI do genocida começar pelo começo, dará de cara com a Globo e congêneres.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Parlamento europeu acusa Bolsonaro de crimes contra humanidade

O presidente Jair Bolsonaro foi responsabilizado pela crise sanitária que vive o Brasil. Numa audiência nesta quinta-feira no Parlamento Europeu, deputados avaliaram a situação do país e apresentaram questões ao embaixador do Brasil na UE, Marcos Galvão.

A audiência ocorreu num momento em que, no Brasil, a perspectiva de uma CPI começa a deixar o Executivo preocupado. Na Europa, porém, a realidade é de que o Brasil representa uma ameaça sanitária global.

Uma das deputadas mais vocais na crítica foi a alemã Anna Cavazzini, eurodeputada pelo Partido Verde e vice-presidente da delegação do Parlamento Europeu para assuntos relacionados ao Brasil. “O que ocorre no Brasil é uma tragédia. Mas poderia ter sido evitada e baseada em decisões políticas equivocadas”, disse.

Ela cobrou respostas sobre a morte de indígenas e o fracasso nas políticas, além de questionar o que o governo vai fazer para lidar com a fome. “A covid-19 virou uma crise social, com pessoas indo para cama com fome. O que o governo vai fazer sobre isso?”, questionou.

A deputada ainda quer saber para onde vai hoje o dinheiro destinado pela UE para o Brasil. “Se Bolsonaro nega a crise e coloca medidas que impedem a ação contra a pandemia, para onde é que o dinheiro vai?”, questionou.

O eurodeputado Miguel Urban Crespo foi ainda mais duro. “Bolsonaro declarou guerra aos pobres, à ciência, à vida e à medicina”, disse. Segundo ele, a crise “tem causa política e tem um responsável”.

“Vamos dizer claramente: a necropolítica de Bolsonaro é um crime contra a humanidade contra o povo brasileiro”, disse. Para ele, é uma “autêntica vergonha” a UE continuar negociando um acordo comercial com o Mercosul.

Marcos Galvão, embaixador brasileiro, explicou a situação brasileira e foi claro em reconhecer a dimensão da crise no país. Ele citou o número de mortos diários e apontou como o mês de março foi especialmente letal. Galvão também deixou claro que o setor de saúde vive um momento crítico, que o desemprego bate recorde e alertou sobre a falta de oxigênio e insumos. Mas o embaixador insistiu que o foco precisa ser o acesso às vacinas e implorou por ajuda.

“Eu sou um servidor público de uma democracia”, disse, lembrando que apresentou “dados transparentes”. “Não vou falar de responsabilidades. Temos instituições sólidas que poderão fazer isso. O contribuinte me paga para buscar ajuda no exterior”, afirmou.

*Jamil Chade/Uol

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Bial não consegue esconder o medo que a Globo tem da volta de Lula

No programa Manhattan Connection na TV tucana “TV Cultura”, rebatizado como Mamata Connection, por conta de um contrato mandrake entre a turma do Mainardi e a TV que está sob os auspícios de Dória, Bial seguiu à risca o que toda a direita sem voto está fazendo neste momento, atacar Lula, assim como foi o caso de Mainardi quando gratuitamente atacou Lula e Haddad numa entrevista com o ex-ministro da educação.

Tudo isso tem uma única explicação, a real possibilidade da volta da esquerda ao poder, mais que isso, a volta do PT ao poder, o que é insuportável pra essa gente, a volta de Lula.

Mas o que certamente deixou Bial e o próprio Mainardi em estado de cólera que justifica seus faniquitos carregados de preconceito e arrogância, é a amarga realidade de deparar com uma pesquisa que não só aponta Lula disparado na frente de todos os candidatos, mas que é ele o próprio, Lula, depois de uma campanha sórdida e covarde da Globo e que até pouco tempo era também a casa de Mainardi, vê que o mais rejeitado político da atualidade é justamente Moro, o herói de palha forjado em suas redações.

Para passar a régua na frustração desses idiotas como Bial e Mainardi que sim, ajudaram a eleger Bolsonaro e são cúmplices do genocida nas mais de 360 mil mortes pela covid, é que Moro simplesmente tem 50% mais de rejeição do povo brasileiro, já que Lula tem 40% e Moro 60%.

É isso que está matando os tiriricas da burguesia, como Pedro Bial, Marcelo Tas e Mainardi hoje debaixo das asas tucanas da TV Cultura.

Aliás, foi no programa de Bial que Moro virou piada quando disse que gosta de ler biografias, mas quando perguntado, não soube citar uma que tenha lido.

Tudo isso é muito para o fígado dessa turma.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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TCU absolve Dilma, mas Globo faz narrativa grosseira sugerindo o oposto

Quem viu ontem apenas a narrativa construída pelos comentaristas da GloboNews, certamente, supôs que Dilma foi condenada pelo TCU pelo placar que, na verdade, ela foi absolvida.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi absolvida nesta quarta-feira, 14, no processo que analisa a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras em 2006. Na época, Dilma era ministra de Minas e Energia e presidente do Conselho de Administração da estatal.

“Não há evidências nos autos de que todos os envolvidos soubessem da existência desse esquema”, ponderou o relator. “Relativamente aos membros do Conselho de Administração, os documentos a eles apresentados e as informações neles presentes não indicavam contradições ou falhas que lhes permitissem vislumbrar que a proposta para a aquisição partia de valor bem superior”.

Camarotti, junto com o restante dos comentaristas do chiqueirinho da GloboNews, afirmou que, durante o governo Dilma, houve um grande prejuízo que fragilizou enormemente as contas da Petrobras.

É a velha manipulação, daquelas que causam embrulho no estômago, porque, na verdade, o comentarista tentou fazer um gancho invertido já que, no momento em que o caso de Lula no STF está prestes a ser julgado, tudo o que a Globo não quer é anunciar que a acusação contra Dilma no caso da refinaria de Passadena foi apenas mais uma fraude da Lava Jato, pois investigou, esmiuçou e não achou uma mísera prova contra a ex-presidenta, assim como até hoje não encontrou nada, rigorosamente nada que servisse de prova contra o ex-presidente Lula.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Lula tem a menor rejeição, já Moro é o mais rejeitado

Não poderia ser diferente, não depois de tudo o que foi injustamente imposto ao ex-presidente Lula. Justiça seja feita.

Levantamento do PoderData divulgado nesta quarta-feira (14) mostra que o ex-juiz Sérgio Moro, condenado por parcialidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF), é o político mais rejeitado do país, com 60% de rejeição. Ciro Gomes (PDT) está em seguida, com 57%.

Foram 3.500 entrevistas em 512 municípios, nas 27 unidades da Federação entre os dias 12 e 14 de abril. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual.

Pesquisa Poderdata REjeição

*Com informações do 247

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PoderData: Lula dispara quase 20 pontos à frente de Bolsonaro no 2º turno

Lula amplia vantagem sobre Bolsonaro no 2º turno e venceria por 52% a 34%.

Pesquisa PoderData, realizada em todo o Brasil com 3.500 entrevistas nesta semana (12-14.abr.2021), indica que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 18 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (sem partido) num eventual 2º turno na disputa pelo Palácio do Planalto. O petista teria 52% contra 34% do atual presidente.

A eleição presidencial é apenas em 2 de outubro de 2022. Os cenários testados agora devem ser tomados com uma radiografia do momento, quando o país enfrenta o pior impacto da pandemia de coronavírus, muitos Estados mantêm negócios fechados e há incerteza sobre a recuperação da economia.

Nesse contexto, a pesquisa PoderData captou uma piora das intenções de voto para Bolsonaro na comparação com duas semanas atrás, quando apenas Lula e Ciro Gomes (PDT) venceriam Bolsonaro num eventual 2º turno. Agora, o presidente já não ganha de ninguém com segurança.

Mas é muito importante registrar que numa conjuntura adversa –com a CPI da Covid quase entrando em funcionamento–, Bolsonaro segue com o apoio fiel de 1/3 do eleitorado. É um sinal de que as vicissitudes não provocaram uma erosão no bolsonarismo de raiz.

Segundo o PoderData, Bolsonaro perderia hoje num confronto direto para Lula (52% X 34%) e para o empresário e apresentador da TV Globo Luciano Huck (48% X 35%).

Contra outros 3 possíveis candidatos testados, Bolsonaro ficaria apenas em situação de empate técnico (a margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos): Bolsonaro 38% X 37% João Doria (PSDB); Bolsonaro 38% X 37% Sergio Moro (sem partido); Bolsonaro 38% X 38% Ciro Gomes.

1º TURNO ESTÁVEL NO TOPO

O cenário de 1º turno testado pelo PoderData (só foi testada uma hipótese) apresentou estabilidade no topo da tabela. Bolsonaro tinha 30% há duas semanas e agora está com 31%, uma variação estritamente dentro da margem de erro de 1,8 ponto percentual. Lula tinha 34% e ficou com o mesmo percentual agora.

Houve algumas variações, entretanto, na parte de baixo da cartela de candidatos, sempre de no máximo 3 pontos percentuais –tudo próximo ou dentro da margem de erro, como mostra o infográfico a seguir:

*Com informações do Poder360

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