Ano: 2021

Miriam Leitão reclama de Bolsonaro porque não tem espelho em casa

Miriam Leitão reclama que Bolsonaro está fazendo o que a Globo sempre fez contra o PT e, consequentemente, contra o Brasil.

Bolsonaro é filho de um Brasil popularesco que a Globo inventou.

É uma gambiarra criada pela grande mídia a mando da elite.

Ele, o maníaco do planalto, já existia. Sempre atuou como rato do Congresso nos bastidores do porão do baixo clero à caça de farelos de privilégios para militares, PMs e milicianos.

Disso a Globo sempre soube e fez questão de esquecer, em nome de uma “causa maior”, a de impedir a volta do PT, a volta do Partido dos Trabalhadores. Trabalhadores que sempre foram considerados inimigos pelos Marinho desde a época do avô dos que hoje comandam o maior império de comunicação da América Latina.

Bolsonaro só chegou ao poder por uma fraude jurídica-midiática-eleitoral. Tudo junto e misturado.

Moro, o herói do folhetim da Globo chamado Lava Jato, interferiu nas eleições junto com os Marinho para que o candidato Lula, que estava disparado em 1º lugar nas pesquisas, fosse preso depois de ser condenado pelo Jornal Nacional.

Moro só teve o trabalho de empurrar Lula para dentro da cela e, ao vivo e a cores, sair comemorando na própria Globo.

Isso abriu caminho para a vitória de quem Miriam Leitão, hoje, reclama de manipulação retórica contra a democracia e o pleito eleitoral, como se o que o levou à presidência não fosse uma narrativa midiática golpista da Globo que sempre foi sua especialidade para Bolsonaro chegar aonde chegou e fazer o que faz.

Não só isso. Hoje, a Globo faz festa para Biden e ataca Trump, em nome da democracia americana por Trump não ter aceito o resultado das urnas e tentar um golpe.

Mas não foi isso que fez Aécio, candidato da Globo e também apoiado por ela no golpe, quando perdeu a eleição pra Dilma?

Aonde estava dona Miriam?

Estava na sua coluna no Globo e na GloboNews suando a camisa e ajudando a criar uma narrativa que dava a Dilma papel de uma criminosa que teria cometido uma tal “pedalada fiscal”.

Detalhe: nome “pedalada fiscal” inédito na história da República.

Tudo para mutilar a democracia, as urnas com mais de 54 milhões de votos que Dilma recebeu dos brasileiros e, consequentemente, acabar com o segundo mandato da primeira mulher presidenta da república.

Miriam fez pior. Junto com seu filho, rendeu loas a Moro, em livro, pelo seu feito.

Que feito? Tirar Lula da eleição, colocar Bolsonaro na cadeira da presidência e, como recompensa, receber uma super pasta no ministério de quem hoje Miriam reclama.

Certamente, está faltando espelho na casa dessa senhora.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Republicanos e militares planejaram invasão ao Capitólio e revela “ato terrorista” no dia 17, diz Michael Moore

Marcha armada estaria sendo organizada pelo “círculo íntimo” de Donald Trump para o próximo dia 17, antes da posse de Joe Biden, nas proximidades do Congresso e nas capitais de todos os estados.

O escritor e documentarista estadunidense Michael Moore afirmou em live pela sua página no Facebook na madrugada deste domingo (10) que a invasão do Capitólio por trumpistas na última quarta-feira (6) foi “planejado, incitado e contou com a ajuda de membros da polícia, do partido Republicano e de militares”.

https://fb.watch/2X4XCsPxca/

“Este ataque violento não acabou”, afirmou Moore, que também revelou nas redes a organização de uma “marcha armada” próximo ao Capitólio, em Washington DC, no próximo dia 17. A marcha também está sendo convocada nas capitais de todos os estados.

“O ataque terrorista NÃO acabou. Milhares de pessoas do ataque terrorista de quarta-feira ao Capitólio não foram detidas e NÃO DEIXARAM a área de DC. Eles estão planejando mais ataques”, diz Moore no texto.

Segundo ele, a convocação partiu de “Trump e o seu círculo íntimo, a sua família criminosa”. “A menos que estes terroristas brancos sejam presos AGORA – em massa – haverá pessoas mortas até ao Dia da Posse [de Joe Biden]”, diz ele, referindo-se à transição de poder, marcada para o próximo dia 20 de janeiro.

“Este cartaz que estou a partilhar convosco está a pedir uma Marcha ARMADA no dia 17 de Janeiro. E eles estão a pedir que isso aconteça não apenas na DC, mas em todos os estados do Capitólio nos 50 estados. Espero que este cartaz não seja real no fundo da minha mente. Mas foi-me enviado por um membro do Congresso. Temos de o tratar com seriedade e exigir medidas”, afirma o cineasta, ao divulgar a imagem que estaria circulando em grupos trumpistas.

Amigos
O ataque terrorista NÃO acabou. Milhares de pessoas do ataque terrorista de quarta-feira ao Capitólio não foram detidas e NÃO DEIXARAM a área de DC. Eles estão planejando mais ataques. Este cartaz que incluí aqui está a ser exibido por todo o lado. Até já foi circulado entre os membros do Congresso. Alguns líderes têm medo de dizer direitinho o que estou dizendo a você. Eles não querem um pânico.

*Com informações da Forum

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As polêmicas novas regras do WhatsApp que exigem compartilhamento de dados com Facebook

O WhatsApp anunciou nesta semana que passa a ser obrigatório o compartilhamento de dados de seus usuários com o Facebook, dono do aplicativo de troca de mensagens.

Quem não concordar com a mudança, conforme a notificação enviada pela plataforma, é convidado a apagar o app e desativar a conta.

“A política de privacidade e as atualizações dos termos de serviço são comuns na indústria, e estamos informando os usuários com ampla antecedência para que revisem as mudanças, que entrarão em vigor em 8 de fevereiro”, disse um porta-voz do Facebook à agência de notícias AFP.

“Todos os usuários devem aceitar as novas condições se quiserem continuar usando o WhatsApp”, acrescentou.

A União Europeia e o Reino Unido, contudo, serão exceções. Devido a acordos firmados com organizações de proteção de dados da região, a empresa não vai impor o compartilhamento de informações — o que foi interpretado por alguns como uma vitória da rígida legislação sobre privacidade e proteção de dados pessoais que a região vem implementando nos últimos anos.

A medida gerou uma onda de críticas e provocações. O empresário Elon Musk, CEO da Tesla, sugeriu a migração para o concorrente Signal. Outros propuseram o Telegram.

Use Signal

— Elon Musk (@elonmusk) January 7, 2021 Quais dados serão compartilhados?

À AFP, o Facebook declarou que as novas condições “permitirão o compartilhamento de informações adicionais entre WhatsApp e Facebook e outros aplicativos como Instagram e Messenger”. Isso inclui dados do perfil, mas não o conteúdo das mensagens, que seguem sendo encriptadas, conforme a empresa.

Em sua plataforma, o WhatsApp detalha a gama de informações que podem ser disponibilizadas a outras empresas do grupo: número de telefone e outros dados que constem no registro (como o nome); informações sobre o telefone, incluindo a marca, modelo e a empresa de telefonia móvel; o número de IP, que indica a localização da conexão à internet; qualquer pagamento ou transação financeira realizada através do WhatsApp.

Também podem ser compartilhados números de contatos, atualizações de status, dados sobre a atividade do usuário no aplicativo (como tempo de uso ou o momento em que ele está online), foto de perfil, entre outros.

Conforme a página, o objetivo da coleta de dados é “operar, fornecer, melhorar, entender, personalizar, oferecer suporte e anunciar nossos serviços”. Procurado pela BBC, o Facebook não respondeu ao pedido de entrevista para esclarecer o que motivou as mudanças na política de privacidade.

Após o anúncio, o número de downloads do app Signal, também um serviço de trocas de mensagens encriptadas, disparou. Além de Musk, Jack Dorsey, cofundador do Twitter, também recomendou o uso de aplicativo para burlar o consentimento forçado imposto pelo Facebook.

A plataforma de análise de dados Sensor Tower reportou que mais de 100 mil pessoas o haviam instalado, enquanto o Telegram registrou quase 2,2 milhões de downloads, segundo a Reuters.

O volume de downloads do WhatsApp, por sua vez, caiu 11% nos sete primeiros dias de 2021 em comparação com a semana anterior, ainda segundo a Sensor Tower. Exceção europeia.

Exceção europeia

Após uma confusão inicial a respeito da mudança de regras para usuários na Europa, que também receberam notificações de atualização na política de privacidade, o Facebook divulgou um comunicado nesta quinta (7/01) para esclarecer que ela não valeria para a “região europeia”, que cobre a União Europeia, o Espaço Econômico Europeu e o Reino Unido.

“Para evitar qualquer dúvida, segue valendo que o WhatsApp não compartilha os dados de seus usuários na região europeia com o Facebook”, reforçou um porta-voz da empresa.

De acordo com a plataforma, a exceção se deve a negociações firmadas com organizações europeias dedicadas à proteção de dados — para alguns, um resultado direto do endurecimento da legislação referente à privacidade e proteção de dados pessoais em curso nos últimos anos.

Paul Tang, deputado holandês no Parlamento Europeu, compartilhou em sua conta no Twitter a notícia sobre a mudança das regras para os demais países e acrescentou: “Por isso a proteção de dados é importante”.

Facebook grants itself access to all of our WhatsApp-data unless….. you are living in the EU ??

That is why data protection matters ? https://t.co/lmvwWwXx3C —

Paul Tang (@paultang) January 7, 2021.

*Com informações do Uol

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Moro, que virou um encalhe político, agora é uma mercadoria em liquidação em troca de uma vaga no STF

Está aí um sujeito que teve o mundo aos seus pés, depois de ser vendido pela Globo como o pica das galáxias.

Agora, ele se encontra no departamento de recuperados como ponta de estoque para ser queimado numa liquidação jurídica em que se transformou o STF.

O sujeito é tão ordinário que, mesmo o ministro Marco Aurélio Mello declarando que ele deveria largar a magistratura para o bem da justiça brasileira, o muquirana, que quer jogar nas onze posições e não joga em nenhuma, está atirando para todos os lados na busca por recuperar ao menos um troco miúdo do investimento que ele fez para se tornar uma celebridade.

hoje, ele é visto nos quatro cantos do planeta como um mero lacaio disposto a vender a alma para o diabo por qualquer vintém, acentuando o perigo que é uma justiça que se coloca acima do cidadão, somado a uma mídia que acha que é a dona dos destinos da nação. E como a elite que não acha nada e vê o mundo pela fresta de um caixa forte pronta para dar o bote no próximo lucro, nem que para isso tenha que dar um golpe e destruir as bases institucionais do país, levando, como vemos, 40 milhões de brasileiros de volta para a miséria.

Porque para a elite se sentir satisfeita, ela tem que arrancar o último farelo de pão dos miseráveis nesse país.

Moro serviu não só a Bolsonaro, que é uma versão miliciana da própria elite, mas ela em sua plenitude intelectual que é, em última análise, a mais provinciana, rude e bárbara do planeta.

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Arte foto destaque: GGN

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Como Maia, Rossi não quer saber de combater a pandemia ou teria que pedir o impeachment de Bolsonaro

No Brasil, combate à pandemia é sinônimo de impeachment do genocida que conduz o país para o matadouro.

Não há como bancar o bom moço e separar uma coisa da outra ou esse combate de Rossi à pandemia é como o de Maia, de araque.

Então, dizer que seu compromisso é com a pandemia e não o de colocar para fora da presidência o principal responsável pela promoção do segundo maior desastre humanitário do mundo, com mais de 200 mil mortos até agora, é de uma hipocrisia que beira ao sarcasmo.

A esquerda tem que esquecer esse sujeito.

A sociedade cobra do presidente da câmara, e consequentemente da esquerda, coragem para impedir que essa escalada macabra, estimulada pelo maníaco do planalto, encontre um fim.

Gleisi Hoffmann já contesta e dá sinais de que o PT pode abandonar o bloco de Baleia Rossi:

“Dar resposta a crimes do Executivo é o item 3.6 do compromisso de Baleia Rossi c/ oposição. Inclui analisar denúncias de crimes do presidente da República, mesmo q ñ haja acordo p/ aprovar impeachment. Ao negar o q tratamos e fechar essa possibilidade, Baleia perderá votos no PT”, disse Gleisi.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Glauber Braga testa a covardia de Rodrigo Maia: vai abrir o impeachment?

Deputado do Psol diz que o presidente da Câmara despertou de um sono profundo e afirma que, até agora, ele tem sido cúmplice da Jair Bolsonaro.

“Maia despertou de um sono profundo? Hoje chamou o fascista de covarde e depois disse que ele tem culpa nas 200 mil mortes. É verdade. Só lembro ao deputado que quem tem instrumentos e não age é também covarde e cúmplice do que está ocorrendo. Vai abrir o impeachment @RodrigoMaia?”, postou o deputado Glauber Braga, em seu twitter, comentando o fato de que o presidente da Câmara finalmente sinalizou a possibilidade de apoiar o impeachment de Jair Bolsonaro.

*Com informações do 247

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Novas imagens da invasão do Capitólio mostram que é impossível os EUA voltarem ao normal se Trump não for severamente punido

O ataque ao Capitólio, feito pela seita trumpista, lembra a barbárie promovida pelo Estado Islâmico no coração da democracia americana.

Os norte-americanos sentiram na garganta o gosto amargo de uma prática estimulada pelos EUA a países em que a democracia não servia aos interesses ianques.

Horrorizados com a invasão do Capitólio dos EUA, americanos viram em seu território imagens que nunca imaginaram assistir em seu próprio quintal e perceberam que a alma do totalitarismo está aonde menos se espera.

A confusão entre trumpismo e terrorismo foi feita imediatamente na cabeça dos americanos.

O Estado trumpista fez do Congresso americano hotel de bárbaros. A barbárie foi incrivelmente parecida com a atuação do Estado Islâmico.

Não só isso. O que mais abalou a população dos EUA foram as cenas que tantos países amargaram quando os EUA patrocinaram golpes de Estado comandados pela CIA.

Não há qualquer exagero na comparação. O que há, é a realidade vivida por tantos povos naquilo que se tornou especialidade dos EUA.

O medievalismo dos trumpistas, não é diferente de tantos outros atos patrocinados anos a fios pelos presidentes americanos em outros países.

Talvez por isso mesmo a invasão no Capitólio, mostram que é impossível os EUA voltarem ao normal se Trump não sofrer uma punição severa.

G1 – Polícia dos EUA prende extremista que invadiu o Capitólio com chapéu de chifres, pele de urso e rosto pintado. As autoridades federais norte-americanas anunciaram a prisão de Jake Angeli e de outro invasor pró-Trump que roubou o púlpito da Câmara dos Deputados. Grupo incitado por Trump entrou no Capitólio na quarta-feira (6) durante recontagem oficial dos votos do Colégio Eleitoral que confirmaria a vitória de Joe Biden.

O que piora ainda mais a situação de Trump são as imagens abaixo que revelam que a polícia americana permitiu que os invasores entrassem no Congresso:

Imagens da invasão:

*Da redação

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Para o trumpismo rococó, os EUA, agora sem Trump e com Biden, deixa de ser paraíso e passa a ser base chinesa

Bolsonaristas sempre se comportaram como trumpistas rococós na parte sucupiriana do Brasil.

A transferência de imagem do líder fascista americano para o nosso Trump Paraguaçu, deu-se num estalar de dedos.

Bastou o gado atestar que Bolsonaro seria 100% submisso ao seu mito ianque, para que carneiros, cavalos, bois, cabritos e afins, que formam o universo do bolsonarista, que a passagem do bastão simbólico de capacho dos EUA fosse feita.

Para esse conjunto de animais, Trump era a própria encarnação da lei do Gerson americana (gosto de levar vantagem em tudo).

Mas, agora, o vento virou e o rebanho tem outro plano. Vai atender ao berrante que soar o antiamericanismo contra Biden.

Não resta a menor dúvida de que assistiremos a uma multidão de idiotas que divinizavam o capitalismo americano, chamar Biden de infiltrado chinês.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro virou pó. O herói, que era o outdoor da mídia, agora é placa enferrujada em blog de quinta

O nome de Moro não só virou pó, como hoje, causa alergia na grande mídia que lhe conferiu o título de herói nacional por seu trabalho imundo contra Dilma e Lula.

Eliane Cantanhêde, teve que apelar para o delírio febril, dizendo que, se Lula for absolvido e seus direitos políticos devolvidos, ele seria um candidato derrotado por Bolsonaro e que isso seria ruim para o país.

A coitada nem lembrou de defender seu ex-herói. Moro não esteve na sua aritmética de botequim.

E se Cantanhêde não se deu ao trabalho de defender Moro, é porque aquela promoção que deu a ele asas de ganso, foi podada dentro das redações do jornalismo de banco.

Ou seja, aquele juiz que era mais forte que todo o sistema de justiça no Brasil com superpoderes midiáticos, não existe mais.

Moro se transformou numa caricatura de colunista de um blog de quinta, que é um lixo tóxico que sobrou da revista de esgoto onde seu patrão atual trabalhava.

Nem tudo saiu como os idealizadores de Moro imaginaram.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Se antes o lema de Pazuello era: “Bolsonaro manda e eu obedeço”, agora é: “Bolsonaro bate e eu apanho”

Bolsonaro jogou no colo de seu “gordo preferido” a fatura pela total incapacidade do mito da milícia governar o país.

O incompetente, burro e preguiçoso, que nunca trabalhou na vida, vivendo mais de 30 anos sugando as tetas gordas do Estado sem devolver qualquer benefício à sociedade, chamou de leso, com outras palavras, o general muquirana que lhe serve de capacho abestado, por assumir o papel de ministro da Saúde do outro abestado que governa o país comporta-se como uma besta mais empacada que o chefe.

Na verdade, Pazuello foi classificado por Bolsonaro como um bicho de pé que provoca sono e cansaço no ministério da Saúde que não consegue dar uma passo na política de vacinação.

Mas justiça seja feita. Bolsonaro elogiou o parvo dizendo que gostou de seu ataque à mídia.

Como é próprio de Bolsonaro, e todos sabem disso, costuma preservar os auxiliares até o momento em que a coisa começa a prejudicar a sua popularidade.

*Da redação

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