Dia: 14 de fevereiro de 2022

Exército desmente Bolsonaro e nega ter apontado ao TSE problemas na urna eletrônica

O centro de comunicação das Forças Armadas disse não ter informações sobre a fala do presidente. Na última quinta-feira, Jair Bolsonaro afirmou que o Exército pediu explicações ao TSE após encontrar falhas de segurança na urna eletrônica, informa o G1.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral, negou que tal pedido tenha sido feito – ele disse que um militar da Comissão de Transparência das Eleições apenas fez uma série de perguntas para entender como funciona o sistema, o que foi respondido em documento de 700 páginas nesta segunda-feira.

Trocando em miúdos, a mentira de Bolsonaro serviu apenas para desmoralizá-lo ainda mais. O conto do vigário contado pelo presidente da República para a população que ele trata como otária, num piscar de olhos foi desmentida, o que mostra que Bolsonaro não tem o menor pudor para pertencer a qualquer grupo político, que fará sentar na cadeira da presidência da República.

O sujeito é um contador compulsivo de mentiras, mentiras, diga-se de passagem, redigidas por Carlos Bolsonaro que sempre comandou o gabinete do ódio.

Só que essa quantidade de energia que pai e filho tolamente desperdiçaram, foi desmascarada quase que instantaneamente pelo exército, não dando qualquer margem para Bolsonaro seguir com esse misticismo contra as urnas eletrônicas.

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Valdemar da Costa Neto exige que Bolsonaro tranque Carluxo no quarto dos loucos

A essa altura dos fatos, não tem mais ninguém do PL que anda sorrindo das farofices de Carlos Bolsonaro. Todos já perceberam que o resultado das suas miseráveis ideias foi horrível para a campanha do pai, sempre dirigida por ele.

As últimas duas complexíssimas lambanças do 02, que não é lá muito bom dos miolos, a de Bolsonaro comendo manga, frango e farofa, cena dirigida ao povo pobre, segundo a mente brilhante de Carluxo, rendeu uma inevitável avalanche de memes que chegaram a se aglomerar nas redes sociais.

O mesmo pode-se dizer quando o gênio quis dividir a cena do pai com a pistola num clube de tiro, pistola que acabou colocando Bolsonaro numa situação ridícula por não saber destravá-la.

Isso numa campanha que falta oxigênio e que os eleitores estão cada vez mais escassos, sem qualquer reserva de carvão para jogar o pai na fogueira, para muita gente não passou de uma cena típica de fundo de poço.

O problema é que, para os parlamentares do PL, a coisa está clara, a derrocada de Bolsonaro é inevitável, mas não é algo particular e, quanto mais Carluxo tenta ressuscitar Maquiavel, mais Bolsonaro despenca de maneira imediata. Com isso, acaba virando um golpe que pode ser decisivo para muitos parlamentares do PL.

O que, antes, era somente cochicho entre os membros do partido, Valdemar da Costa Neto achou melhor jogar publicamente Carluxo e sua cristalina incompetência aos leões para que Bolsonaro não acabe dando um abraço de afogado numa boiada do seu próprio partido.

Na verdade, Valdemar da Costa Neto quer trocar aquele coletinho ridículo que Carluxo usa para dirigir aquelas cenas toscas por uma camisa de força e trancá-lo no quarto dos loucos até o fim da eleição.

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Pela vitória de Lula no 1º turno: este é o manifesto coletivo que foi lançado hoje por artistas, juristas, empresários e intelectuais

O presente clima no país é de urgência, mas o sentimento é de que Bolsonaro não merece um único voto.

A naturalização do racismo, o preconceito e a discriminação nos últimos dias com fatos que horrorizaram os brasileiros, a partir de uma campanha de discriminação deflagrada por Bolsonaro, principalmente contra os negros, está presente num processo de repúdio crescente da sociedade.

A situação se tornou insustentável, seja cumulativa ou estrutural chegando a um nível em que a condenação das atitudes de Bolsonaro se agravou pesadamente.

Por isso, somado a outros fatores como o desmonte da economia, artistas, juristas, empresários e intelectuais, diante da confusão estabelecida pelo governo Bolsonaro, resolveram apertar o passo e querem a vitória de Lula já no primeiro turno para que o país volte a respirar ares distantes do tóxico Bolsonaro o mais rápido possível.

Leia o manifesto na íntegra:

Mais do que eleger um presidente, em 2022 o Brasil fará plebiscito entre continuar o desastre ou retomar a estabilidade democrática-institucional, o fim do negacionismo, a volta da empatia social e a retomada de um desenvolvimento sustentável. Não há razão que justifique adiar para o segundo turno, correr o risco das incertezas decorrentes de disputas secundárias, e principalmente os riscos de atos fora da Constituição. Por isso, apelamos a todos os democratas, os candidatos e seus eleitores, para que nos unamos no primeiro turno a Luiz Inácio Lula da Silva.

Muitos de nós fomos e ainda somos críticos, discordamos de fatos ocorridos e posições tomadas por ele no passado, mas estamos olhando para o futuro, e não há dúvida que a história está fazendo Lula representar a alternativa que o Brasil deve abraçar neste plebiscito de 2022. Ao mesmo tempo, os acertos de seus dois governos e a disposição em construir uma frente ampla programática nos passam a confiança de que ele está preparado para a tarefa de pacificar, governar e reconstruir o Brasil.

É Lula no primeiro turno para tirar o Brasil do descalabro que nos encontramos e os brasileiros do abismo profundo que fomos jogados.

Movimento Pelo Brasil

Alder Teixeira – escritor e Professor (Universidade Estadual do Ceará)

Antônio Carlos de Almeida Castro – KAKAY – advogado

Armando Raggio – médico, pesquisador em saúde pública

Arnaldo Santos – jornalista e cientista político

Auto Filho – professor da Universidade Estadual do Ceará.

Benicio Viero Schmidt – sociólogo, professor da UnB

Bernardo Ricupero – professor da USP

Boris Fausto – Historiador

Carol Proner – professora de Direitos Humanos

Celina Roitman – microbiologista e pesquisadora em saúde pública

Chico Buarque – compositor e escritor

Christian Lynch, – professor e cientista político

Cristina Inoue – professora na Universidade Radboud (Holanda)

Cristovam Buarque

Dinamam Tuxá – liderança e advogado indígena.

Evandro Pertence – advogado

Fernanda Sobral – socióloga, professora emérita da UnB

Francisco José Teixeira – professor da Universidade Regional do Cariri – Ceará

Gabriela Gastal

Guto Gomes – Ativista Socioambiental

Hélio Doyle – jornalista

Helio Jose – ex-senador

Hussein Kalout – Professor de da Universidade Harvard

Iara Pietricovsky – Antropóloga, Codiretora da Associação Brasileira de ONGs – Abong

Isaac Roitman – Professor e membro titular da Academia Brasileira de Ciência

Lia Zanotta, – antropóloga , professora da UnB

Luiz Cruz Lima – professor da Universidade Estadual do Ceará

Luiz Eduardo Soares – antropólogo e escritor

José Eli da Veiga – professor da USP

Magno Lavigne – presidente licenciado da UGT Bahia

Marcelo Carvalho – presidente da UGT BA

Márcio Santili – ex-deputado federal constituinte

Marcos Woortmann – cientista político

Marco Aurélio de Carvalho – coordenador do Grupo Prerrogativas

Maurício Rands – advogado e professor de direito

Mauro Dutra – empresário

Milton Seligman – ex-ministro da Justiça

Moises Balestro – professor da UnB

Nathaly Beghin – economista

Paulo Dalla Nora Macedo – vice-presidente do Política Viva

Pedro Ivo Batista – Ambientalista e coordenador da Associação Alternativa Terrazul

Philip Yang, – urbanista, fundador do URBEM

Randolfe Rodrigues

Ricardo Abramovay – professor da USP

Ricardo Patah, – advogado, administrador de empresas, presidente do sindicato dos comerciarios de São Paulo e da UGT Nacional

Roberto de Figueiredo Caldas – advogado

Romi Bencke, – Pastora de orientação luterana.

Rosangela Lyra, presidente e fundadora do Política Viva

Sepúlveda Pertence – jurista

Tito Barros Leal – professor da Universidade Regional do Vale do Acaraú, Ceará

Úrsula Vidal – secretária de Cultura do Pará

Wellington Almeida – cientista político

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Agenda oculta: viagem de Bolsonaro à Rússia pode envolver fraude às eleições de 2022?

Jornalistas revelam que cibersegurança está na pauta e lembram que Rússia tem histórico de acusação de interferência na eleição dos EUA.

A viagem de Jair Bolsonaro à Rússia passou a chamar atenção e gerar preocupação nesta segunda (14) não apenas pelo contexto em que acontece – momento de forte tensão entre Rússia e Ucrânia, como não se via desde a Guerra Fria – mas também por outro motivo: uma possível agenda oculta de Bolsonaro.

Oficialmente, Bolsonaro diz que a viagem já estava marcada e que o assunto principal é o fornecimento de fertilizantes russos para abastecer o agronegócio brasileiro.

Porém, a grande mídia começa a semear informações que dão conta de um possível interesse do governo Bolsonaro em discutir “cibersegurança” aplicada às eleições.

A jornalista Natuza Nery levantou a bola no começo da tarde desta segunda (14) ao lembrar, na GloboNews, que a Rússia tem histórico de acusações por suposta interferência nas eleições nos Estados Unidos.

A CIA e o FBI produziram relatórios que acusam a Rússia de ter hackeado informações em época de eleição para ajudar na vitória de Donald Trump sobre Hillary Clinton.

O assunto “fraude eleitoral” não sai da boca do clã Bolsonaro e virou pauta também dos militares que integram o governo, sobretudo do ministro da Defesa Walter Souza Braga Netto, que embarcou com Bolsonaro rumo ao Kremilin.

O jornalista Igor Gadelha, que está na Rússia como correspondente do Metrópoles, confirmou que “cibersegurança” estará, sim, na pauta do governo Bolsonaro no País de Putin. E acrescentou que o interesse tem a ver com o “ano eleitoral”.

Para Luis Nassif, Braga Netto está no centro das conspirações contra as eleições de 2022 está no Ministério da Defesa de Bolsonaro.

*Com informações do GGN

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O que houve com o Brasil que há 100 anos teve Mário de Andrade como o guru da Semana de 22 e hoje tem Mário Frias?

A idiotização da sociedade institucionalizada é um fato, mas não é um fato novo.
Como disse Machado de Assis, “o Brasil oficial sempre foi caricato e burlesco”, justamente por seguir à risca a teoria do medalhão que também foi uma fantástica descrição de Machado sobre os “brasileiros que mandam”.

Mas nem o mais pessimista dos derrotistas poderia imaginar que, justo no ano em que se comemora o centenário da Primeira Semana de Arte Moderna que sacudiu o Brasil idealizada por Mario de Andrade, teríamos como principal gestor público de cultura uma besta do nível de Mario Frias.

O que aconteceu de tão errado com esse país nos últimos 100 anos para chegar a esse estado de coisas?

Esses dois Mários, o de Andrade e o Frias, são figuras absolutamente antagônicas. O contraste intelectual de Mário de Andrade com Mário Frias é escandaloso.

Uma coisa é certa, a elite brasileira não mudou absolutamente nada nesses últimos 100 anos, e isso fica patente nos versos de Pauliceia Desvairada de Mário de Andrade que retrata, de forma definitiva, como é a cabeça da burguesia nacional em “Ode ao Burguês”.

Isso também sublinha como o Brasil oficial capturado por essa mesma burguesia que vaiou e espinafrou a Semana de 22, não mudou nada, chegando a Bolsonaro e a esse tal Mário Frias.

Como brasileiros, nossa sorte é que a massa de valores populares que regeram os corações e mentes dos modernistas, estimuladas por Mário de Andrade, está misericordiosamente intacta em sua base, em sua semente e não para de dar frutos tão ricos quanto os que inspiraram os mais destacados modernistas há 100 anos.

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Decreto de Bolsonaro estimula garimpo na Amazônia para atender empresários

Um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) que determina o estímulo à “mineração artesanal” na Amazônia Legal representa um ataque ao meio ambiente e deve aprofundar as condições análogas à escravidão vivenciadas por garimpeiros na região. A constatação é de entidades e movimentos populares que atuam no tema da mineração, que criticam ainda o lobby de empresários junto ao governo federal.

Publicada no Diário Oficial da União (DOU), nesta segunda-feira (14), a medida explica que a “mineração artesanal e em pequena escala” representa a “extração de substâncias minerais garimpáveis”.

O decreto também cria a Comissão Interministerial para o Desenvolvimento da Mineração Artesanal e em Pequena Escala (Comape), composta por representantes do próprio governo e sob coordenação do Ministério de Minas e Energia. Clique aqui e leia a íntegra do documento.

O Brasil de Fato conversou com Isabel Cristina, integrante da coordenação nacional do Movimento Pela Soberania Popular na Mineração (MAM) e membro do Coletivo Baixo Amazonas/Tapajós.

Segundo ela, “o decreto atende apenas os interesses do atual governo e, em particular, dos empresários que estão financiando o garimpo ilegal aqui na região amazônica”.

Moradora da região, a integrante do MAM questionou o interesse por trás da prioridade estabelecida à atividade justamente na Amazônia: “No artigo 10, o decreto prioriza a exploração mineral apenas na região amazônica. Ou seja, na Amazônia Legal. Qual é o interesse do governo em relação isso? Simplesmente, oficializar a exploração que já está acontecendo ilegalmente”.

Isabel Cristina aponta ainda que a medida serve também para “oficializar o trabalho escravo e a exploração do trabalho dessas pessoas, que estão necessitadas, e que veem o garimpo como uma alternativa de sobrevivência”.

Sem incentivos para permanecer na agricultura, integrantes pobres de comunidades ribeirinhas vêm abandonando o roçado para se dedicar ao garimpo, que oferece alta e rápida lucratividade, enquanto produz graves danos socioambientais e acentua a histórica desigualdade social na região.

Na visão do MAM, o decreto exclui as comunidades e populações afetadas pelo garimpo e pela mineração ao determinar que “poderão ser convidados representantes de entidades públicas ou de outras instituições para participar das reuniões, mas sem direito a voto nas decisões”.

“Isso serve para fragilizar ainda mais as lutas comunitárias, as lutas dos territórios, ou seja, colocando os indígenas contra os próprios indígenas, os quilombolas contra os próprios quilombolas e as comunidades tradicionais contra as próprias comunidades tradicionais. É um sinal de alerta muito grande. Tempos que aprender e, principalmente, fortalecer as organizações populares de base para enfrentar a organicidade do agrominério”, afirma.

O garimpo na Amazônia

A explosão da mineração ilegal na bacia do Rio Madeira, na Amazônia, ganhou atenção no ano passado e foi detectada em estatísticas por um levantamento do Mapbiomas. Segundo a organização, a área atingida mais do que dobrou entre os anos de 2007 e 2020, saltando de 37,5 para 96,6 quilômetros quadrados, o equivalente a todo o perímetro urbano de São Bernardo do Campo, cidade na região metropolitana de São Paulo.

“A conservação da Amazônia é um elemento central quando falamos sobre os esforços globais para conter a crise climática e da biodiversidade. A extração do ouro causa sérios impactos no ecossistema e certamente está aprofundando a crise ecológica do bioma”, afirma Carolina Marçal, porta-voz da campanha Amazônia do Greenpeace.

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O blog Antropofagista pede socorro para continuar ativo

Nosso trabalho é intenso, na maioria das vezes, frenético. Embora sendo o blog pequeno ou por isso mesmo, temos que nos desdobrar de domingo a domingo, de manhã até a noite para produzir um conteúdo que acrescente e não um simples reprodutor de notícias.

Aqui buscamos notícias e o que há por trás dos fatos para fazermos uma análise e uma leitura sobre determinadas questões.

Há muito, a internet deixou de ser um território livre para atender aos interesses das grandes corporações mundiais que se somam com os interesses da oligarquia nativa. Ou seja, enfrentar todos esses obstáculos que vão desde o provedor às redes sociais, é uma tarefa árdua e, na maioria das vezes, inútil diante do poderio e dos interesses que se movem em uma zona cinzenta da web em que os mortais não têm acesso.

Blogs pequenos como o nosso são as primeiras vítimas, porque a guerrilha virtual que é, sobretudo, uma arma da esquerda, não é patrocinada, não tem mecenato público ou privado e tem que contar com o apoio generoso dos seus próprios leitores.

Intensificamos essa campanha de pedido de apoio como um socorro para seguirmos resistindo na linha de tiro e, lógico, enfrentamos muitos campos minados, muita sabotagem, seja por algoritmos, seja a seco.

O fato é que não é fácil resistir sozinho. O custo da manutenção do blog é alto porque demanda um investimento pessoal integral. Daí a insistência no pedido de apoio para os que podem colaborar com qualquer valor a partir de R$ 1, para seguirmos com a proposta de manter o blog independente, autônomo e, principalmente trazendo o que interessa ao conjunto da sociedade nessa luta tão desigual da oligarquia x povo.

Seguem abaixo as informações tanto do PIX quanto da conta bancária, contando com aqueles que podem nos ajudar, apoiando e compartilhando, a remar contra a correnteza que não é pequena e muito menos limpa.

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Jogo baixo: Braga Netto, por ordem de Bolsonaro, fará novos ataques ao TSE

Se Bolsonaro não tem repertório dos feitos de seu governo, porque é um vagabundo e não trabalhou, ele tem gente que, em troca dos cargos mais altos da República, está disposta a fazer tudo que seu mestre mandar.

Bolsonaro tem martelado que, no fim de 2021, as Forças Armadas teriam encontrado vulnerabilidade no processo eleitoral.

Detalhe: tanto o exército quanto o TSE negam esse questionamento.

Agora há um combinado entre Braga Netto e Bolsonaro para colocar em prática mais um daqueles planos mirabolantes de Carluxo.

Não tem nada de novo no “grande plano” do Maquiavel do Vivendas da Barra.
O jogo é embezerrar aos quatro cantos que as urnas eletrônicas são fraudáveis.

As informações são do blog de Andreia Sadi, no G1, que afirma que a confusão, provocada propositalmente por Bolsonaro, faz parte da estratégia de eleição do governo. Braga Netto está em campanha para ser vice na chapa de Bolsonaro – por isso, executa o plano de misturar a imagem dos militares que não estão no governo como se estivessem apoiando Bolsonaro.

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Valdemar Costa Neto alerta a Bolsonaro sobre o filho Carlos

Presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto fez um alerta ao presidente Jair Bolsonaro sobre a postura do vereador Carlos Bolsonaro na campanha eleitoral deste ano, informa o Metrópoles.

Em uma conversa recente, Valdemar pediu ao presidente da República que interceda para que o filho 02 tenha uma postura menos beligerante, sobretudo em relação a integrantes do Judiciário.

Segundo aliados, Valdemar quer evitar que possíveis ataques de Carlos a ministros de Cortes superiores respinguem não só no vereador, como na própria campanha de Bolsonaro.

Entre lideranças do Centrão, há quem tema que, se continuar atacando ministros do STF, Carlos acabe sendo preso. Principalmente se o pai não se reeleger ao Planalto.

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Kim Kataguiri, do MBL, é das piores pessoas que já surgiram neste país

Dizer que Kim Kataguiri defendeu a legalização do nazismo, mas não suas práticas, já é um nonsense total. Mas esquecer que o MBL nasceu como um movimento abertamente racista, é imperdoável.

Como Fernando Holiday e Kim Kataguiri, as duas figuras mais destacadas desses fascistas ficaram conhecidos e passaram a ser admirados por uma parcela francamente fascista da sociedade?

Quando atacavam pesadamente o movimento negro, quando não só combatiam as cotas ou qualquer política de reparação, mas ridicularizavam os negros de forma absolutamente escancarada.

Esse recrudescimento autoritário de Bolsonaro sobre o qual a sociedade não tem controle, teve no MBL um dos pilares mais sólidos para chegarmos aonde chegamos.

Sergio Camargo, a quem Bolsonaro usa para vomitar seu racismo, nada mais é que uma imitação de Fernando Holiday que, no MBL, sempre cumpriu esse papel de Kim Kataguiri.

Kim, já como deputado, se fartou de negar os horrores da escravidão em um país de cinco séculos em que quatro deles teve escravidão.

A justificativa era a de sempre, combater as cotas raciais e nesse discurso estava embutido todo ódio e ressentimento contra os negros.

Kim, do MBL, é das piores pessoas que já surgiram neste país. Ele é daquele tipo de cínico que prega ódio dissimulado.

Não é sem motivos que o MBL foi um braço do golpe contra Dilma e abraçou a campanha de Moro por ter condenado Lula sem provas de crime.

O discurso do MBL de Kim contra os negros é o de que as cotas estimulam um comportamento mimado dos beneficiados. Isso sempre foi dito que sangue nos olhos por Fernando Holiday apoiado por Kim.

Agora, com medo de ser cassado e preso por defender a legalização do nazismo no Brasil, fala que sempre repudiou o racismo. Não cola.

Para piorar, Kim disse que defendeu a legalização do nazismo em defesa da “liberdade de expressão”, mas vai processar quem usar a liberdade de expressão para chamá-lo de nazista.

O fato é que a língua de Kim serviu como cama de gato contra ele, confessando sua defesa pela legalização do discurso nazista através da legalização de um partido nazista.

Já chega de aturar gente que faz discurso nazifascista dizendo que pensa o oposto, como é prática comum de Bolsonaro, o responsável pela morte de 640 mil brasileiros por covid, atacando as vacinas em nome da defesa da vida dos brasileiros, repetindo o mesmo discurso contra as crianças.

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