Mês: março 2022

O pior adversário de Bolsonaro hoje é o bolso dos brasileiros

Emprego e desemprego, no Brasil, virou quase a mesma coisa. O brasileiro está comendo menos e pior a cada dia. A precarização do trabalho e a inflação formam uma espécie de bomba atômica na vida cotidiana do povo.

Quando se chega no caixa do supermercado e se depara com um punhadinho de compra e uma montanha a pagar, o que nos vem a cabeça é a tragédia brasileira chamada Bolsonaro.

Independente do dólar, a nossa moeda perde pra ela mesma. Isso é algo inédito no país. O Dólar pode baixar que a nossa moeda não se valoriza, ao contrário, deteriora dia após dia.

Não tem poder de compra e, a olhos vistos, a moeda se degrada, sobretudo diante da inflação dos alimentos.

Temer e Bolsonaro foram colocados no poder com dois tipos de golpes patrocinados pela plutocracia nativa e internacional para fazer o serviço sujo contra o povo e a favor dos muito ricos. Nenhum país é devolvido ao mapa da fome aleatoriamente.

Não é sem motivos que a rejeição a Bolsonaro só aumenta e os números decrescentes de intenção de votos mostram que o povo perde mais a confiança em sua política econômica.

Um estudo do Correio Braziliense sobre a atual conjuntura econômica do país revela que o salário mínimo fixado pelo governo Bolsonaro é quase cinco vezes menor do que é necessário.

As próprias estimativas do Ministério da Economia confirmam isso. A renda mínima dos brasileiros, que é de R$ 1.296,00, a sexta básica, corresponde a 56% desse valor.

Ou seja, o estudo mostra que, diante da inflação galopante e sem controle, a defasagem entre o valor real e o valor necessário para a sobrevivência do brasileiro, é quase cinco vezes maior. Estamos falando de um salário mínimo que serve de referência para mais de 50 milhões de brasileiros.

Então, o que se pode afirmar com a mão na consciência e sem medo de errar, é que o maior obstáculo para a reeleição de Bolsonaro está nos bolsos dos brasileiros. Isso tende a piorar muito até outubro com a inflação que promete ser, mês a mês, ainda mais alta.

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Precisamos do apoio de vocês para não sermos todos vítimas dos algoritmos

Recentemente, em entrevista na Bélgica, Lula falou dos algoritmos e dos riscos que eles representam para a democracia: “A gente não pode permitir que seja utilizada uma revolução como essa da digitalização para o mal. Eu não quero ser algoritmo, quero continuar sendo ser humano. Não quero ser teleguiado, quero ter sentimentos. Eu quero decidir o que faço, o que compro, em quem eu voto, e isso precisamos regulamentar. Para que alguns espertos e maldosos não tentem virar donos da humanidade através da manipulação de algoritmos.”

Lula sabe exatamente do que fala.

O problema do Facebook e seus algoritmos, por exemplo, é que ele escolhe o que você vai ler, mas sobretudo, o que ele acha que você não pode e não ler. Assim, acaba decidindo o que é mentira ou verdade a partir de seus interesses políticos e empresariais.

Esse tem sido o combustível da direita, não só no Brasil.

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Quaest: Em Minas, Lula lidera com mais que o dobro de votos de Bolsonaro

247 – O ex-presidente Lula (PT) tem a ampla preferência do eleitorado mineiro para retornar à Presidência da República na eleição de 2022, mostra pesquisa Quaest, patrocinada pelo Banco Genial e realizada presencialmente, divulgada nesta sexta-feira (18).

Lula, com 46%, tem mais que o dobro das intenções de voto de Jair Bolsonaro (PL), 21%.

Cenário I

  • Lula (PT) – 46%
  • Bolsonaro (PL) – 21%
  • Sérgio Moro (Podemos) – 6%
  • Ciro Gomes (PDT) – 5%
  • André Janones (Avante) – 3%
  • João Doria (PSDB) – 2%
  • Simone Tabet (MDB) – 1%
  • Alessandro Vieira (sem partido) – 1%

Os que não pretendem votar são 9% e os indecisos somam 5%.

Cenário II

  • Lula (PT) – 49%
  • Bolsonaro (PL) – 23%
  • Ciro Gomes (PDT) – 7%
  • João Doria (PSDB) – 3%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 2%

Os que não pretendem votar são 11% e os indecisos somam 4%.

No segundo turno, Lula também tem ampla vantagem contra Bolsonaro. O petista tem 56% dos votos contra 28% do atual chefe do governo.

O levantamento ouviu 1.480 pessoas presencialmente entre os dias 12 e 15 de março. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código MG-00132/2022.

*Com 247

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Na ONU, Rússia pede reunião de emergência sobre suposto biolab dos EUA na Ucrânia

A Rússia quer uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU para abordar os biolaboratórios dos EUA na Ucrânia, disse o embaixador russo na entidade Vasily Nebenzia.

“Amanhã (18) de manhã, pediremos uma reunião de emergência para discutir novamente a questão dos biolaboratórios dos EUA na Ucrânia, usando os novos documentos que obtivemos durante a operação militar especial”, afirmou o diplomata em reunião do Conselho de Segurança nesta quinta-feira (17).

Mais cedo, o Ministério da Defesa da Rússia divulgou um documento, do dia 6 de março de 2015, que confirma a participação do Pentágono no financiamento de projetos biológicos militares na Ucrânia.

Durante a realização dos projetos, os EUA extraíram seis famílias de vírus, incluindo a do coronavírus, bem como três tipos de bactérias patogênicas.
A investigação mostra também que um instituto em Carcóvia contribuiu com a coleta de variantes do vírus da gripe aviária, que tem um alto potencial epidêmico.

Existe a possibilidade de que os biólogos ucranianos não soubessem dos objetivos das autoridades dos Estados Unidos em relação aos experimentos.
Em 2018, mais de 70 pessoas morreram em Donetsk devido a variantes multirresistentes do agente da tuberculose, evento que pode estar ligado às atividades dos laboratórios biológicos na Ucrânia.

“Nós acreditamos que no território da Ucrânia foram criados componentes de armas biológicas”, informou o Ministério da Defesa russo.

Os EUA e a Ucrânia ocultaram diversos projetos da comunidade internacional, apesar de serem de âmbito biológico militar.

Essa não é a primeira vez que a Rússia apela à divulgação de dados sobre o envolvimento do Pentágono em atividades do gênero.

Os laboratórios do Ministério da Defesa da Ucrânia receberam um total de US$ 32 milhões (R$ 162 milhões) de Washington. Além da Rússia, outros países, como a China, também cobram explicações dos norte-americanos.

*Com Sputnik

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As 7 guerras patrocinadas pelos EUA neste século deixaram 3 milhões de mortos

Para vender ideia de que ação russa na Ucrânia é a pior guerra do século 21, meios de comunicação omitem as matanças dos EUA ao redor do mundo.

A imprensa ocidental tem promovido a ideia de que Putin é um ditador sanguinário e que a Rússia está realizando a guerra mais sangrenta, mortífera e cruel desse século.

A imprensa tem falado sobre essa guerra quase 24 horas, deixando de lado, inclusive, o tema preferencial de antes, que era a pandemia de Covid-19.

Ao assistir jornais, tem-se a impressão até de que a pandemia deixou de existir com um estalar de dedos. A imprensa hegemônica brasileira segue esta mesma linha, tratando de reproduzir notícias produzidas pela agência norte-americana Reuters e, com isso, contando uma versão específica da história, que aponta a Otan e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, como os mocinhos e a Rússia de Putin como os bandidos.

Os EUA estão por trás de várias Guerras ao redor do mundo

A versão da guerra promovida pela imprensa ocidental não explica as raízes do conflito e muito menos os acontecimentos que a antecederam. Pouco se fala de temas essenciais, como:

– Ucrânia vivia uma crise econômica profunda;

– houve um golpe de Estado em 2014, promovido com o apoio dos EUA na forma de guerra híbrida e revolução colorida;

– na Ucrânia foram criadas células nazistas de inspiração Bandeiristas (ideologia política promovida pelo líder nazista ucraniano na Segunda Guerra Mundial Stepan Bandera), como o batalhão Azov, que queimaram vivos sindicalistas e oponentes políticos;

– o fato de que além de não cumprir os tratados de Minsk, as forças armadas ucranianas atacaram incessantemente as repúblicas separatistas de Donetsk e Luhansk;

– o Estado ucraniano promoveu um ultranacionalismo xenófobo a ponto de perseguir e assassinar russos;

– ao querer entrar na União Europeia e na Otan, Zelensky sinalizou uma ameaça nuclear imediata contra a Rússia.

Outro ponto importante é que essa ação militar na Ucrânia, que Putin denominou como operação especial, tem sido cirúrgica e, ainda que aconteçam arbitrariedades e mortes de civis, o número de mortos e os bombardeios têm sido muito inferiores aos das guerras realizadas ou apoiadas pelos Estados Unidos durante o século 21.

Isso faz com que a guerra da Ucrânia fique ainda muito longe de estar entre as piores guerras do século 21. Esse título ainda é dos confrontos provocados pelos Estados Unidos e é possível comprovar facilmente. Sem considerar outros conflitos que também tiveram o envolvimento direto ou indireto dos EUA, somente as guerras aqui citadas somam em torno de 3 milhões de pessoas mortas.

1. Guerra no Afeganistão (2001)

Em 2001, os EUA iniciaram uma guerra desastrosa que durou 20 anos. A desculpa para o confronto foram os atentados de 11 de setembro.

Os EUA conseguiram fazer toda uma manobra para criar a ideia na mídia de que os culpados por aquele fato estavam relacionados com o regime político afegão da época: o Talibã. São de conhecimento geral as relações íntimas entre o governo dos Estados Unidos e a monarquia saudita, assim como os negócios da família Bush com a família Bin Laden.

Osama Bin Laden pode ter sido um agente da CIA. Foram os EUA de Jimmy Carter e Zbigniew Brzezinski quem criaram a Al-Qaeda e financiaram o fundamentalismo islâmico como estratégia de combate a União Soviética durante a Guerra Fria.

Diversos jornalistas, pesquisadores e investigadores, como o francês Thierry Meyssan defendem que o 11 de setembro foi um trabalho interno do próprio EUA. Nessa guerra morreram quase 200 mil pessoas, dentre as quais 2,5 mil soldados americanos. Os 20 anos de guerra também colocaram o Afeganistão em um estado de miséria e barbárie extrema.

2. Guerra no Iraque (2003)

Se a guerra do Afeganistão já foi uma grande farsa, a guerra do Iraque foi ainda mais descarada. Sem qualquer comprovação lógica ou racional, os EUA realizaram uma conexão infundada entre o Iraque e Saddam Hussein com a Al-Qaeda.

Sem provas, os EUA acusaram o Iraque de possuir armas de destruição em massa, armas químicas e produção de antraz. A consequência disso foi a destruição de um conjunto de patrimônios históricos e culturais de importância singular para a humanidade (sumério, babilônico e mesopotâmico), o fim de um do estado que apresentava um dos melhores níveis de indicadores sociais, estabilidade política e justiça social de todo o Oriente Médio e a criação de condições para o surgimento de mais uma organização fundamentalista islâmica: O Estado Islâmico do Iraque (DAESH).

Com a estratégia de shock and awe, baseada em bombardeios incessantes e indiscriminados, foi possível tomar a capital do país em alguns dias ao custo de muita destruição e mortes de civis.

Os números oficiais dizem que em 10 anos de guerra morreram em torno de 200 mil pessoas, no entanto, cálculos alternativos apontam que o número de mortos pode ser superior a 600 mil pessoas.

Além das mortes, houve a destruição completa da infraestrutura, do patrimônio cultural e do tecido social do país. O número de refugiados iraquianos foi enorme após essa guerra.

3. Guerra na Síria (2011)

A guerra na Síria foi consequência das revoluções coloridas patrocinadas pelos EUA e pela CIA que ficaram conhecidas como primavera árabe. Washington quis derrubar o governo sírio de Bashar al-Assad a todo custo e, para isso, financiou quintas-colunas — grupos dissidentes e o fundamentalismo islâmico via Estado Islâmico.

Em meio a bombardeios e sabotagens dos Estados Unidos, os sírios realizaram uma heroica resistência que contou com o apoio da Rússia, na figura de Vladimir Putin.

A Rússia elaborou uma importante estratégia de defesa que inibiu os americanos e quase eliminou totalmente os membros do Estado Islâmico.

Com a conquista da cidade de Aleppo, em 2016, foi sacramentada a aliança síria-russa e a vitória de Assad nessa guerra. Ainda assim, tropas dos EUA, turcas e do Estado Islâmico permanecem em determinadas regiões do país, onde roubam o petróleo sírio.

Estima-se que nessa guerra morreram por volta de 500 mil pessoas. De acordo com a Acnur, agência da ONU para os refugiados, 6,6 milhões de sírios se tornaram refugiados, sem contar que 6,7 milhões de pessoas estão deslocadas dentro da própria Síria.

4. Guerra no Sudão (2013)

A guerra do Sudão se iniciou por razões internas e levou à separação do país em outros dois: Sudão do Norte e Sudão do Sul.

Os EUA atuaram indiretamente nesse conflito, sob a acusação de que o Sudão do Norte estava atrelado ao fundamentalismo islâmico.

O governo de Barack Obama impôs sanções econômicas ao Sudão e ainda manteve a classificação do país como patrocinador do terrorismo internacional.

Estima-se que em torno de 400 mil pessoas morreram nessa guerra.

5. Guerra na Líbia (2014)

Em meio à primavera árabe, o imperialismo via EUA e Otan contribuíram para a queda de um conjunto de governos em países árabes.

A grande gerente dessas ações foi a então secretária de Estado democrata Hillary Clinton. Diante da resistência do povo Líbio e do apoio ao Presidente Muammar al-Gaddafi, a Otan e os EUA decidiram bombardear indiscriminadamente o país fazendo milhares de vítimas civis.

A Líbia foi totalmente destruída e o corpo de Gaddafi foi arrastado em praça pública. Antes dessa guerra, a Líbia era o país com o melhor IDH de toda a África, com indicadores sociais de dar inveja a países ricos.

Gaddafi tinha uma quantidade extraordinária de reservas de ouro e pretendia criar uma moeda para a realização de empréstimos sem juros para projetos de irrigação, moradia, infraestrutura e desenvolvimento para todos os países da África subsaariana: o Dinar Africano.

Tal ação colocaria em cheque o poderio mundial do dólar e o atual sistema financeiro internacional. Essa guerra gerou refugiados e desabrigados e matou em torno de 500 mil pessoas.

6. Guerra no Iêmen (2014)

A Guerra do Iêmen também foi consequência da ingerência dos EUA e da CIA nas revoluções coloridas. Neste caso, os EUA terceirizaram a guerra à sua aliada Arábia Saudita.

As forças sauditas são muito superiores às iemenitas e contam com armas fornecidas pelos EUA. Até por meio de vídeos do YouTube é possível ver o uso de bombas nucleares táticas sauditas no Iêmen.

Muito provavelmente essas bombas, que representam um grave crime, são fornecidas pelos EUA e Israel.

Estimativas da própria ONU indicam que já morreram em torno de 400 mil pessoas no país.

7. Guerra na Palestina (2021)

Este conflito iniciou-se em meados do século 20 e se estende por todo o século 21, mas teve um momento importante no ano de 2021, quando houve um conjunto de ataques israelenses com apoio militar e político dos EUA em lugares como Faixa de Gaza, Jerusalém Oriental, Cisjordânia e na fronteira israelense-libanesa.

O poderio militar israelense foi muito superior ao palestino, de modo que mais de 200 palestinos foram mortos e 72 mil palestinos foram removidos arbitrariamente de suas casas.

O sadismo das forças neonazistas israelense pode ser comprovado pelo fato de terem invadido o terceiro mais importante local da religião islâmica do mundo: a mesquita de Al-Aqsa. Em Al-Aqsa, a polícia israelense agrediu pessoas que praticavam seu culto religioso pacificamente.

*Com Diálogos do Sul

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Lula sabe exatamente do que fala.

O problema do Facebook e seus algoritmos, por exemplo, é que ele escolhe o que você vai ler, mas sobretudo, o que ele acha que você não pode e não ler. Assim, acaba decidindo o que é mentira ou verdade a partir de seus interesses políticos e empresariais.

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Rejeição a Bolsonaro cresce 4%

A rejeição de Bolsonaro (PL), que vinha apresentando queda nas pesquisas, voltou a subir, segundo enfoque da pesquisa PoderData divulgado nesta quinta-feira (17). No total, a desaprovação a ao presidente saiu de 53%, há 15 dias, para os atuais 57%. Para reverter cenário de desaprovação crescente, governo usa máquina pública e lança hoje medidas sociais.

Ainda de acordo com a pesquisa, houve queda de 37% para 31% entre os que aprovam a gestão Bolsonaro. Os que dizem que não sabem passaram de 11% para 8%. Assim, a diferença entre os que aprovam e desaprovam o governo ficou em 22 pontos percentuais. Em agosto de 2021 ela atingiu 36 pontos percentuais.

Entre as mulheres, o índice de rejeição é ainda maior, alcançando 61%. Entre os homens, é de 52% A desaprovação ao governo Bolsonaro também é maior nas regiões Norte (64%) e Nordeste (59%), enquanto no Sudeste é de 57% e no sul de 51%. O centro-oeste é a região de menor desaprovação, com 48%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 15 de março de 2022, sendo entrevistadas 3 mil pessoas com 16 anos de idade ou mais em 265 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos e o intervalo de confiança do estudo é de 95%.

Imagem do resultado da pesquisa com rejeição de Bolsonaro, em gráfico

Rejeição de Bolsonaro sobe e ele aposta em medidas

Enquanto isso, para reverter o aumento da rejeição, o governo de Jair Bolsonaro (PL) está anunciando um pacote de medidas de emprego e renda para injetar até R$ 165 bilhões na economia neste ano de eleições.

Entre elas, estão a antecipação do 13º salário para aposentados e pensionistas da Previdência Social, microcrédito digital, saque do FGTS (a partir de maio) e ampliação do crédito consignado.

No total, o governo estima que 30 milhões de pessoas sejam beneficiadas pelas medidas, gerando um impacto no orçamento federal de R$55 milhões.

Anunciado pelo Ministério do Trabalho e Previdência, o objetivo oficial do programa, chamado de Renda e Oportunidade, é “aumentar o poder de compra dos brasileiros, especialmente entre os de menor renda”.

Para isso, Jair Bolsonaro terá de 3 MPs (medidas provisórias) e um decreto que antecipa o 13º salário do INSS.

Confira o aviso de pauta:

O Governo Federal, por meio do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP), lançará, nesta quinta-feira (17), em cerimônia no Palácio do Planalto, o Programa Renda e Oportunidade. Serão assinadas três medidas provisórias, além do decreto que antecipa o abono anual de aposentados e pensionistas do INSS. O evento, contará com a presença do Presidente da República, ministros e parlamentares.

O programa Renda e Oportunidade tem o objetivo de gerar renda e aumentar o poder de compra dos brasileiros, especialmente entre os de menor renda.

Após a solenidade, está prevista coletiva de imprensa no salão Leste do Palácio do Planalto.

*Com DCM

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Escárnio: Delegado da Polícia Federal, que investigava Bolsonaro, foi exonerado

Luiz Flávio Zampronha foi trocado por Caio Pellim, de 42 anos, duas semanas depois da troca na direção-geral da PF. Novo diretor, Márcio Nunes de Oliveira era subordinado direto do ministro da Justiça, Anderson Torres.

O delegado Luiz Flávio Zampronha, que foi responsável pela Operação Spoofing e que investigava o clã Bolsonaro, foi exonerado do comando da Diretoria de Combate ao Crime Organizado e à Corrupção da Polícia Federal.

Ele será substituído por Caio Pellim, de 42 anos, que era superintendente regional da Polícia Federal no Ceará.

A mudança ocorre pouco mais de duas semanas após Márcio Nunes de Oliveira ser alçado à diretoria-geral da PF, ocupando o lugar de Paulo Maiurino, que foi destituído após promover uma série de trocas nas superintendências regionais.

Oliveira era secretário-executivo do Ministério da Justiça e subordinado diretamente ao ministro Anderson Torres.

Na operação Spoofing, Zampronha foi responsável pela prisão do hacker Walter Delgatti. Na ação, ele obteve as gravações de celulares de membros da Lava Jato. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, as mensagens foram compartilhadas com advogados do ex-presidente Lula.

No comando da diretoria de Combate ao Crime Organizado ele também era responsável por diversos inquéritos envolvendo o clã Bolsonaro, entre eles a denúncia de Sergio Moro (Podemos) sobre interferência do presidente na Polícia Federal.

*Com Forum

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Rússia publica documento confirmando participação do Pentágono em projetos biológicos na Ucrânia

O Ministério da Defesa da Rússia divulgou um documento, do dia 6 de março de 2015, confirmando a participação do Pentágono no financiamento de projetos biológicos militares na Ucrânia.

Durante a realização dos projetos, os EUA extraíram seis famílias de vírus, incluindo coronavírus, bem como três tipos de bactérias patogênicas.
Um instituto em Carcóvia contribuiu para a coleta de variantes do vírus da gripe aviária, que tem um alto potencial epidêmico.

Um dos responsáveis pelos trabalhos nos laboratórios biológicos na Ucrânia era a chefe do escritório da Agência de Redução de Ameaças de Defesa (DTRA, na sigla em inglês) na embaixada dos EUA em Kiev.

Slides com o resumo sobre os laboratórios biológicos na Ucrânia.
Existe a possibilidade de que os biólogos ucranianos não soubessem sobre os objetivos das autoridades dos EUA em relação aos experimentos.

Em 2018, mais de 70 pessoas morreram em Donetsk devido a variantes multirresistentes da tuberculose, o que pode estar ligado às atividades dos laboratórios biológicos na Ucrânia.

De acordo com o MD russo, armas biológicas foram criadas na Ucrânia.

“Nós acreditamos que no território da Ucrânia foram criados componentes de armas biológicas”, informou o MD russo.

Os EUA e a Ucrânia ocultaram diversos projetos da comunidade internacional, apesar de serem projetos de âmbito biológico militar.

Esta não é a primeira vez que a Rússia apela à divulgação dos dados sobre o envolvimento do Pentágono em atividades biológicas militares, mas o Ocidente bloqueia a iniciativa.

Barris de resíduo radioativo são carregados para transporte à Fábrica Piloto de Isolação de Resíduo em Los Alamos, Novo México, EUA, 9 de abril de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2022

Laboratórios biológicos na Ucrânia representam perigo à Rússia e Europa, diz MRE russo

Os laboratórios do Ministério da Defesa da Ucrânia receberam um total de US$ 32 milhões (R$ 162 milhões) de Washington.

Projeto sobre patógenos de morcegos na Geórgia e na Ucrânia sob comando dos EUA foi iniciado em outubro de 2019, às vésperas da pandemia da COVID-19.

*Com Sputnik

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Pesquisa Quaest: Lula dispara em São Paulo

Quaest mostra Haddad à frente para o governo de São Paulo; Lula pode vencer eleição presidencial no primeiro turno.

De acordo com recorte da pesquisa Genial/Quaest para o primeiro turno da eleição presidencial entre os eleitores no estado de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece na frente com 39% das intenções de votos.

Em segundo lugar está o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 25%, seguido pelo ex-juiz Sérgio Moro (Podemos), com 8%; Ciro Gomes (PDT), com 5%; o governador de São Paulo João Doria (PSDB, com 3%; o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, com 1%; a senadora Simone Tebet (MDB) com 1%; o deputado federal André Janones (Avante), com 1%, brancos e nulos 12% e indecisos com 4%.

Primeiro turno

Já no cenário nacional, a nova pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, divulgada nesta quarta-feira (16) revela que Lula (PT) segue com possibilidades de vitória no primeiro turno, somando mais de 50% dos votos válidos nos três cenários pesquisados.

As intenções de votos no petista variam entre 44% e 48% – um ponto percentual acima da pesquisa de fevereiro. Jair Bolsonaro (PL) segue na segunda posição oscilando entre 25% e 28%.

Nas simulações de segundo turno, Lula vence todos os adversários, segundo a pesquisa. Contra Bolsonaro, o petista marca 54% a 32%, com 10% de nulos e brancos e 3% de indecisos.
Haddad

Na pesquisa divulgada na manhã desta quinta-feira (17), o ex-prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad (PT) aparece à frente nas intenções de voto para o governo paulista, com 24%. Na sequência aparecem Marcio França (PSB) com 18%, Tarcísio Freitas (sem partido) com 9% e Guilherme Boulos (PSOL), com 7%.

*Com Forum

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