No mesmo dia em que vemos um deputado vigarista do Paraná ameaçando a vida de Lula no plenário, a Folha revela que o Planalto ofereceu cargos pela morte de ex-PM Adriano da Nóbrega, ligado aos Bolsonaro.
Eduardo Bolsonaro não disse até hoje o que estava fazendo na Bahia no dia que ocorreu a queima de arquivo com a morte de Adriano, pela PM baiana.
O miliciano, Adriano da Nóbrega, tinha mulher e mãe lotadas no gabinete do Flávio até 2018. Ele foi homenageado pelo Flávio enquanto cumpria pena por assassinato em Bangu.
Não é que querem, ele está umbilicalmente ligado aos Bolsonaro.
Coincidências? Não.
Um fio condutor assombroso, pra não dizer macabro.
Trocando em miúdos, o pensamento da turma do seu Jair da casa 58 no Vivendas da Barra:
“Arquivo bom é arquivo morto”.
https://twitter.com/AgendaDoJair/status/1511737084184305679?s=20&t=VUd-f3K186fG1-7QKYR3tQ
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