Categorias
Uncategorized

Militares enviaram 88 questões ao TSE sobre urnas eletrônicas que elegeram durante três décadas o clã Bolsonaro

Talvez esteja aí o motivo de Bolsonaro não querer observadores internacionais nas eleições de outubro.

Se os militares estão sugerindo que as urnas que elegeram durante três décadas o clã Bolsonaro, pai e filhos, são fraudáveis, não sou eu que vou me opor a tal constatação. Afinal, é no mínimo estranho que quatro vagabundos, arruaceiros, que não produziram nada em 30 anos, como políticos profissionais que jamais trabalharam na iniciativa privada, vivendo apenas das tetas do Estado, consigam se reeleger sem a mão amiga de uma urnazinha batizada.

Estamos falando de um capitão que foi expulso das Forças Armadas, por picaretagens, sabotagens, terrorismo e mentiras, recebendo, não uma medalha, mas a pior desonra impressa que um soldado pode receber das Forças Armadas. Isso não é pouca coisa.

Para quem está até o pescoço no STF no inquérito das fake news, esse alerta dos militares serviu como fogo amigo. Já tem a facada sem sangue e sem faca; a mudança de versão do porteiro depois que Bolsonaro mandou seu cachorrinho, Moro, dar-lhe uma prensa sobre quem mandou abrir o portão do condomínio Vivendas da Barra de Bolsonaro para os assassinos de Marielle no dia do crime.

Sem falar da penca de decretos que colocam cem anos de sigilo em qualquer suspeita de falcatrua envolvendo o clã.

Ou seja, olhando assim, grosso modo, não é que faz sentido essa constatação dos militares que conhecem bem, e de longa data, o caráter do capitão.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Comente