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No JN, Bolsonaro mentiu, enrolou, falseou, embusteou e blefou

Enfim, Bolsonaro foi Bolsonaro, um imbecil, cínico e sem o menor pudor em mentir, caluniar, relinchar e vomitar sandices e mentiras.

Ninguém esperava nada diferente desse traste, culpado, mais do que ninguém, pelo morticínio de quase 700 mil brasileiros por covid, vítimas da sua total falta de empatia, compaixão, humanidade.

Pior, o Brasil assistiu incrédulo, ele fazer galhofa com a morte de crianças, adultos e idosos, homens e mulheres. E o devasso ainda, achando pouco o seu cinismo, resolveu fazer troça, em pleno Jornal Nacional, com a cara do povo brasileiro.

Bonner, em muitos momentos, rindo, abandonou a pergunta e caçoou da falta de seriedade de um sujeito que não tem um mísero ponto positivo para ser colocado na mesa. Ao invés disso, Bolsonaro teve a pachorra de dizer que um dos símbolos do governo Lula, a transposição do São Francisco, foi obra dele.

É certo que Bolsonaro não conseguiu, nem com cinismo, deixar de revelar um carinho todo especial com os criminosos que devastam a Amazônia, pois todos sabem dos interesses comuns e o que está por trás dessa verdadeira sangria com o meio ambiente.

Quando foi forçado a falar sobre o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, sua relação pornográfica com pastores lobistas que exibiram barras de ouro provenientes da corrupção do MEC, Bolsonaro foi obrigado a jogar o seu ex-ministro no fogo, dizendo que só sabe quem é a pessoa depois que entra no ministério.

Enfim, são muitos os pontos ou todos em que Bolsonaro, vendo-se sem resposta, apelou para as mentiras mais descaradas, como é prática desse embusteiro fascista.

E olha que Bonner e Renata Vasconcelos pegaram muito leve com ele. Mas Bolsonaro já deixou claro que irá (se for) a debates de mãos vazias para explicar sua inércia e, sobretudo as acusações de corrupção, fraudes e mentiras, porque foi só isso que ele produziu em quatro anos de um governo que não existiu.

Quem assistiu hoje à coletiva de Lula com correspondentes internacionais e, agora assistiu Bolsonaro na bancada do Jornal Nacional, viu uma diferença gigantesca entre Lula e Bolsonaro que não há termos de comparação para se fazer uma escolha para o futuro dessa nação.

Já o caso da Globo, impressiona como eles defendem com unhas e dentes a agenda neoliberal de Paulo Guedes e Bolsonaro que devolveram o Brasil ao mapa da fome, fato inédito no mundo levando em conta os países que conseguiram sair da miséria.

Bonner e Renata sequer comentaram sobre os 33 milhões de brasileiros que vivem na mais absoluta miséria e os mais 60% que vivem em insegurança alimentar e um número sem fim de trabalhadores sobrevivendo de bicos com remuneração abaixo do salário mínimo em um dos projetos mais ardis de exploração de mão de obra que se tem notícia no mundo.

Isso, sem falar nos muitos meses de aumentos sucessivos dos combustíveis para encher as burras dos acionistas da Petrobras e, muito menos tocaram na hiperinflação dos alimentos que esfola os brasileiros.

Ou seja, saiu muito barato para Bolsonaro, mas ainda assim o animal se enrolou todo com mentiras, farsas e blefes.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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