Dia: 19 de outubro de 2022

A maior fraude eleitoral da história do Brasil com o luxuoso auxílio do TSE

Sejamos francos, a crise no judiciário brasileiro é gigantesca e de longa data, por sua herança pró-escravidão e pelos interesses da oligarquia.

Nenhum país chega  por acaso ou de improviso a esse nível de desigualdade com dezenas de milhões de desvalidos e segregados em que a imensa maior parte da população é pobre.

Não é sem motivos que o país está dividido entre Lula, que governou para os pobres e foi perseguido e condenado politicamente pelo judiciário, e Bolsonaro, que sempre defendeu todo tipo de crime da ditadura, que foi uma parceria da elite com os militares, que hoje governa para os muito ricos.

E o mapa da disputa eleitoral mostra isso com clareza, de um lado, a condenação sem provas de crime contra Lula e, do outro, a impunidade de Bolsonaro e filhos diante de uma fieira de crimes dos mais variados

Bastaria isso para explicar a omissão do TSE diante do uso fraudulento, escandaloso e vergonhoso com Bolsonaro.

Qualquer pessoa minimamente sensata, que guarde ao menos um pouco do conceito de civilidade, que não é o caso dos bolsonaristas que vieram sendo moldados pela mídia brasileira, para chegar à conclusão de que o país foi jogado a uma selvageria política com uma fraude escancarada, sem encontrar qualquer resistência do TSE. Tudo acaba sendo naturalizado pela Corte, enquanto Bolsonaro avança, como fazem as milícias com a ausência do Estado de Direito

É exatamente essa a sabotagem que está sendo feita com a democracia diante dos olhos vedados do TSE, em que Bolsonaro faz o que bem entende com o dinheiro do povo para, depois, massacrá-lo numa eventual vitória, massacrar mais do que é massacrado, produzindo mais de 33 milhões de miseráveis.

O fato é que Bolsonaro, judiciário brasileiro e a mídia industrial servem aos mesmos senhores. Em alguns momentos divergem da metodologia, mas têm a plena convicção de que lado dessa luta de classes eles estão, ou melhor, eles representam.

O jogo do 2º turno segue aberto com vantagem ainda de Lula e falamos ainda, porque não sabemos quanto de dinheiro e máquina pública Bolsonaro usou, usa e usará até o dia 30 para comprar votos na cara do TSE totalmente omisso.

O que virá depois, ninguém sabe, mas não há outra fotografia possível do Brasil do que esta. O quanto a democracia está puída com esse sistema que beneficia cada vez mais os ricos e esmagam ainda mais os pobres que, na realidade, são os que pagam as contas do Estado.

Uma coisa é certa, o Brasil tem uma das elites econômicas mais atrasadas, incultas e egoístas do planeta e jamais terá qualquer noção de país, menos ainda qualquer grandeza social, será sempre o que é, uma herdeira da casa grande. O TSE é parte disso.

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TSE dá direito de resposta inédito a Lula no programa de TV do Bolsonaro

Petista terá 20 inserções de 30 segundos para rebater acusação de ser ‘ladrão’ e ‘corrupto’.

O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), concedeu nesta quarta-feira (19) direito de resposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que deve ser veiculado em canais de televisão.

O petista terá 20 inserções de 30 segundos cada para rebater acusações de que é “corrupto” e “ladrão”, feitas durante a propaganda eleitoral da coligação do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Trata-se do primeiro direito de resposta concedido pelo TSE na disputa a presidente no horário da propaganda eleitoral de televisão.

Ao menos parte das manifestações de Lula devem ocupar o horário das inserções de Bolsonaro. A decisão não detalha o horário da divulgação dos vídeos.

A pedido da coligação do petista, o TSE já havia vetado a propaganda de Bolsonaro que acusa Lula de ser ladrão e corrupto.

Sanseverino afirmou na decisão que as condenações de Lula foram anuladas pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

“A ilegalidade da propaganda impugnada encontra-se na utilização das expressões ‘corrupto’ e ‘ladrão’, atribuídas abusivamente ao candidato da coligação representante, em violação à presunção de inocência”, afirmou o ministro.

“É fato notório a existência de decisões condenatórias e da prisão do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, assim como é de conhecimento geral da população que as referidas condenações foram anuladas pelo Supremo Tribunal Federal”, escreveu ainda Sanseverino.

A propaganda chamando Lula de ladrão foi ao ar em 9 de outubro. Nesse vídeo, o narrador da campanha de Bolsonaro afirma que o petista “não foi” considerado inocente e traz, entre outros pontos, uma fala do ex-ministro do STF Marco Aurélio Mello dizendo que a corte “não o inocentou”.

O MPE (Ministério Público Eleitoral) propôs vetar o direito de resposta a Lula. “É da prática jurisdicional admitir ao discurso político, especialmente às vésperas de eleições, margem ampla de crítica, modulando-se as expectativas legítimas de concepções sobre honra e imagem a serem protegidas”, argumentou o órgão.

O TSE já concedeu cinco direitos de resposta a Lula na rádio Jovem Pan. Em um dos casos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) também devem divulgar resposta de Lula rebatendo acusações de envolvimento do petista no assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel.

O TSE já tomou dezenas de decisões relacionadas às fake news. A campanha de Lula é a que mais aciona a corte para retirar conteúdos desse tipo.

A campanha petista, porém, tem reclamado da falta de decisões do tribunal relacionadas ao direito de resposta na TV.

Na terça-feira (18), os ministros do TSE também negaram um pedido de resposta a Bolsonaro para rebater acusações feitas pelo deputado federal André Janones (Avante-MG), articulador da campanha de Lula nas redes sociais. O tribunal entendeu que faltava o texto da resposta no pedido original.

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Datafolha: Lula segue na liderança com 4 pontos de vantagem

Pesquisa foi feita entre segunda (17) e esta quarta-feira (19); margem de erro é de 2 pontos, para mais ou para menos. Se a eleição fosse hoje, Lula teria 52% dos votos válidos, e Bolsonaro, 48%. Resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A diferença dos candidatos está no limite da margem de erro, com o petista em vantagem, diz o Datafolha.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (19), encomendada pela Globo e pela “Folha de S.Paulo”, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 45%.

A diferença dos candidatos está no limite da margem de erro, com o petista em vantagem, diz o Datafolha.

O novo levantamento foi feito entre segunda-feira (17) e esta quarta (19), e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 49% (49% no levantamento anterior, em 14 de outubro)
  • Bolsonaro (PL): 45% (44% no levantamento anterior)
  • Brancos e nulos: 4% (5% no levantamento anterior)
  • Não sabe ou não respondeu: 1% (1% no levantamento anterior)

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 52%, e Bolsonaro, 48%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Já na pesquisa espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 47%, e Bolsonaro, com 44%. Além disso, 1% deram outras respostas. Brancos e nulos somaram 5%; outros 3% disseram que não sabem em quem votar; e 1% dos entrevistados deram outras respostas.

Este é terceiro segundo levantamento do Datafolha após o primeiro turno das eleições, em 2 de outubro. O Datafolha entrevistou 2.912 pessoas, em 181 municípios, entre os dias 17 e 19 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-07340/2022.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

Destaques da pesquisa

O levantamento mostra que Lula lidera:

  • entre as mulheres (51% a 42%);
  • na parcela dos mais jovens, de 16 a 24 anos (50% a 41%) e na faixa de 45 a 59 anos (51% a 44%), e
  • entre os com 60 anos a mais (52% a 43%);
  • entre eleitores menos escolarizados (58% a 38%);
  • na parcela mais pobre, com renda familiar de até 2 salários mínimos (57% a 37%);
  • no Nordeste (67% a 29%);
  • entre católicos (58% a 37%);
  • e entre quem se declara de cor preta (58% a 38)

O levantamento mostra que Bolsonaro lidera:

  • em todas as faixas de renda acima de dois salários (53% a 41% de dois a cinco salários, 54% a 41% na faixa de cinco a dez salários, 55% a 41% entre os que têm renda acima de dez salários)
  • nas regiões Sul (55% a 38%) e Centro-Oeste (53% a 39%) e no Sudeste (50% a 43%);
  • entre eleitores evangélicos (66% a 28%);

*G1

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Deputados bolsonaristas votam contra a urgência da votação da lei que torna pedofilia crime hediondo

Em que contexto está inserida a votação dos bolsonaristas no Congresso contra a urgência da votação da lei que torna a pedofilia crime hediondo? A quem interessa isso além dos pedófilos?

São esses deputados, aliados de Bolsonaro, o mesmo que diz defender a infância, mas chama crianças de prostitutas e ainda diz que “pintou um clima” entre ele e crianças de 14 e 15 anos.

O que está acontecendo com esse país comandado pelo Palácio do Planalto em que deputados, que fazem parte da base aliada do governo Bolsonaro, votam contra a urgência da votação de uma lei que torna a punição mais pesada aos pedófilos? Isso acontece cinco dias após Bolsonaro proferir uma frase de cunho pedófilo.

Bolsonaro ainda classificou suas vítimas de “prostitutas”, o que é comum nesse tipo de algoz.

Seria interessante ver os apoiadores de Bolsonaro explicando essa aberração ou confissão de que Bolsonaro é quem mais teme enfrentar um tribunal, principalmente em caso de derrota na eleição.

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Mário Scheffer: Eventos no Dia do Médico escancaram a distância abissal entre os apoiadores de Lula e Bolsonaro na área da saúde

Saúde vira campo de batalha entre apoiadores de Lula e Bolsonaro

Mário Scheffer – Nesta terça-feira, dois eventos de campanha simultâneos, um na Câmara dos Deputados, pró-Bolsonaro, e outro em São Paulo, em apoio a Lula, mediram forças.

O candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) reuniu cerca de 200 pessoas entre médicos de destaque, parlamentares do PT, empresários da saúde, gestores públicos e movimentos ligados ao SUS.

No encontro, Alckmin assumiu compromisso de maior financiamento federal para a área, alegando que não seria “possível cumprir a missão civilizatória do SUS apenas com 3,8% do PIB para a saúde”.

Ele lamentou a atuação de algumas entidades médicas e disse que seria preciso “chamá-las à responsabilidade”, referindo-se a posições anticiência durante a pandemia e que podem estar contribuindo para a diminuição das coberturas vacinais no Brasil.

Ao lado de Alckmin, o médico Drauzio Varela falou de sua decepção com parte da categoria médica. “Com 55 anos de formado, nunca imaginei que teria vergonha de colegas de profissão”, disse.

Parecia até que doutor Drauzio estava sintonizado na TV Câmara, que transmitia ao vivo o ato bolsonarista.

Sob pretexto de homenagear o dia do médico, produziu-se uma sessão bizarra, convocada pelos deputados federais Zacarias Calil (União-GO), reeleito, e Hiran Gonçalves (PP-RR), eleito senador.

A anunciada presença de Bolsonaro não se confirmou, pois no mesmo horário o presidente cumpria agenda de campanha em São Gonçalo (RJ).

Esvaziado, o evento pode ser narrado em três atos.

Inicialmente, coube ao ministro da saúde, Marcelo Queiroga, animar a claque, formada por pouquíssimos representantes de entidades e muitos estudantes de Medicina de uma única escola privada de Goiás, que vestiam camisetas verde e amarelo.

Em um momento, no qual se emocionou, Queiroga foi muito aplaudido ao afirmar que “os médicos vestem branco, não vestem vermelho e jamais vestirão.”

Recebidos no local aos gritos de “mito” e “vai pra Cuba”, manifestantes ligados à Rede Nacional de Médicos Populares, contrários a Bolsonaro, foram ameaçados pelo presidente do CFM, José Hiran Gallo, que era o orador no momento do tumulto. Ele disse: “São pessoas com QI de ameba. Como praticante de artes marciais, não me metem medo, todos são covardes, despreparados, moleques.”

Convidado de honra, o jornalista Alexandre Garcia ocupou a tribuna para contar estórias de “curas de covid” atribuídas à cloroquina.

“Chegamos a fazer um mutirão para salvar um motorista de Uber que estava intubado em Santa Maria (Distrito Federal). E se safou, graças ao remedinho”, disse o jornalista. Segundo Garcia, o paciente teria recebido o “pozinho” por via endovenosa.

Ele também falou sobre o suposto caso de uma empregada doméstica

“Uma arrumadeira que trabalha para mim. Quando falei para minha mulher que tínhamos que curar a Raimunda… Agora, no oitavo dia, já foi pro pulmão. Três dias depois da entrada do protocolo, ela já estava trabalhando”, afirmou Alexandre Garcia.

Passaram pelo ato o Ministro da Educação, Victor Godoy, e parlamentares da base do governo que protestaram contra a abertura de cursos de Medicina, o programa Mais Médicos e a flexibilização do Revalida – o exame para que médicos formados no exterior possam obter registro profissional no Brasil.

Até uma fake news antiga foi requentada, a de que o Mais Médicos seria uma contrapartida de esquema de corrupção envolvendo a construção do porto de Mariel, em Cuba.

Um olhar sobre os dois eventos do Dia do Médico revela que não se trata apenas de diferenças de opinião sobre a saúde no Brasil.

Apoiadores extremistas de Bolsonaro querem repetir a dose letal nos próximos quatro anos.

Para além de divergências, a frente ampliada da saúde reunida por Alckmin lançou um apelo humanista e lúcido a favor da mudança.

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Veterinária mostra como o bolsonarismo é uma seita satânica no sacrifício de um animal

Assistir à cena de uma veterinária levando um bezerrinho a um martírio para marcar o número de Bolsonaro em sua cara, não tem outra classificação que não seja prática satânica, sobretudo por se tratar de uma veterinário que faz parte dessa seita perversa e cruel criada por Bolsonaro.

Isso também justifica o morticínio por covid, promovido por esse governo, de quase 700 mil pessoas, incluindo crianças, crianças estas que podem ter sido consideradas subumanas para abuso de psicopatas de comportamento pedófilo.

Essa é a geleia de ódio, de crueldade que mantém a seita bolsonarista de pé, que faz com que uma veterinária, formada para cuidar dos animais, queime a sua carinha com ferro em brasa com número de Bolsonaro para, depois, sair dançando.

É a barbárie em estado puro, é o sadismo que cria um abismo letal entre o sentimento humano e as práticas mais primitivas de um ser humano medieval.

É esse risco, pra pior, que o Brasil corre se esse monstro, que tem em seu currículo uma infinidade de crimes dos mais diversos, conseguir se reeleger.

Fica a torcida para que essa veterinária seja punida com o máximo rigor pela lei de proteção aos animais, do contrário, esse país vai descambar para uma bestialidade generalizada.

Confira a crueldade

https://twitter.com/Arthivez/status/1582758594277101568?s=20&t=SNyKzZmrJNkVBExAwdwDJQ

Moro e Dallagnol declaram apoio incondicional a quem se comporta como um pedófilo

Vamos aqui deixar bem claro que não há contexto possível, que anda pipocando pelas redes, que justifique a frase característica de um pedófilo dita por Bolsonaro, “pintou um clima”.

A frase foi lançada no ar por um homem de 67 anos sobre crianças de 14 e 15 anos. Não há como Bolsonaro se esconder por trás do falacioso pretexto de que a frase foi colocada fora de contexto.

Pode-se mexer e remexer na frase dita por ele que não fará as pessoas esquecerem dela e, muito menos do peso que ela carrega.

Não é sem motivo que a campanha de Bolsonaro está apavorada, porque há uma insistência dele, em várias entrevistas, de classificar as crianças venezuelanas como prostitutas.

Lógico, Bolsonaro vendeu isso como pura brincadeira, o que também não seria menos grave, pois trata-se de um presidente da República referindo-se a crianças. Mas isso, nem em sonho, pode ser colocado como folhas secas para encobrir sua sujeira.

Portanto, não há saída que liberte Bolsonaro desse suplício. E, percebendo que o fato foi extremamente grave, porque se fosse um de seus adversários que tivesse dito que “pintou um clima” com uma criança de 14 anos, Bolsonaro faria um carnaval e, claro, carregado de razão.

Como não existe meia pedofilia ou meia degradação moral, como a que ele pintou suas vítimas para justificar o assédio às crianças venezuelanas, não tem qualquer saída para Bolsonaro.

O que o presidente da República cometeu foi crime de calúnia e prevaricação e, agora, tenta se esconder atrás de um contexto inexistente. A frase, como bem disse Lula, é comportamento de um pedófilo” ao chamar as vítimas de prostitutas para justificar o assédio com o arremate de “pintou um clima” entre ele e uma criança.

Está configurado, explícito que esse inferno que desabou sobre a cabeça do monstro não foi outra coisa senão o resultado de uma  cultura pedófila de quem não aceita regras de civilidade, de humanidade, de empatia nem com criança. Coisa de gente monstruosa.

E e esse sujeito, que não há classificação possível para definir seu caráter, é que  vem recebendo apoio entusiasmado dos dois, cada vez mais comprovado, pilantras, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, que jogaram todo o sistema de justiça brasileiro na lama mais fétida que puderam e, agora, estão sambando sobre o judiciário e o Ministério Público que se vê na obrigação moral de punir o uso político do aparelho judicial para servir a esses dois escroques que, diga-se de passagem que, só não embolsaram R$ 2,5 bilhões da Petrobras, devolvidos pelo Departamento de Justiça americano para a petrolífera, porque a PGR, através de Raquel Dodge e o STF, através de Alexandre de Moraes, impediram o roubo descarado que tinha a cínica justificativa do uso desse dinheiro público para criar uma fundação de combate à corrupção.

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Vídeos: Fundador do Vem Pra Rua, nomes do agronegócio e economistas declaram apoio a Lula

Após articulação de Simone Tebet (MDB), Marina Silva (Rede) e do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, dezenas de representantes da “elite” brasileira, entre empresários, economistas e advogados, vêm gravando vídeos de apoio a Lula (PT).

Simone, Marina e Fraga, que já tinham se posicionado em favor do ex-presidente, reuniram cerca de 670 pessoas, a maioria indecisos com relação ao pleito de 30 de outubro, na mansão do banqueiro Cândido Bracher, ex-presidente do Itaú, e da ambientalista Teresa Bracher, na noite desta segunda-feira (17), em São Paulo.

Durante o encontro, o trio procurou convencer os convidados de votarem em Lula e expressarem esse apoio. O jantar contou, inclusive, com dicas de frases para fazer as declarações de voto.

Cerca de 70 pessoas que estiveram presentes no evento já gravaram vídeos pregando voto no petista. Entre eles estão, por exemplo, Marcello Britto, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio.

“Estive com a Simone desde o dia 1, e agora no segundo turno optei por votar em Lula,13. E os motivos são os que tangem minha vida. Uma vida dedicada ao trabalho do agronegócio sustentável, da Amazônia preservada, de um país querido no exterior. Sempre fui muito bem aceito por todos os países que passei, mas ultimamente senti vergonha, vergonha de fazer a defesa de um país que se apresentava de forma tão diferente da sua história. E esse é meu motivo. Quero ter o direito de continuar a trabalhar o Brasil que nós queremos no futuro de forma democrática”, disse Britto.

Outro vídeo de apoio partiu do advogado Luis Fernando Crestana, um dos fundadores do movimento Vem Pra Rua, que capitaneou manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) entre 2015 e 2016.

“Meu voto será pela democracia. O que significa que votarei no Lula. E falo isso com muita propriedade porque fui um dos integrantes do movimento Vem Pra Rua em São Paulo. E nós fomos às ruas exatamente contra o governo da Dilma, e aquilo pra gente era uma coisa que precisava mudar. Mas eu não tenho dúvidas, hoje, que não temos outro caminho para a pacificação desse país e para que a gente continue numa via de um processo democrático que não seja dar esse voto de confiança para o Lula”, declarou Crestana.

Entre inúmeros outros que gravaram vídeos de apoio ao ex-presidente, estão Pedro Wongtschowski (Grupo Ultra), Pedro Passos (Natura), José Luiz Setubal (médico e acionista do Itaú) e Malu Montoro (filha de Franco Montoro).

*Com Forum