Ano: 2022

Gilmar determina que o governo Bolsonaro faça a compensação de perdas de ICMS para MG, RN e AC

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu medidas cautelares, na sexta-feira, 19, determinando que a União compense as perdas de ICMS dos Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Acre já a partir deste mês. No fim do mês passado, o STF já havia dado liminares semelhantes a São Paulo, Alagoas, Maranhão e Piauí.

Segundo o Uol, as decisões recentes do STF obrigando a União a compensar mensalmente as perdas de Estados com a redução das alíquotas do ICMS já têm um impacto estimado em mais de R$ 10 bilhões no segundo semestre deste ano, de acordo com fontes da equipe econômica. O custo para o Tesouro Nacional pode ultrapassar a casa dos R$ 20 bilhões, se todos os governos estaduais conseguirem cautelares semelhantes.

A redução das alíquotas do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações – com a fixação de um teto entre 17% e 18% – foi aprovada pelo Congresso por meio da Lei Complementar 194, que entrou em vigor no dia 23 de junho.

A medida é uma das bandeiras da campanha de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, pois levou a uma queda imediata nos preços dos combustíveis e nas contas de luz, levando à deflação registrada em julho e esperada também para agosto.

Pela lei, no entanto, o governo federal é obrigado a compensar os Estados quando a perda de receita com o tributo ultrapassar o porcentual de 5%, na comparação com a receita registrada em 2021.

A equipe econômica argumenta que a compensação deve ser feita com base nas receitas de todo o ano e, por isso, o eventual acerto de contas deveria ocorrer apenas em 2023.

Além disso, o Ministério da Economia alega que todos os Estados tiveram aumento nominal de arrecadação nos seis primeiros meses de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. Com o impacto anualizado, praticamente nenhuma compensação seria necessária.

Após as primeiras decisões liminares favoráveis aos governos estaduais, o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz) disse esperar um efeito cascata com outros governadores conseguindo o mesmo.

De acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, a maior parte do impacto das sete liminares diz respeito a São Paulo. Minas Gerais – que também teria direito a uma compensação maior – já não estava pagando nenhuma parcela da dívida com a União devido outra liminar do STF no âmbito do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) dos Estados.

Mesmo com impactos menores nos demais Estados, a avaliação no Ministério da Economia é de que as cautelares são “muito ruins”. De qualquer maneira, o impacto das medidas é apenas financeiro e não deve afetar o resultado primário do governo federal.

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Vídeos: Assim Lula é recebido no lançamento de sua campanha em São Paulo

O que mostra esse vídeo é somente uma prévia de como será a campanha de Lula até as eleições. A multidão tende a aumentar a partir do horário eleitoral gratuito na TV, que terá início na próxima sexta, dia 26.

Abaixo, um trecho da fala de Dilma Rousseff

O povo indo ao encontro de Lula e Haddad

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Arrecadação na campanha de Bolsonaro desaba após últimas pesquisas

Após a divulgação do resultado, Flávio Bolsonaro afirmou que o instituto “deveria mudar o nome para DataLula”.

Um dos principais problemas que os resultados das pesquisas têm causado na campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) é a arrecadação, que está muito abaixo do esperado.

Até a tarde de quinta-feira (18), o montante recebido e declarado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi de R$ 50,6 mil.

Apesar de desqualificar as pesquisas, sobretudo o Datafolha, considerado um dos institutos mais respeitados do país, Bolsonaro e seus aliados pretendem usar o pequeno crescimento de três pontos no último levantamento para tentar melhorar a arrecadação.

DataLula

Bolsonaro já avisou que não quer pedir dinheiro. Por conta disso, praticamente todo núcleo duro da campanha foi escalado para a missão. Os principais arrecadadores são o senador Flávio Bolsonaro e o candidato a vice, Braga Netto.

Após a divulgação do Datafolha, nesta quinta-feira, Flávio disse à coluna de Bela Megale que a pesquisa “deveria mudar o nome para DataLula”. O ministro Ciro Nogueira afirmou que o instituto “acostumou a só acertar no dia da eleição”.

*Com Forum

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Ex-mulher de Lira entra com ação na Justiça Eleitoral para impedi-lo de se candidatar

Presidente da Câmara diz que ofensiva é articulada por adversários políticos de Alagoas que buscam ‘jogo sujo’.

Segundo Malu Gaspar, O Globo, ex-mulher do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), Jullyene Cristine Lins Rocha acionou a Justiça Eleitoral para impedir que o parlamentar concorra a um novo mandato na Casa.

Jullyene, que também vai disputar o cargo de deputado federal, acusa o ex-marido de estar enquadrado na Lei da Ficha Limpa por ter sido condenado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) em uma ação de improbidade administrativa.

Lira foi condenado por enriquecimento ilícito e lesão ao patrimônio público em ação de improbidade por irregularidades na época em que era deputado estadual na Assembleia Legislativa de Alagoas.

A sentença condenou Lira à perda do cargo, suspensão dos direitos políticos e ressarcimento de R$ 182,8 mil aos cofres públicos.

Líder do Centrão, o parlamentar foi condenado por usar verba de gabinete – ou seja, dinheiro público – para pagar empréstimos pessoais no Banco Rural, o que é ilegal, já que o recurso deve ser destinado a custear despesas ligadas à atividade parlamentar.

Mesmo assim, Lira conseguiu disputar as eleições de 2018 amparado em uma liminar de um desembargador do TJ alagoano, que suspendeu os efeitos da sentença até a análise do caso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

“Para o tribunal (o TJ de Alagoas), ficou suficientemente comprovado o dolo, a vontade deliberada e inegável de praticar tal ato de improbidade administrativa, que resultou, indubitavelmente, em danos ao erário estadual, à moral da sociedade, bem como em enriquecimento ilícito, dado que, através da obtenção dos referidos empréstimos pessoais, o requerido (Lira) se apropriou de recursos do erário”, alegou Jullyene.

A ex de Lira destacou que os autos da ação da improbidade administrativa foram encaminhados depois ao STJ, onde tramitam em segredo de Justiça, “de modo que não é possível observar se houve a efetiva revogação do efeito suspensivo concedido ao recurso”.

“Como se sabe, as condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento da formalização do pedido de registro da candidatura”, frisou.

A ação, de apenas quatro páginas, foi protocolada no Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) no último dia 13.

Jullyene trava com Lira uma disputa judicial há anos, marcada por acusações de injúria e difamação de ambas as partes. Ela inclusive fez diversos ataques contra o ex-marido nas redes sociais, depois retirados por ordem da Justiça.

“Eleitor, você já parou para pensar em quem vocês estão votando? Porque, se vocês tiverem a noção de quem é esse crápula, vocês não votariam nele”, escreveu Jullyene em uma rede social.

A ex de Arthur Lira é candidata a deputada federal pelo MDB do senador Renan Calheiros, arquirrival de Lira em Alagoas. Ela se apresenta ao eleitorado alagoano como “defensora da mulher, crianças e minorias”.

A ex-mulher disse que sofreu danos em sua honra em razão de uma declaração dada por Lira à revista Veja. Isso porque ela tinha afirmado que o deputado acumulou fortuna recebendo propina.

O presidente da Câmara rebateu a acusação em entrevista à revista: “Ela é uma vigarista profissional querendo extorquir dinheiro, inventando histórias. Meu patrimônio é o que está declarado no TSE.”

Em resposta enviada à equipe da coluna, Lira disse que a ação de sua ex na Justiça Eleitoral contra o registro de candidatura é articulada por adversários políticos em Alagoas, “que buscam utilizar desse jogo sujo para tentar desestabilizar uma candidatura respeitada e que a cada eleição cresce na preferência popular”.

“Não hesitarei em processar toda e qualquer tentativa de mentira vindo da ré ou de quem a utilize para propagar propósitos escusos. Não tratarei desses assuntos através da imprensa. Toda posição será firmada perante a justiça, através dos meus advogados, que detêm autonomia para propor as ações necessárias”, afirmou o presidente da Câmara.

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Imprensa internacional traduz “tchutchuca do centrão”; veja

“Putain du centrao”, escreveu o jornal francês “Le Figaro” para noticiar a confusão entre Bolsonaro e o youtuber.

A confusão entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o youtuber Wilker Leão na última 5ª feira (18.ago.2022) foi noticiada pela imprensa internacional, como a britânica BBC e o jornal argentino La Nación.

Ao detalhar o episódio, os veículos estrangeiros traduziram os xingamentos que o influencer direcionou ao chefe do Executivo, como “covarde”, “vagabundo”, “safado” e “tchutchuca do centrão”.

O francês Le Figaro traduziu “tchutchuca” como “puta”. O jornal usou a expressão “putain du centrao”. “PERRITA DEL CENTRAO”, LA NACIÓN…

Já o argentino La Nación escreveu “perrita del centrao”, algo equivalente a “cadela do centrão” em português. O texto explica que “tchutchuca” é “um insulto de conteúdo sexual”.

“PUNK”, CNN.

A norte-americana CNN Internacional usou “punk” como para traduzir “vagabundo”.

Segundo o Urban Dctionary, dicionário de gírias norte-americanas, “punk” era uma palavra usada na década de 1950 para denominar “um jovem acompanhante masculino”.

Outro significado do termo, segundo o dicionário de Cambridge, é um jovem que expressa rebeldia. “ENTRE OUTRAS OFENSAS”, BBC…

“ENTRE OUTRAS OFENSAS”, BBC.

O conglomerado britânico BBC não traduziu “vagabundo”, “safado” e “tchutchuca do centrão”. No site, o veículo se limitou a dizer que Bolsonaro foi chamado de “covarde, entre outras ofensas”.

“QUERIDA”, THE WASHINGTON POST.

O jornal norte-americano The Washington Post associou “tchutchuca” à palavra em inglês “darling”, que significa “querida” ou “querido”.

O termo “bum” foi o equivalente à palavra “vagabundo”. Segundo o dicionário de Cambridge, a palavra se refere à “alguém que não tem casa ou dinheiro e vive de pedir dinheiro a outras pessoas”.

*Com Poder360

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Datafolha: 54% veem Lula como candidato mais preparado para combater a pobreza; Bolsonaro é apontado por 27%

Pesquisa aponta que petista tem 47% das intenções de voto no 1º turno, seguido pelo presidente, com 32%.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta Sexta-feira (19) aponta que 54% dos eleitores consideram o ex-presidente Lula (PT) o candidato mais preparado para combater a pobreza. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) é apontado como o mais preparado neste quesito por 27%.

O petista também é visto por metade dos entrevistados (50%) como o mais preparado para combater o desemprego; por 47% para fazer o Brasil crescer; por 44% como o mais preparado para cuidar da saúde; e por 43% para cuidar da educação.

O presidente é apontado por 29% dos eleitores como o mais preparado para combater o desemprego; por 31% para fazer o Brasil crescer; por 28% como o mais preparado para cuidar da saúde; e por 29% para cuidar da educação.

Já Ciro Gomes é visto por 8% como o mais preparado para cuidar da área da saúde, mesmo índice dos que o consideram mais preparado para cuidar da educação. Para 5%, o pedetista é o mais preparado para combater o desemprego e a pobreza.

A pesquisa ouviu 5.744 pessoas em 281 municípios de 16 a 18 de agosto. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Mais preparado para combater a pobreza
Datafolha avaliou opinião de eleitores sobre candidatos

  • Lula: 54%
  • Bolsonaro: 27%
  • Nenhum: 6%
  • Não sabe: 5%
  • Ciro: 5%
  • Outros candidatos: 2%
  • Simone Tebet: 1%

Mais preparado para cuidar da saúde

  • Lula: 44%
  • Bolsonaro: 28%
  • Nenhum: 9%
  • Não sabe: 8%
  • Ciro: 6%
  • Outros candidatos: 2%
  • Simone Tebet: 2%
  • Pablo Marçal: 1%
  • Roberto Jefferson: 1%

Mais preparado para cuidar da educação

  • Lula: 43%
  • Bolsonaro: 29%
  • Não sabe: 8%
  • Ciro Gomes: 8%
  • Nenhum: 6%
  • Outros candidatos: 2%
  • Simone Tebet: 2%
  • Roberto Jefferson: 1%
  • Vera: 1%
  • Pablo Marçal: 1%

*Com G1

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Eduardo Bolsonaro prega terror eleitoral divulgando fake news de que Lula quer invadir igrejas

PT já acionou o bolsonarista Marco Feliciano na Justiça por espalhar a mesma mentira nas redes sociais.

Na mesma semana em que o parlamentar bolsonarista Marco Feliciano (PL) admitiu difundir fake news entre religiosos de que o ex-presidente Lula (PT) pretende fechar igrejas evangélicas caso vença a corrida presidencial, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) reforçou a narrativa mentirosa em postagem nas redes sociais nesta sexta-feira (19).

O filho ‘zero três’ de Jair Bolsonaro (PL) publicou foto afirmando, de maneira mentirosa, que “Lula e PT apoiam invasões de igrejas e perseguições de cristãos”. O post contém associações infundadas entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e o governo da Nicarágua, que tem reprimido manifestações religiosas em seu país.

Eduardo e Feliciano tentam emplacar narrativa falsa de que Lula perseguirá religiosos, mas a realidade que se mostrou durante os governos petistas foi exatamente oposta: Lula foi quem sancionou a lei da liberdade religiosa ainda no primeiro ano em que governou o país, em 2003. O petista também sancionou a lei que criou o Dia da Marcha para Jesus, em 2009, proposta pelo então senador Marcelo Crivella, que é bispo da da Igreja Universal do Reino de Deus.

Além disso, nesta quinta-feira (18), a ‘Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito’ – que atua em 20 Estados do Brasil –, formalizou apoio à candidatura de Lula na corrida pelo Palácio do Planalto.

O PT já entrou com interpelação contra Feliciano no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, exigindo uma retratação por espalhar tais mentiras sobre Lula e cobrando esclarecimentos se o parlamentar bolsonarista “possui algum documento que indique ou prove” as acusações. Sobre Eduardo Bolsonaro, o partido ainda não se manifestou até o momento da publicação desta notícia.

Vale lembrar que Michelle Bolsonaro, a primeira-dama, também já fez declarações tentando demonizar Lula e o PT, afirmando que o Palácio do Planalto “por muitos anos, por muito tempo, foi um lugar consagrado a demônios.”

*Com 247

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Neste sábado, São Paulo recebe Lula, Alckmin, Haddad e França em ‘Ato pela Democracia’

Ex-presidente volta ao grande palco da luta pelas “Diretas Já”, que em 1984 levou milhares ao centro de São Paulo para pedir o fim da ditadura. Comício marca também lançamento de candidaturas progressistas.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza em São Paulo o segundo grande comício da coligação Vamos Juntos Pelo Brasil, após o lançamento oficial de sua campanha ao Palácio do Planalto. Acompanhado do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), candidato a vice-presidente na chapa, o petista estará no Ato pela Democracia neste sábado (20), a partir das 11h, no Vale do Anhangabaú, no centro da capital. No evento estarão também o candidato a governador, Fernando Haddad (PT), e Márcio França (PSB), candidato da chapa paulista ao Senado.

O local foi escolhido pela campanha de Lula pelo componente simbólico. Em abril de 1984, mais de 1 milhão de pessoas, incluindo o ex-presidente, ocuparam o Vale do Anhangabaú para o comício do movimento Diretas Já, que cobrava o fim da ditadura civil-militar e a volta das eleições diretas para presidente. De acordo com a equipe do petista, o objetivo é formar uma espécie de “Novas Diretas” em ato também em defesa da democracia brasileira.

A concentração para o comício da frente Vamos Juntos pelo Brasil começa às 8h. Lideranças e candidatos de outros partidos que apoiam a chapa Lula/Alckmin também estarão presentes. Entre eles, o pré-candidato a deputado federal Guilherme Boulos (Psol) que anunciou ainda na semana passada que participaria do comício. O ex-senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) também marcará presença no evento político. Embora ex-ministro de Relações Exteriores no governo de Michel Temer (MDB), ele disse apoiar o terceiro mandato do petista como presidente.

Convocação de Lula

“Acho importante a vitória do Lula, não apenas para derrotar (Jair) Bolsonaro, cujo governo eu considero um desastre de todos os pontos de vista, mas também porque precisamos de um presidente mais sensível ao grande drama da desigualdade do país”, afirmou o tucano à coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

A expectativa da campanha do PT é que o ato amanhã seja ainda maior do que o comício realizado ontem (18) na Praça da Estação, em Belo Horizonte. A capital mineira é o segundo maior colégio eleitoral do país – são 16,3 milhões aptos a votar. De acordo com a pesquisa Datafolha, divulgada também ontem, o ex-presidente lidera a disputa em Minas, com 20 pontos percentuais à frente de Bolsonaro (49%, contra 29% do atual presidente).

“Vivemos um ato extraordinário ontem em Belo Horizonte na Praça da Estação. Há muito tempo que eu não via um ato com tanta gente, com tanta emoção, alegria e vontade de participar. Amanhã é o lançamento oficial da candidatura de Haddad em São Paulo, candidatura de Márcio França para o Senado e da minha candidatura para a Presidência com Alckmin como vice. Então é muito importante a gente ir no Vale do Anhangabaú”, destacou Lula em suas redes, no início da tarde desta sexta, acompanhado de sua companheira, a socióloga Rosângela Silva, a Janja.

*Com Rede Brasil Atual

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Eugênio Aragão: “O ‘cidadão de bem’ armado é o maior risco”

Ex-ministro Eugênio Aragão não acredita que Bolsonaro tenha força para dar o golpe, mas que a “balbúrdia” dará trabalho às instituições.

O ex-ministro da Justiça e advogado eleitoral da campanha de Lula, Eugênio Aragão, disse em entrevista veiculada nesta sexta (19) que não acredita que Jair Bolsonaro tem força e apoio institucional para dar um golpe nas eleições 2022. Para Aragão, o que deve “dar trabalho” é a “balbúrdia” que o bolsonarismo irá promover se derrotado nas urnas.

“Não acredito em golpe. Não acho que há força política, institucional ou para-institucional de Bolsonaro para promover o golpe. Mas eles podem fazer uma balbúrdia que deve dar muito trabalho. As instituições devem estar preparadas para isso”, comentou em entrevista ao jornalista Paulo Moreira Leite, para o canal do PT.

Questionado se estava traçando um paralelo com a invasão ao Capitólio, Aragão afirmou que o problema, no caso brasileiro, está justamente no fato de que boa parte dos eleitores de Bolsonaro está armada agora.

“O problema é que Bolsonaro vendeu em seu governo mais de 2 milhões de armas. Há mais de 1 milhão [de pessoas] fortemente armadas hoje no país. E esses ‘cidadãos de bem’ costumam aparecer em episódios de exibição de maior violência dentro no processo político e dentro do dia a dia mesmo – desde briga de trânsito, passando por violência doméstica, até violência no trato com entregadores de pizza. Esse ‘cidadão de bem armado’ é o maior risco para a nossa tranquilidade” nas eleições, comentou Aragão.

Em julho, um apoiador de Bolsonaro, policial penal, entrou atirando em um aniversário de um dirigente do PT que decorou a festa com fotos e símbolos de Lula e da agremiação. Marcelo Arruda, o guarda-civil dono da festa de 50 anos, morreu após ter sido atingido por Jorge Guaranho, que foi hospitalizado com ferimentos, mas teve alta em agosto e está em prisão domiciliar.
PT aciona STF contra empresários golpistas

Nesta semana, deputados do PT – entre eles, a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann – ingressaram no Supremo Tribunal Federal com uma ação questionando a veia golpistas de empresários apoiadores de Bolsonaro, que defenderam abertamente a ruptura com o Estado de Direito em caso de vitória de Lula.

A ação foi revelada pelo jornalista Guilherme Amado, no Metrópoles [leia aqui]. Para Aragão, a manifestação dos empresários “é um desrespeito total ao trabalho do TSE e da Constituição.”

“Essa ameaça de golpe em caso de derrota de Bolsonaro tem a ver com desrespeito com a nossa jurisdição eleitoral. Alguns ministros ali [citados] estão tendo sua credibilidade colocada em xeque e, portanto, mais uma tentativa de desacreditar as instituições.”

A ação dos parlamentares do PT ocorreu no âmbito do inquérito no Supremo Tribunal Federal que investiga o financiamento das milícias bolsonaristas.

*Com GGN

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