Ano: 2022

Quem traiu Daniel Silveira foi Bolsonaro que garantiu a ele que André Mendonça pediria vista

Certamente, Daniel Silveira deve estar pensando alto, “Bolsonaro é terrivelmente fanfarrão”, por ter prometido e até espalhado pelas redes que André Mendonça ou Kássio Nunes pediriam vista. Isso seria uma petulância absurda, pois teríamos um STF paralelo, totalmente amesquinhado e dominado por Bolsonaro.

Daniel Silveira, sujeito que tem um raciocínio de pouca inteligência, deveria ter feito o cálculo a partir das mentiras de Bolsonaro e o preço que alguns de seus mais estreitos aliados pagaram por acreditar no sujeito.

Hoje, durante o dia, nenhum bolsonarista acreditou em outra coisa que não fosse uma manobra para trancar a pauta do julgamento de Daniel Silveira para ser julgado no aquém do além, como Bolsonaro tem feito quando põe 100 anos de sigilo em qualquer risco que se aproxima dele e dos filhos.

Para os bolsonaristas, André Mendonça estava incumbido de pôr em prática a ação política do Planalto e Mendonça repetir a marmelada protagonizada pelo ministro terrivelmente evangélico que pediu vista no processo da Pauta Verde, sobre o desmatamento da Amazônia que envolve Bolsonaro.

Na verdade, Bolsonaro vai usar a condenação de Silveira em seu favor, fazendo alarido, usando o aliado como boi de piranha para desviar a atenção das tragédias e crimes de corrupção que borbulham a partir do seu governo.

Daniel Silveira confiou cegamente num sujeito, que todos sabem, é terrivelmente traidor. Deu no que deu.

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Julgamento de Daniel Silveira: Maioria vota por condenar à mais de 8 anos de prisão

Relator votou por uma pena em regime inicial fechado e ao pagamento de uma multa de mais de R$ 200 mil.

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou por condenar o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) à prisão por agressões verbais e graves ameaças contra membros do STF; à apologia ao emprego de violência para tentar impedir o livre exercício dos Poderes; e ao estímulo à animosidade entre as Forças Armadas e o Judiciário.

O ministro Alexandre de Moraes votou para condenar o deputado a oito anos e nove meses de prisão em regime inicial fechado, e ao pagamento de uma multa de mais de R$ 200 mil. Moraes foi acompanhado de Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e André Mendonça, que propôs uma pena menor. Pela absolvição votou apenas Nunes Marques.

Relator da investigação, Moraes afirmou que todas as condutas criminosas descritas na denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) foram comprovadas durante a instrução do processo.

“Não resta dúvida sobre a consumação do delito. O réu agiu com dolo e plena consciência de suas ações, as quais objetivaram interesse próprio, pois era investigado em outro inquérito e buscava, de forma ilícita, coagir a Justiça e evitar a ação penal.”

Moraes observou ainda que, para o crime ser consumado, basta a existência de hostilidade que seja apta a intimidar e constranger a vítima, sendo desnecessário o efetivo constrangimento.

Para o ministro, as falas do deputado, que atacou os ministros do Supremo e fez apologia ao AI-5, o ato de repressão mais duro da ditadura militar, ultrapassaram os limites da liberdade de expressão e da imunidade parlamentar.

“A alegação da defesa de que foi um momento de raiva ou desabafo é afastada porque, no momento da prisão em flagrante, no interrogatório, e mesmo hoje, na Câmara dos Deputados, ele repetiu as ofensas à Corte Suprema do país”, observou.

O relator apontou que Silveira “extrapolou enormemente a prática da própria infração penal” ao usar a imunidade parlamentar como escudo para incorrer em crimes e ao seu gabinete na Câmara como esconderijo para descumprir decisões judiciais.

“Todos acompanhamos o circo que se tentou armar e o desprezo do réu pela Justiça”, disse Moraes, destacando também que o deputado utilizou a internet para propagar seus discursos de ódio, atingindo assim um enorme alcance entre a sociedade.

De acordo com o ministro, Silveira tem “conduta social totalmente desajustada” de sua função de deputado federal. “Um membro do Congresso, eleito democraticamente representante do povo, não pode atentar contra a democracia que o elegeu.”

Ele ainda lembrou que o parlamentar agiu “de forma jocosa” ao desrespeitar todas as medidas cautelares impostas a ele em substituição da prisão – uma opção de “duvidosa inteligência”, já que eram decisões judiciais tomadas em seu benefício.

*Com Valor

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O chester de natal, Daniel Silveira, foi transformado em cavalo de batalha por Bolsonaro

Quem é Daniel Silveira na fila do pão além de nada?

Mas Bolsonaro, que quer fugir do assunto que, enquanto o Brasil volta a figurar entre os 10 países mais desiguais do mundo, os banqueiros brasileiros figuram entre os 10 abutres do planeta que mais lucraram.

Não só isso, o que Bolsonaro não quer ouvir falar e não comentará em sua próxima live é que o Brasil tem uma das gasolinas mais caras do mundo, por uma média tirada de 170 países.

É para isso que anabolizado Silveira presta. Ele não tem importância nenhuma para o país se ele vai ou não ser condenado pelo STF. Os brasileiros estão enlouquecidos é com seu poder de compra que evaporou nos últimos 30 dias por conta de uma inflação galopante dos alimentos e pelas taxas absurdas de energia e preços pornográficos dos combustíveis.

Agora mesmo, sabe-se também que chega a 25% o aumento da ração animal, qualquer ração. Mas está longe disso ser a notícia trágica nesse campo, os fabricantes já foram avisados que os insumos chegarão a mais que o dobro desses números gritantes, já no próximo mês, com mais 28% de aumento que, naturalmente serão repassados ao consumidor.

Bolsonaro não sabe o que dizer para a sociedade brasileira, pois o compromisso dele é com a elite econômica de seguir na linha irrestrita do neoliberalismo de milícia, mais conhecido como neoliberalismo de Rio das Pedras.

Bolsonaro tem pacto com o inferno para tentar se manter na cadeira da presidência e não sair algemado do Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 3023 na companhia de todo o clã.

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Julgamento de Daniel Silveira é ‘bucha de canhão’ do bolsonarismo contra o STF

Símbolo do embate entre o bolsonarismo e o Judiciário, perspectiva é de condenação, mas analistas observam que Bolsonaro tentará tirar proveito político do caso.

Marcado para esta quarta-feira (20) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) terá também implicações políticas. Para analistas, o bolsonarismo, que já vem usando o caso para “descredibilizar” a Corte, deve intensificar os ataques nos próximos dias. A avaliação é que o próprio presidente Jair Bolsonaro (PL) tente tirar proveito do julgamento.

Símbolo do embate entre o bolsonarismo e o Judiciário, Silveira é acusado pela Procuradoria-Geral da República de ter cometido por três vezes crime de coação. Previsto no artigo 344 do Código Penal, sob pena de até quatro anos mais pagamento de multa, a coação é quando há uso de ameaça ou violência contra alguma parte de um processo judicial. Na denúncia, também pesa contra o parlamentar a incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Supremo. Além da tentativa de impedir o exercício de Poderes da União.

Daniel Silveira, no entanto, já havia sido preso em flagrante em 16 de fevereiro de 2021 por postar vídeos com ataques a ministros do Supremo e fazer apologia ao (AI-5). O Ato Institucional nº 5 calou o Legislativo, acabou com o habeas corpus, abriu os porões para a tortura no Brasil durante a ditadura. Em 31 de março, depois de resistir em cumprir a ordem do ministro Alexandre de Moraes para usar tornozeleira eletrônica, Silveira cedeu e colocou o aparelho. Mas só depois que o ministro mandou o Banco Central bloquear as conta do deputado para garantir pagamento de multa diária de R$ 15 mil.

Narrativa bolsonarista

Eleito em 2018 com 31 mil votos pelo PSL, partido que elegeu Bolsonaro, Daniel Silveira, – que era policial militar do Rio de Janeiro com histórico de faltas disciplinares –, ganhou visibilidade ao quebrar uma placa com o nome da vereadora Marielle Franco, assassinada em março daquele ano. Desde então, o deputado é um dos principais nomes alinhados a Bolsonaro, que encabeça as críticas ao STF. Uma das primeiras autoridades da família a atacar a Corte foi o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Durante a eleição de 2018, o filho 03 do presidente disse em palestra que para fechar o STF bastariam um cabo e um soldado.

Com defesas públicas a Daniel Silveira, o presidente, mais recentemente, declarou a apoiadores que “não podemos aceitar o que vem acontecendo passivamente. Ele (Daniel Silveira) poder ser preso? Deixa para lá. Pode ter os bens retidos? Deixa para lá. Vai chegar em você”. Com a possiblidade de uma condenação, a cientista política Carolina Botelho, professora do Laboratório de Estudos Eleitorais de Comunicação Política e de Opinião Pública da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), já observa que o julgamento será usado para corroborar a narrativa de que o STF “persegue” o governo Bolsonaro.

“A base bolsonarista usa o caso pra descredibilizar o STF neste momento em que ele atua como uma espécie de freio às ações do presidente. A base eleitoral de Bolsonaro elegeu o STF como inimigo e suposto responsável pelas dificuldades enfrentadas pelo presidente para governar”, explicou à reportagem da BBC News Brasil.

O que está em jogo

Ante expectativas de condenação, o Planalto também pode esperar de um dos ministros indicados por Bolsonaro, Kassio Nunes Marques ou André Mendonça, um pedido de vista. A manobra seria para “ganhar tempo”. Uma vez que o julgamento definirá também o futuro político de Daniel Silveira que articula candidatura ao Senado.

Para o coordenador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Fábio Malini, a militância digital bolsonarista usará uma eventual condenação para alegar que o “STF está perseguindo Bolsonaro”. “A narrativa que se criou é de que Bolsonaro não consegue governar porque tem inimigos”. A professora da Uerj completa que é difícil dizer se o STF sairá mais forte ou mais fraco desse julgamento. “Parte da população vê o tribunal como um amortecedor contra a radicalização do governo. Outra parte, como um obstáculo ao governo.”

Além dos desdobramentos políticos, o julgamento de Daniel Silveira também marcará os limites da liberdade de expressão. O termo é muito empregado pela militância bolsonarista em seu embate com o Supremo e contra a democracia. Grande parte dessa disputa de narrativas se dá na redes sociais, nas quais as milícias digitais contam, até aqui, com a liberdade de propagar desinformação e a impunidade.

*Com RBA

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Vídeo: Daniel Silveira e Eduardo Bolsonaro são barrados no STF

Os deputados federais Daniel Silveira (PTB-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foram barrados ao tentar entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) no início da tarde desta quarta-feira (20/4). Os dois pretendiam acompanhar o julgamento da ação penal contra Silveira, que será realizada nesta tarde. O julgamento pode ser acompanhado por meio do canal do STF no Youtube.

Os dois foram informados de que uma resolução da Corte em vigor permite apenas a permanência dos advogados das partes e dos ministros no plenário. Foi oferecido a eles acompanhar por uma TV do Salão Branco, mas Silveira e Eduardo preferiram voltar ao Congresso.

Silveira é acusado de incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Supremo e de impedir o livre exercício do Poder Judiciário, com ofensas e ameaças aos ministros do STF. As acusações e contestações estão na Ação Penal (AP) nº 1044, na qual o parlamentar é acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) dos crimes.

*Com Metrópoles

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Mamãe Falei renuncia ao mandato para não ser cassado

O deputado Arthur do Val (sem partido) renunciou ao cargo de deputado estadual após o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo aprovar por unanimidade processo que poderia gerar cassação do seu mandato.

Ele é alvo no colegiado de 21 representações pedindo a cassação de seu mandato por quebra de decoro parlamentar, após dizer frases sexistas contra mulheres refugiadas ucranianas.

Defesa prévia

No documento entregue à Alesp, a defesa de Arthur do Val afirma que o parlamentar não pode ser punido por áudios “vazados ilicitamente” de conversas privadas dele no What’s App.

Nos áudios, o deputado diz, entre outras coisas, que as “ucranianas são fáceis porque são pobres”.

Ao pedir a inadmissibilidade das representações, o advogado do deputado também alega que há “extraterritorialidade do ato supostamente ilícito praticado”, já que os áudios foram feitos na Ucrânia, o que “afasta a competência jurídica do Colegiado para processar e julgar o acusado com base nas leis brasileiras”.

“É juridicamente impossível o pedido de perda de mandato de parlamentar licenciado, uma vez que as normas regimentais preveem que a quebra de decoro parlamentar somente se dá ‘no desempenho do mandato’”, declarou a defesa.

Na época da viagem à Ucrânia, Mamãe Falei tinha pedido dois dias de licença não remunerada para a Mesa Diretora da Alesp.

Após a entrega da defesa prévia, o Conselho voltou a se reunir na manhã desta sexta-feira (18) para deliberar e abriu o processo de cassação.

Na próxima sessão, os parlamentares decidirão qual o deputado do conselho que vai ser o relator do processo contra o deputado que era membro do Movimento Brasil Livre (MBL), e ficou conhecido nas redes sociais como ‘Mamãe Falei’.

A presidente do Conselho de Ética, deputada Maria Lúcia Amary (PSDB), já confirmou que o nome do deputado Delegado Olim (PP) deverá ser escolhido para a relatoria, mas ainda precisa ser formalizado.

Em entrevista ao blog da jornalista Andréia Sadi, no g1, em 10 de março, o deputado Delegado Olim já tinha declarado que ‘ninguém vai passar a mão na cabeça’ de Arthur do Val no Conselho de Ética da casa.

*Com G1

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A pergunta que o povo faz é se o Brasil aguentará esperar o fim do mandato do ex-tenente expulso do exército

Pouco importa o que Bolsonaro diz com suas bravatas golpistas, seu histórico nas Forças Armadas é de um trapaceiro e terrorista. E os fatos narrados pela justiça militar das Forças Armadas deixam isso claro.

Muito menos a pergunta é, numa eventual vitória de Lula, os militares que ajudaram a colocar esse arruaceiro no poder vão ou não respeitar a vontade do povo que paga seus salários, privilégios, viagras, próteses penianas, gel lubrificante e outras coisas mais.

A pergunta é, se hoje a imensa maior parte da população não está suportando a disparada descontrolada dos preços dos alimentos, o que será desse país, mas sobretudo o que será da população desse país até os longos oito meses que ainda faltam para terminar o mandato do comandante de um governo que não para de colocar suas ações com cem anos de sigilo pelos óbvios e confessados esquemas de corrupção.

Fico imaginando que cada brasileiro que está passando privação se inspira naquele ex-tenente expulso das Forças Armadas e que, hoje, generais são obrigados a lhe baterem continência, servir de modelo para uma revolta como a dele e também querer explodir o Guandu em cada barragem no Brasil, porque, em nome de uma reivindicação salarial, cubra pelo menos a alimentação de sua família.

É disso que se trata o grande problema. É o do cidadão médio, como bem disse Dilma, não consegue pagar a  escolas de seus filhos e o combustível dos seus carros, mas principalmente as camadas mais pobres da população que formam a imensa maioria do povo, que a essa altura do campeonato, nem osso, pé de galinha ou um luxuoso ovo estão podendo comprar, porque o Brasil, depois do golpe em Dilma, assiste a uma economia de milícia em que o cidadão é extorquido por uma cadeia de ganância e também pela entrega do pré-sal aos interesses internacionais, sobretudo do império norte-americano.

Esse assunto, lógico, o boquirroto expulso das Forças Armadas, que arrota honras militares, que é o mesmo que utiliza as religiões para pregar ódio e violência armada, orgulhando-se do seu armamentismo “cristão”, não fala, ao contrário, o Maria fumaça, um tanque fumacê que não serve sequer para combater a dengue que virou uma epidemia, que já matou mais de 120 brasileiros esse ano, quer distância, fazer barulho, motociata falida e o que puder para que faça a população esquecer que está com fome, que seu dinheiro a cada dia e de forma galopante, compra menos alimentos com menos qualidade nutricional.

O sujeito não fala do trabalhador, não fala da comida na mesa do povo, utiliza o seu 34º aniversário de expulsão das Forças Armadas para, no dia do exército, quando o botou da porta pra fora, ameaçar a população de golpe militar.

O Brasil não é essa chanchada chamada Bolsonaro. Ele pode até ter destruído as instituições, como bem apontou o general Santos Cruz, acusando o arruaceiro de desmoronar toda a estrutura do Estado para atender seus interesses antirrepublicanos.

Então, não dá para cair na gritaria que o berrante do picareta promove, o que se precisa é saber o que vai acontecer com cada cidadão brasileiro daqui a dois dias, quando ele for ao supermercado com cada vez menos dinheiro no bolso diante de uma disparada de preços nunca vista na história do Brasil.

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Hoje faz 34 anos da expulsão de Bolsonaro do exército por arruaça, terrorismo e picaretagem

Não há no mundo sujeito mais cínico que Bolsonaro. O representante da família tradicional é tão convicto disso que teve logo três famílias. Disso resultou no chefe de Queiroz, Flávio Bolsonaro, com uma coleção de denúncias de esquema de corrupção, sem falar nos outros três filhos que seguem o mesmo desenho de caráter do próprio pai. As mansões hollywoodianas em Brasília que o digam.

Bolsonaro é tão comprometido com a verdade, com o combate à corrupção, que o caricatura já mandou pôr em sigilo por cem anos uma renca de denúncias do indecente esquema de corrupção envolvendo os filhos e o próprio.

O militarismo de Bolsonaro é esse que faz hoje 34 anos de sua expulsão, pelo menos é o que está nas páginas dos documentos do exército. Expulsão provocada por um histórico digno de um meliante, não de um soldado, este morreu de inanição pela ganância desmedida de um tenente que tinha como ideal de vida usar a farda do exército para enriquecer.

Toda aquela paspalhice grosseira que ele faz com flexão de pescoço, que ele chama de flexão de braço, é apenas uma parte da sessão de molecagens que o arruaceiro utilizava para cristalizar que sempre foi um péssimo soldado, assim como foi um péssimo parlamentar, e hoje engrossa seu currículo como o pior presidente da história do Brasil.

Na prática, esse foi o soldado Bolsonaro que nem a ditadura suportou manter dentro dos quartéis.

Bolsonaro, todos sabemos, é o evangélico católico, mas, dependendo do público, também é judeu na sua chocadeira oficial de vocações.

O Centrão é a própria estética oficial do seu governo rumo ao esgoto da corrupção.

Mas não foi o ataque do general Heleno contra o Centrão, que arrancou aplausos e gargalhadas, quando o senil, em campanha em 2018, cantou “se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”?

Ou seja, aquele sujeito que hoje fez discurso em nome da honra militar, sempre teve simpatia pela arruaça, pela picaretagem e pelo terrorismo e, por isso mesmo, foi há 34 anos, obrigado a juntar seus panos de bunda e bater em retirada, consolando-se em passar de tenente para capitão, no tranco, jogado compulsoriamente na reserva por seu comportamento insolente por não suportar a disciplina militar.

Por isso, seus olhos saudosos de hoje são para o nada. Sua ficha nas Forças Armadas foi tão envenenada pelo próprio quanto toda a sua trajetória política, sem produzir uma única fagulha de benefício ao país, enquanto até hoje se deleita com a flagrante e gorda mamata pública.

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Forças Armadas sabem como proceder diante de um soldado vigarista, por isso expeliram Bolsonaro.

“Forças Armadas sabem como proceder, sabem o que é melhor para seu povo”. disse hoje Bolsonaro.

O mesmo que levou um pé na bunda do exército por uma gama de pilantragens no exército e que também praticou na Câmara Federal durante 28 anos e no comando do país. em 3 anos.

Tudo isso ,sem falar dos filhos delinquentes que também mamam gostosamente nas tetas do Estado, fazem esquema de peculato e formação de quadrilha e nunca trabalharam na vida.

Quem vê Bolsonaro falando e se esquecendo que foi enxovalhado das Forças Armadas, pode até achar que se trata de um soldado modelo e não o que ele realmente foi e, por isso retirado a fórceps pelo comando militar, porque nunca valeu nada.

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Vídeo: Provérbio chinês, não importa a cor do gato, contanto que cace o rato. Não é hora de vaiar aliados

Quando desaparece o objetivo de uma campanha pelo choque de ventos contrários, o corrupio nos leva sempre ao esquecimento do nosso propósito.

Esconjurar aliados políticos é de uma imprudência inacreditável, é um pensamento pequeno que se aventura em um tipo de brincadeira na beira do abismo. Não importa se o aliado tem cheiro de enxofre, o que importa é ter uma noção clara da ocasião, e esta agora exige que o povo tenha noção de que do outro lado está quem o esmaga.

Assista:

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