Ano: 2022

Deputado apura compra de R$ 3,5 milhões em próteses penianas pelo Exército

Elias Vaz, do PSB de Goiás, investiga por que o Exército gastou R$ 3,5 milhões para comprar 60 próteses penianas infláveis de silicone.

O deputado Elias Vaz, do PSB de Goiás, e o senador Jorge Kajuru, do Podemos do mesmo estado, pedirão uma investigação ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Ministério Público Federal (MPF) para determinar por que o Exército comprou 60 próteses penianas infláveis ao valor de R$ 3,5 milhões.

O Portal da Transparência e o Painel de Preços do governo federal apontam que foram feitos três pregões eletrônicos no ano passado para comprar as próteses penianas infláveis de silicone, com comprimento entre 10 e 25 centímetros.

O primeiro pregão teve a compra de dez próteses autorizada no dia 2 de março de 2021, no valor de R$ 50.149.72 cada, para o Hospital Militar de Área de São Paulo. O fornecedor foi a empresa Boston Scientific do Brasil LTDA.

Um segundo certame estabeleceu no dia 21 de maio de 2021 a aquisição de 20 próteses, ao custo de R$ 57.647,65 cada, para o Hospital Militar de Área de Campo Grande (MS). A empresa fornecedora foi a Quality Comercial de Produtos Médicos Hospitalares LTDA.

O terceiro pregão determinou no dia 8 de outubro de 2021 a compra de 30 próteses, orçadas cada uma em R$ 60.716,57, para o Hospital Militar de Área de São Paulo. A empresa Lotus Medical Distribuidora e Comércio de Produtos Médicos Eireli foi encarregada de fornecer as unidades.

A prótese peniana é indicada para casos de disfunção erétil. Segundo o portal do médico Drauzio Varella, as próteses infláveis podem durar entre 10 e 15 anos. Há diversos casos na Justiça em que planos de saúde foram condenados a custear a implantação de próteses de segurados. O valor das próteses infláveis costuma superar os R$ 50 mil.

Na segunda-feira (11/4), Vaz pediu explicações ao Ministério da Defesa sobre a compra de 35 mil comprimidos de Viagra para atender as Forças Armadas, também identificada por ele e noticiada pela jornalista Bela Megale. O governo fez oito pregões entre 2020 e 2021 para comprar o remédio, também usado para tratar disfunção erétil. Outras compras foram feitas, em valores bem menores, para custear remédios para calvície.

*Com Metrópoles

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Bolsonaro reduziu 95% do orçamento para combater o trabalho infantil

No ano passado, o governo de Jair Bolsonaro gastou apenas R$ 331 mil em ações para enfrentar o trabalho infantil e estimular a aprendizagem.

Recursos orçamentários destinados ao combate do trabalho infantil sofreram redução de 95% durante o governo de Jair Bolsonaro. Em 2019, o primeiro ano do mandato do presidente, o montante gasto em ações na área era de R$ 6,70 milhões, mas caiu para R$ 331,9 mil no ano passado.

A verba executada em 2021 diz respeito a 17,7% do valor total de R$ 1,88 milhão que a administração federal havia autorizado para combater o trabalho infantil e para estimular a aprendizagem profissional.

Em 2020, a quantia foi ainda menor. Apenas R$ 810 mil foram autorizados para serem gastos com o enfrentamento da prática, sendo que R$ 310 mil foram executados pelo governo.

Os dados foram levantados pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) a partir do Siga Brasil, o portal que permite extrair informações sobre o orçamento federal.

Em nota, o Ministério da Cidadania informou que a pandemia de Covid-19 “impôs à rede socioassistencial grandes desafios para manter os serviços e programas operantes e a rede de proteção social ativa”.

A pasta também afirmou que fez uma análise do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) e constatou que “a maioria dos estados e parcelas relevantes dos municípios dispõem de recursos que ficaram em conta por motivos diversos, totalizando o montante de mais de R$ 30 milhões”.

O ministério acrescentou que tem investido na capacitação de técnicos e tem incentivado o uso dos recursos, “especialmente por parte das gestões dos estados”.

*Com Metrópoles

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Era uma escola muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada: Bolsonaro libera recursos para 52 escolas fake no Piauí

Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada
Ninguém podia entra nela não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque pinico não tinha ali
Mas era feita com muito esmero
Na Rua dos Bobos, número zero
Mas era feita com muito esmero
Na Rua dos Bobos, número zero

Maior parte dos contratos para as obras foi fechada com prefeituras piauienses comandadas pelo Progressistas, partido do qual o ministro é presidente nacional licenciado.

Controlado pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) autorizou a construção de 52 “escolas fake” no Piauí, abandonando 99 obras de colégios, creches e quadras poliesportivas que estavam em andamento no Estado. A maior parte dos contratos para as obras foi fechada com prefeituras piauienses comandadas pelo Progressistas, partido do qual o ministro é presidente nacional licenciado. Os números mostram que Nogueira usa dinheiro da educação para turbinar a campanha eleitoral de aliados no seu reduto eleitoral. Entre as candidaturas está a da sua ex-mulher Iracema Portella.

O Estadão revelou que o esquema é operado no FNDE, presidido por Marcelo Ponte, ex-chefe de gabinete do ministro. Apesar de haver 3,5 mil obras paradas, o governo preferiu dar prioridade à construção de 2 mil novas escolas, mas repassando recursos insuficientes para sua execução. A estratégia garante a deputados aliados alardear em suas bases a conquista de obras que, na prática, não serão executadas por falta de previsão orçamentária.

a e o FNDE não se manifestaram.

Em dezembro, o prefeito Junior Bill (Progressistas), de São Pedro do Piauí, anunciou nas redes que pediu ao ministro Ciro Nogueira dinheiro para construir uma escola. “Foi atendida e empenhada uma escola avaliada em mais de R$ 8 milhões pelo FNDE”, disse a eleitores. “Muito obrigado, Ciro Nogueira!” Do total, apenas R$ 200 mil foram de fato reservados, o equivalente a 2,5%, e não há recursos previstos para que a obra saia do papel.

Com duas obras inacabadas, o município de Altos recebeu autorização de gasto de R$ 200 mil para iniciar uma terceira obra. Mais uma “escola fake”. O valor total da construção de uma creche, contudo, é de R$ 3,1 milhões. O prefeito Maxwell da Mariinha (MDB) aparece em fotos ao lado de Eliane Nogueira, mãe do ministro e sua suplente no Senado. Já para as obras que viraram esqueletos a céu aberto não há dotação de recursos.

Das 99 obras paradas no Piauí, em 51 dos casos não há desembolso do FNDE. Elas foram iniciadas em governos passados e, pela legislação, deveriam ter prioridade. Nos outros 48 casos, o contrato para construção foi encerrado sem que elas fossem concluídas, o que deixa pelas cidades esqueletos de escolas.

Apesar do passivo, o presidente do FNDE direcionou todo o montante, R$ 172,5 milhões, para 52 novas obras que ajudam eleitoralmente os aliados do ministro. Mesmo assim, o valor é insuficiente para concluir as construções.

Até agora, só foram garantidos R$ 15,6 milhões, ou 9,09% do total que o governo precisará desembolsar. Proporcionalmente, o Piauí obteve reserva orçamentária maior do que a média dos demais Estados, que ficou em 3,8%.

A ex-mulher de Nogueira também tira proveito da distribuição de verba para “escolas fake” no Piauí. Em dezembro, o prefeito de Arraial, Aldemes Barroso (PP), anunciou, em sua rede social, “uma feliz notícia”. Ele disse que havia sido empenhada no FNDE a construção de uma creche para o município, orçada em R$ 2 milhões. Mas, até o momento, apenas 10% foram reservados para a obra. “Iniciativa garantida pela deputada Iracema”, disse o prefeito.

*Com Estadão

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Apertem os cintos: Presidente do Banco Central se diz surpreso com a maior inflação desde 1994

Convenhamos, já dizia o ditado popular: “Quem sai aos seus, não degenera”
Quem é o presidente do Banco Central?  Roberto Campos Neto.

Neto de quem?

De Roberto Campos, um dos pais da maior lambança econômica da nossa história, chamada “correção monetária” que acabou levando o Brasil, ainda com os militares, à hiperinflação.

Isso, sem falar que, para segurar um pouco o repuxo de uma política econômica absolutamente errática, pegou com o FMI uma fortuna que não pagou e acabou tutelando a economia do país.

Anos mais tarde, foi Lula quem pagou o FMI e ainda emprestou grana para o Fundo.

Então, quando o atual presidente do BC sai com uma dessa, mostrando que está completamente perdido, até Miriam Leitão indagou: “mas o que esperar daqui pra frente?”

Claro que essa é uma pergunta sem resposta.

Se o camarada, que é um tecnocrata fazendário ultra, mega liberal e está perdido no tiroteio, quem vai colocar a cabeça pra fora e apontar uma direção minimamente crível?

O índice de abril tende a ser mais baixo do que março, a maior da era do Plano Real, mas o acumulado de 12 meses vai continuar alto durante todo o primeiro semestre diz Miriam Leitão.

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Após relato de abuso sexual de meninas ianomâmi, MPF diz que pediu à União novas ações policiais

Para o MPF, as operações executadas em 2021 pelo Governo Federal não foram capazes de conter o avanço da atividade ilegal no território. Relatório da Hutukara Associação Yanomami, divulgado nesta segunda-feira (11), relata avanço de 46% do garimpo na reserva indígena.

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou à Justiça Federal novo pedido para obrigar a União a retomar ações de proteção e operações policiais contra o garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami.

A informação foi revelada nesta segunda-feira (11), após a divulgação da denúncia da Hutukara Associação Yanomami de que garimpeiros exigem sexo com meninas e mulheres indígenas como moeda de troca por comida na reserva.

A medida foi adotada pois o MPF concluiu que as operações executadas em 2021 pelo Governo Federal não foram capazes de conter o avanço da atividade ilegal no território.

A Terra Indígena Yanomami é a maior reserva do país, com mais 10 milhões de hectares distribuídos no Amazonas e Roraima, onde fica a maior parte. São mais de 28,1 mil indígenas que vivem na região, incluindo os isolados, em 371 aldeias. Além da destruição ambiental, a presença do garimpo também provoca a disseminação de doenças e desnutrição.

Os pedidos do MPF foram protocolados em 31 de março, depois de uma visita do órgão à região conhecida como Serra das Surucucus, em Roraima. Na ocasião, foi verificado que o garimpo está cada vez mais próximo das comunidades e ocupou toda a região, utilizando as pistas de pouso da saúde indígena como apoio logístico de dezenas de aeronaves e helicópteros.

Somente na comunidade Homoxi, onde foi flagrada uma cratera a céu aberto causada pelo garimpo ilegal, ameaçando a estrutura da Unidade Básica de Saúde Indígena (UBSI), estima-se a presença de mil garimpeiros, segundo MPF. A foto foi divulgada por Dário Kopenawa numa rede social.

*Com G1

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Daniel Silveira pede suspeição de ministros do STF não indicados por Bolsonaro

Defesa de deputado federal aliado do presidente contesta imparcialidade de nove integrantes da Corte que votaram a favor de inquérito contra ele.

Réu por ataques aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal Daniel Silveira (União-RJ), aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), ingressou com um pedido de suspeição de nove dos onze integrantes da Corte — a exceção ficou por conta dos indicados pelo atual mandatário, Nunes Marques e André Mendonça.

A ação foi apresentada pela defesa do parlamentar contra os ministros Alexandre de Moraes, que é relator da ação penal contra Silveira, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Luiz Fux.

O pedido de suspeição foi feito em razão da decisão da Corte que confirmou a abertura de um inquérito contra o deputado por desobediência. Silveira se recusou a cumprir uma decisão de Moraes, que a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) determinou que ele colocasse novamente a tornozeleira eletrônica. A solicitação foi feita após Silveira descumprir a proibição do STF para que ele não frequentasse eventos públicos.

Os nove ministros indicados na ação confirmaram a decisão de Moraes. Apenas Nunes Marques e Mendonça votaram contra a abertura do novo inquérito.

“No dito julgamento, ocorrido virtualmente no dia 01/04/2022, NOVE MINISTROS, além do Relator, referendaram as ILEGALIDADES e INCONSTITUCIONALDADES da decisão proferida pelo sr. Alexandre de Moraes em 30/03/2022, onde impunha, de forma MONOCRÁTICA, medidas cautelares em face do primeiro Excipiente, parlamentar federal”, afirma o advogado do deputado.

Disse ainda a defesa de Silveira:

“TODOS OS NOVE MEMBROS que referendaram a inconstitucionalidade e violação ao entendimento colegiado da ADI 5526/DF são interessados direta e indiretamente no caso para PUNIR, a qualquer custo e preço, Daniel Silveira”.

*Com O Globo

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Vídeo: Show de Bethânia no Rio se transforma em Lulaço

Ao som do coro “olê, olá, Lulá” plateia empolgou a apresentação da cantora, assim como a internet. O vídeo da manifestação viralizou nas redes sociais.

O show da cantora Maria Bethânia foi embalado por mais um lulaço, neste domingo (10) no Vivo Rio. Ao som do coro “olê, olá, Lulá” a plateia empolgou a apresentação da cantora, assim como a internet. O vídeo viralizou nas redes sociais.

Confira:

Maria Bethânia subiu ao palco no Vivo Rio para fazer um show especial em celebração ao documentário Fevereiros. O filme, dirigido por Marcio Debellian, transita entre as festas da terra natal da cantora, Santo Amaro da Purificação (BA), e o carnaval carioca, e registrou de perto a vitória da Mangueira no carnaval 2016, quando Bethânia foi homenageada.

*Com Forum

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Além de viagra, governo Bolsonaro aprova compra de remédio para careca

Um tio meu, que fabricava perfume e, por isso, ganhou na família o apelido de cheiroso, gostava de contar, às gargalhadas, que fabricava loção contra a calvície e que não tinha vendido nenhuma por ser ele próprio careca.

Fiquei pensando, meu tio montou um negócio errado na hora errada. Se fosse hoje, ficaria milionário nas costas do governo Bolsonaro que, além de julgar necessário a compra de viagra para disfunção erétil, comprar Minoxidil e Finasterida para disfunção capilar.

Ou seja, depois que os militares compraram 1.184 tonelada de filé mignon, picanha e salmão, sabemos agora que essa turma vai torrar um baba pública com viagra e remédio para careca, o meme já vem pronto.

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Governo do imbrochável Bolsonaro compra 35 mil comprimidos de viagra

Francamente, em se tratando de literatura política, não há nada no mundo, melhor dizendo, na história da humanidade que pareça com essa distopia chamada governo Bolsonaro.

Bolsonaro que consegue a façanha de produzir mais mentiras que os telejornais comandados por Cesar Tralli, se constitui naquilo que chamamos de nonsense total.

O país está um caos, as ruas dizem isso com a quantidade de gente que perdeu seu abrigo e não tem onde morar é cada vez maior.

Não há retrato de uma nação mais nu e cru do que esse. Quando se fala de São Paulo e lembramos que ali deu-se a fusão, uma espécie de tríade reacionária, Bolsonaro, Dória e Moro à tiracolo, compreendemos esse raciocínio sui gêneres  das Forças Armadas com o aval de Bolsonaro incorporar na compra de medicamentos, o comprimidinho azul, o viagra, para disfunção erétil.

Somente isso, porque esse medicamento não tem qualquer outra valia, pelo menos não que a ciência tenha descoberto para maquiar com outras fronteiras a compra do anti brochante por um presidente de baixíssimo nível que não cansou de dizer que é imbrochável.

O deputado Elias Vaz (PSB-GO) pediu ao Ministério da Defesa que explicasse os gastos das Forças Armadas para a compra de 35.320 comprimidos de Viagra. O parlamentar compilou os dados pelo portal da transparência e encaminhou ao órgão. Desde 2020, oito processos de compra foram aprovados e seguem vigentes neste ano.

Em sua maioria, os comprimidos são destinados à Marinha, com 28.320 comprimidos. O Exército recebeu 5 mil unidades do medicamento e a Aeronáutica 2 mil. O sildenafila, comercializado com o nome de Viagra pela farmacêutica Pfizer, é um medicamento tipicamente usado no tratamento de disfunção erétil masculina.

O deputado Elias Vaz (PSB-GO) pediu ao Ministério da Defesa que explicasse os gastos das Forças Armadas para a compra de 35.320 comprimidos de Viagra. O parlamentar compilou os dados pelo portal da transparência e encaminhou ao órgão. Desde 2020, oito processos de compra foram aprovados e seguem vigentes neste ano.

*Com informações do Congresso em Foco

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