Ano: 2022

Empresa dos R$ 2,6 milhões por tira-gostos no avião presidencial é de Carlos Wizard

Bolsonarista radical e integrante do “gabinete paralelo” da cloroquina é o maior acionista da fornecedora de quitutes finos que alimentam o mandatário extremista em seus voos.

Após ser revelado que o avião presidencial foi abastecido com quitutes e tira-gostos para Jair Bolsonaro que custaram R$ 2,6 milhões desde que assumiu a chefia do Palácio do Planalto, agora vem à tona quem foi o beneficiado com o rechonchudo contrato, firmado ainda na gestão de Michel Temer, mas prorrogado várias vezes pelo atual governo: A IMC – International Meal Company Alimentação – que tem como principal acionista o megaempresário Carlos Wizard.

Wizard é um devoto bolsonarista radical que fazia parte do sinistro “gabinete paralelo” durante o auge da pandemia, uma organização não oficial que ditava políticas públicas esdrúxulas de combate ao coronavírus e que foi responsável pela disseminação da cloroquina. Ele tem 15% de participação societária na IMC e é seu maior acionista.

O escândalo dos petiscos estourou nesta sexta-feira (18) depois que o deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) divulgou um levantamento realizado com base nos dados do Portal da Transparência. Entre os quitutes disponíveis para o presidente e seus acompanhantes no avião da Força Aérea Brasileira estão refeições prontas (café da manhã, almoço e jantar), bebidas não alcóolicas, lanches (salgados e sanduíches), petiscos (castanhas, barras de cereais e frios), frutas, doces e gelo.

“O presidente diz que é simples, como macarrão instantâneo e leite condensado, mas a realidade é outra. É dinheiro público pagando a conta dos luxos do Bolsonaro em plena crise. É vergonhoso. Esse tipo de serviço não é pago com o cartão corporativo, uma vez que a empresa mantém relação contratual por meio de licitação realizada pela presidência”, declarou Elias Vaz.

Segundo o levantamento feito pelo deputado Elias Vaz, em 2019 foram gastos R$ 851.159,36, em 2020 R$ 656.117,38 e em 2021, R$ 889.5883,37. Este ano a presidência já gastou R$ 202.836,37.

*Com Forum

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Petrobras omite que paridade de importação é o que mais pesa no preço dos combustíveis, diz Observatório

Observatório Social da Petrobras aponta que desde o segundo semestre do ano passado o brasileiro já vem pagando os maiores valores de combustíveis da história.

A Petrobras divulgou nesta sexta-feira (18) nota para justificar o reajuste da gasolina, diesel e gás de cozinha. A empresa afirmou que não pode antecipar decisões sobre preços dos combustíveis e não esclarece que o principal responsável pela explosão dos preços é o Preço de Paridade de Importação (PPI), a política definida pelo governo federal desde o Golpe de 2016 para calcular o valor dos combustíveis no país.

Segundo o Observatório Social da Petrobras (OSP), ao contrário do que sugere a nota da companhia, não foi a guerra entre Rússia e Ucrânia que gerou preços impagáveis no Brasil. “Esse episódio apenas piorou a situação, pois desde o segundo semestre do ano passado o brasileiro já vem pagando os maiores valores de combustíveis da história”, diz o OSP, organização ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

Segundo levantamento do OSP, o custo da estatal para extrair petróleo, somado ao de refinar um barril equivalente de petróleo, caiu 3 centavos entre o 4º trimestre de 2021 e o mesmo período do ano anterior. Isso representa uma variação negativa de custo de 0,3% (essa estimativa não leva em consideração as participações governamentais, que variam junto ao preço do barril, o que fez a companhia ter que pagar mais por barril ao Estado).

Nesse mesmo período, o “Preço derivados básicos ‐ no Brasil (R$/bbl)” calculado pela empresa subiu 81%. Já o valor do barril de petróleo em reais aumentou 86%. Ou seja, mesmo não variando o seu custo de produção, e apenas tendo que pagar mais royalties, a empresa teve um reajuste no preço dos derivados superior a 80%. Esses valores elevadíssimos foram os responsáveis por um lucro recorde, distribuído aos acionistas da estatal.

Segundo o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), a Petrobras pagou R$ 7,77 de dividendos por ação. “Isso significa que quem comprou uma ação da companhia ao preço do início de 2021 recebeu o equivalente a 28% do seu valor em um único ano. Tudo isso às custas do consumidor brasileiro”, afirma.

A nota da companhia destaca ainda que a “A Petrobras tem sensibilidade quanto aos impactos dos preços na sociedade…”. Para o Observatório, se realmente existisse essa “sensibilidade” a gestão da estatal certamente já teria mudado a política de preços dos combustíveis.

“Quase a metade da inflação de 2021 foi gerada unicamente pelos combustíveis, que têm a Petrobras como seu principal agente de produção e comercialização no país. Se o governo quiser, ele pode cobrar preços mais baratos para a população, baseando o cálculo da gasolina, do diesel e do botijão de gás em custos nacionais. Isso é possível porque o Brasil é o 9º maior produtor de petróleo do mundo e detém um grande parque de refino, que dá conta de 80% da demanda nacional”, argumenta o economista.

*Com 247

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Pastores controlam agenda de Milton Ribeiro e verba do Ministério da Educação

Reportagem mostra que religiosos atuam como lobistas, fazem parcerias com prefeituras e têm trânsito livro no ministério.

O Ministério da Educação tem um “gabinete paralelo” formado por pastores, que, mesmo sem vínculo formal com o órgão, controlam a agenda do ministro Milton Ribeiro, intermediam a relação com prefeituras e fazem parte de definições sobre o orçamento da pasta.

A informação foi revelada em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada nesta sexta-feira (18). O grupo seria capitaneado pelos pastores Gilmar Silva dos Santos, presidente da Convenção Nacional de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil, e Arilton Moura, assessor de Assuntos Políticos da entidade.

De acordo com a apuração, a dupla forma “um gabinete paralelo que facilita o acesso de outras pessoas ao ministro e participam de agendas fechadas onde são discutidas as prioridades da pasta e até o uso dos recursos destinados à educação no Brasil”.

A reportagem identificou a presença dos dois pastores em 22 agendas oficiais no MEC, 19 delas com a presença do ministro, nos últimos 15 meses. Algumas são descritas como reunião de “alinhamento político” na agenda oficial de Ribeiro, que também é pastor.

Nos eventos com a presença do ministro e diante de gestores municipais, os pastores falam em nome do governo federal. Em viagem de Ribeiro ao município de Centro Novo do Maranhão (MA), em maio do ano passado, o pastor Gilmar dos Santos afirmou ser o responsável por garantir verbas para prefeituras.

Quem abriu as portas do governo à dupla, segundo integrantes da bancada evangélica, foi o deputado João Campos (Republicanos-GO), pastor da Assembleia de Deus Ministério Vila Nova, ligado à convenção de Madureira.

*Com Brasil de Fato

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Alexandre de Moraes manda bloquear Telegram no Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o bloqueio do aplicativo de mensagens russo Telegram, em decisão nesta sexta-feira, 18.

Moraes atendeu a um pedido da Polícia Federal, que afirmou à Corte que “o aplicativo Telegram é notoriamente conhecido por sua postura de não cooperar com autoridades judiciais e policiais de diversos países, inclusive colocando essa atitude não colaborativa como uma vantagem em relação a outros aplicativos de comunicação, o que o torna um terreno livre para proliferação de diversos conteúdos, inclusive com repercussão na área criminal”.

Em 25 de fevereiro, o ministro já havia ameaçado bloquear o Telegram e aplicar uma multa diária contra a empresa caso descumprisse ordem para suspensão de perfis de usuários, como o blogueiro Allan dos Santos. No dia seguinte, a plataforma suspendeu as contas.

A decisão vem em meio à preocupação com a disseminação de fake news em ano eleitoral e ao cerco informacional imposto contra a Rússia, cujos veículos de comunicação utilizam o serviço em peso.

*Com 247

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Mercenário português na Ucrânia relata: ‘Estavam a enviar-me para a morte’

Chamado pela imprensa portuguesa de N.S., depois de ir até a Ucrânia para lutar contra militares da Rússia e das repúblicas populares de Lugansk e Donetsk, um mercenário português desistiu, por nunca ter recebido uma arma e por constatar o poderio russo.

A Ucrânia abriu seus quartéis para mercenários estrangeiros e, desde então, inúmeros homens de diferentes países têm dado relatos de como a situação está difícil.

De acordo com a CNN Portugal, dentre os portugueses estão ex-comandos, ex-paraquedistas e um mecânico de 29 anos, que esteve por 15 dias na base militar de Yavorov, que foi bombardeada recentemente.

O jovem mecânico chamado de N.S. saiu da base por nunca ter recebido uma arma sequer da nomeada “legião internacional”.

A legião internacional é composta por soldados profissionais e amadores, mercenários, ex-militares e também por pessoas sem qualquer experiência, que recebem formações rápidas e pegam em armas. N.S. era mais um desses integrantes.

Saído do sul da França, onde vivia desde 2014, o jovem português passou pela Polônia e tomou a decisão de lutar contra os russos impulsivamente.

“Achava que não fazia sentido ficar sentado a ver um país, civis, incluindo crianças, a serem mortos. Além disso, há o risco de um dia os russos atacarem o resto da Europa”, acreditava ele a partir do que via ser divulgado pelas agências de comunicação ocidentais.

N.S. deixou a mulher e o filho, de quatro anos, em casa com uma carta. “Deixei uma carta a explicar. Foi um choque para ela. Agora está tudo bem.”

Um dos voluntários portugueses que estavam na base militar de Yavorov no domingo (13), quando a Rússia, ao cumprir com o propósito de sua operação especial militar para “desmilitarizar” a Ucrânia, bombardeou a base, N.S, por não ter experiência militar ainda não tinha armas atribuídas.

“Estava previsto que naquele dia [em que se deu o bombardeio] o meu pelotão recebesse finalmente as armas”, contou.

Ao relatar sua experiência, N.S. diz ter presenciado explosões, mísseis cruzarem por cima de sua cabeça e perder a “noção do tempo, julgo que foram muitos [mísseis] durantes 30 minutos”.

“Depois do bombardeamento, todos no exército achávamos que ia haver um ataque terrestre dos russos. E por isso, mandaram-nos ficar em linhas de defesa. Fiquei ali em pé, sem arma, sem colete, sem capacete. Percebi que não podia continuar assim”, disse ele. “O meu objetivo era combater, e se morresse seria de arma na mão. Assim, éramos apenas carne para canhão.”

Ao perceber que seu esforço seria inútil, N.S. informou seu comandante que não permaneceria na legião. Quando decidiu partir, um colega mais velho da Islândia quis ir com ele.

Depois de uma viagem de carro, de carona com mercenários ingleses que também haviam desistido de lutar, N.S. pegou um táxi e percorreu 50 km até a fronteira polonesa, onde havia deixado seu próprio veículo.

A participação de N.S. no conflito na Ucrânia durou cerca de duas semanas e, ao que parece, o jovem mecânico, sem carreira militar, foi o primeiro de seu grupo a voltar para casa.

*Com Sputnik

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Informalidade cresce 20% em um ano e segura taxa de desemprego, mas queda na renda é brusca

País tem 12 milhões de desempregados, 38 milhões de informais e renda 10% menor.

A taxa de desemprego no país foi a 11,2% no trimestre encerrado em janeiro, menos do que em outubro (12,1%) e do que há um ano (14,5%). Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, divulgada nesta sexta-feira (18), o número de desempregados é estimado em 12,048 milhões, queda de 6,6% no trimestre e de 18,3% em um ano. Mas, em boa medida, isso se deve ao crescimento das ocupações informais e, em consequência, à queda expressiva da renda: o trabalhador perde quase 10% em um ano.

De acordo com a pesquisa, o total de ocupados agora chega a 95,428 milhões. O crescimento é de 1,6% no trimestre e de 9,4% em 12 meses, com 8,2 milhões de pessoas a mais no mercado. O nível de ocupação (pessoas ocupadas em relação à população em idade de trabalhar) subiu para 55,3%.

As diferenças se notam pelo tipo de ocupação. Estimado em 34,556 milhões, o número de empregados com carteira no setor privado sobe 2% no trimestre e 9,3% em um ano (acréscimo de 2,9 milhões). Mas o total de empregados sem carteira assinada (12,383 milhões) cresce duas vezes mais: 3,6% e 19,8% (mais 2 milhões), respectivamente. Isso acontece também os trabalhadores por conta própria (25,576 milhões): estabilidade no trimestre e alta de 10,3% (2,4 milhões) em 12 meses. Também em um ano, o número de trabalhadores domésticos (estimado em 5,621 milhões), setor com mais informalidade e menos renda, sobe 19,9%.

Com isso, a taxa de informalidade segue elevada – e corresponde a 40,4% dos ocupados, ou 38,5 milhões. Perto do registrado no trimestre anterior (40,7%) e bem acima de igual período de um ano atrás (39,2%).

Renda cai para todos

Os chamados subutilizados, pessoas que gostariam de trabalhar mais, são 27,758 milhões, com queda de 15,5% em um ano. A taxa de subutilização caiu para 23,9%. Já os desalentados somam agora 4,754 milhões, -18,7% na comparação anual.

Estimado em R$ 2.489, o rendimento médio caiu 1,1% no trimestre e 9,7% em um ano. Ainda no acumulado em 12 meses, queda tanto para o com carteira (-7,1%) como para o sem (-9,1%). Assim como ocupações de menor renda, como trabalhador doméstico (-3,1%) e por conta própria (-2,7%). Mas cai fortemente também no setor industrial (-14,5%) e no comércio (-6%), um dos principais responsáveis pela recuperação de empregos. A massa de rendimentos (R$ 232,594 bilhões) ficou estável.

*Com Rede Brasil Atual

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Com o apoio de Lula, Kalil detona Zema em Minas

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), está atrás do atual governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), na pesquisa Quaest que projeta o cenário da eleição estadual mineira.

Cerca de 13 pontos separaram Kalil (21%) de Zema (14%) no primeiro turno, mas o ex-presidente Lula (PT) pode ajudar a definir o pleito no estado. Lula tem a ampla preferência do eleitorado mineiro. Ele tem 25 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno e 26 pontos no segundo.

Sem apoios, Zema tem 49% das intenções de voto no segundo turno contra 33% de Kalil. Com o apoio de Lula, no entanto, Kalil salta para 49% e deixa Zema, com o apoio de Bolsonaro, com 35%.

grafico

O levantamento, patrocinado pelo Banco Genial, foi realizado presencialmente entre os dias 12 e 15 de março e ouviu 1.480 pessoas. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código MG-00132/2022.

https://twitter.com/Bruno_Moreno_/status/1504814305497255937?s=20&t=knyN1WBbQFJQXtuX-ya0Bg

*Com 247

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O pior adversário de Bolsonaro hoje é o bolso dos brasileiros

Emprego e desemprego, no Brasil, virou quase a mesma coisa. O brasileiro está comendo menos e pior a cada dia. A precarização do trabalho e a inflação formam uma espécie de bomba atômica na vida cotidiana do povo.

Quando se chega no caixa do supermercado e se depara com um punhadinho de compra e uma montanha a pagar, o que nos vem a cabeça é a tragédia brasileira chamada Bolsonaro.

Independente do dólar, a nossa moeda perde pra ela mesma. Isso é algo inédito no país. O Dólar pode baixar que a nossa moeda não se valoriza, ao contrário, deteriora dia após dia.

Não tem poder de compra e, a olhos vistos, a moeda se degrada, sobretudo diante da inflação dos alimentos.

Temer e Bolsonaro foram colocados no poder com dois tipos de golpes patrocinados pela plutocracia nativa e internacional para fazer o serviço sujo contra o povo e a favor dos muito ricos. Nenhum país é devolvido ao mapa da fome aleatoriamente.

Não é sem motivos que a rejeição a Bolsonaro só aumenta e os números decrescentes de intenção de votos mostram que o povo perde mais a confiança em sua política econômica.

Um estudo do Correio Braziliense sobre a atual conjuntura econômica do país revela que o salário mínimo fixado pelo governo Bolsonaro é quase cinco vezes menor do que é necessário.

As próprias estimativas do Ministério da Economia confirmam isso. A renda mínima dos brasileiros, que é de R$ 1.296,00, a sexta básica, corresponde a 56% desse valor.

Ou seja, o estudo mostra que, diante da inflação galopante e sem controle, a defasagem entre o valor real e o valor necessário para a sobrevivência do brasileiro, é quase cinco vezes maior. Estamos falando de um salário mínimo que serve de referência para mais de 50 milhões de brasileiros.

Então, o que se pode afirmar com a mão na consciência e sem medo de errar, é que o maior obstáculo para a reeleição de Bolsonaro está nos bolsos dos brasileiros. Isso tende a piorar muito até outubro com a inflação que promete ser, mês a mês, ainda mais alta.

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Precisamos do apoio de vocês para não sermos todos vítimas dos algoritmos

Recentemente, em entrevista na Bélgica, Lula falou dos algoritmos e dos riscos que eles representam para a democracia: “A gente não pode permitir que seja utilizada uma revolução como essa da digitalização para o mal. Eu não quero ser algoritmo, quero continuar sendo ser humano. Não quero ser teleguiado, quero ter sentimentos. Eu quero decidir o que faço, o que compro, em quem eu voto, e isso precisamos regulamentar. Para que alguns espertos e maldosos não tentem virar donos da humanidade através da manipulação de algoritmos.”

Lula sabe exatamente do que fala.

O problema do Facebook e seus algoritmos, por exemplo, é que ele escolhe o que você vai ler, mas sobretudo, o que ele acha que você não pode e não ler. Assim, acaba decidindo o que é mentira ou verdade a partir de seus interesses políticos e empresariais.

Esse tem sido o combustível da direita, não só no Brasil.

Por isso buscamos aqui no Antropofagista, uma linha de conduta o mais independente e livre possível.

Para tal tarefa precisamos do apoio dos nossos leitores.

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Quaest: Em Minas, Lula lidera com mais que o dobro de votos de Bolsonaro

247 – O ex-presidente Lula (PT) tem a ampla preferência do eleitorado mineiro para retornar à Presidência da República na eleição de 2022, mostra pesquisa Quaest, patrocinada pelo Banco Genial e realizada presencialmente, divulgada nesta sexta-feira (18).

Lula, com 46%, tem mais que o dobro das intenções de voto de Jair Bolsonaro (PL), 21%.

Cenário I

  • Lula (PT) – 46%
  • Bolsonaro (PL) – 21%
  • Sérgio Moro (Podemos) – 6%
  • Ciro Gomes (PDT) – 5%
  • André Janones (Avante) – 3%
  • João Doria (PSDB) – 2%
  • Simone Tabet (MDB) – 1%
  • Alessandro Vieira (sem partido) – 1%

Os que não pretendem votar são 9% e os indecisos somam 5%.

Cenário II

  • Lula (PT) – 49%
  • Bolsonaro (PL) – 23%
  • Ciro Gomes (PDT) – 7%
  • João Doria (PSDB) – 3%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 2%

Os que não pretendem votar são 11% e os indecisos somam 4%.

No segundo turno, Lula também tem ampla vantagem contra Bolsonaro. O petista tem 56% dos votos contra 28% do atual chefe do governo.

O levantamento ouviu 1.480 pessoas presencialmente entre os dias 12 e 15 de março. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código MG-00132/2022.

*Com 247

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