Ano: 2022

Relator do ‘Pacote do Veneno’ recebeu doações de R$ 380 mil do agronegócio

Um dos maiores entusiastas do projeto na Câmara, Luiz Nishimori teve todas as doações vindas de figuras do agronegócio.

Brasil de Fato – O deputado federal Luiz Nishimori (PL-PR), relator do chamado “Pacote do Veneno”, recebeu R$ 380 mil de empresários e executivos do agronegócio na campanha que o levou à Câmara dos Deputados, em 2018. O Projeto de Lei (PL) 6299/2002 pretende flexibilizar ainda mais o uso de agrotóxicos no país.

Todas as 10 doações individuais recebidas por Nishimori na campanha eleitoral provêm de figuras ligadas ao setor. A informação foi extraída pelo Brasil de Fato no DivulgaCand Contas, plataforma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e cruzada pela reportagem com informações públicas.

As doações ocorreram dentro da lei, e estão registradas na Justiça Eleitoral. A maior delas, de R$ 80 mil, foi feita por Anildo Kurek, sócio da FTS Sementes e da Elaine Agropecuária. Outros cinco empresários do agro doaram R$ 50 mil, e quatro pagaram R$ 25 mil à campanha do deputado federal.

Nishimori ainda recebeu outros R$ 2 milhões da Direção Nacional de seu partido, o PR. Depois, a sigla mudou de nome para PL e passou a abrigar o presidente Jair Bolsonaro. O Brasil de Fato enviou e-mail ao gabinete do deputado às 19h10 desta quarta para verificar se o projeto de lei aprovado na Câmara é apoiado por seus financiadores. E, ainda, se ele considera que existe algum conflito de interesses por ter sido relator da matéria. Até o momento, não houve resposta.

relator pacote do veneno

Doações para a campanha do relator do Pacote do Veneno, o deputado Luiz Nishimori (PL-PR). Elaboração: Brasil de Fato. Fonte: Transparência.CC, DivulgaCand Contas (TSE) e Receita Federal • Consultado em 9 de fevereiro de 2021.

Votação na Câmara

Um pedido de urgência, em que Nishimori é um dos signatários, e o texto-base do projeto foram aprovados na noite desta quarta-feira (9) na Câmara. Agora, a pauta vai ao Senado. O avanço da pauta se soma ao cenário preocupante em com mais de 2 mil agrotóxicos liberados nos últimos quatro anos, durante a gestão de Jair Bolsonaro, um recorde negativo para a saúde humana e para o meio ambiente.

O projeto original é de 2002, do então senador Blairo Maggi, que depois chegou a ser ministro da Agricultura do governo Michel Temer (MDB). Nishimori diz que a lei dos agrotóxicos está “ultrapassada”. O projeto tem apoio da Frente Parlamentar Agropecuária, da qual ele é um dos membros.

Nishimori vendeu agrotóxicos no Paraná

No final da última legislatura da Câmara dos Deputados, em julho de 2018, o portal De Olho Nos Ruralistas mostrou que Nishimori vendeu durante anos pesticidas em Maringá, Marialva e Luiziana, no noroeste do Paraná. Na ocasião, ele já relatava o PL do Veneno.

A reportagem apontou que o deputado já foi presidente da Mariagro Agrícola Ltda. Outra empresa, a Nishimori Agrícola, está em nome de dois filhos seus. O Tribunal de Justiça do Paraná considerou, em 2015, que as empresas da família pertencem ao mesmo grupo.

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Nazista, eu?

Em uma postagem de 2015, no Facebook, Kim Kataguiri posa com o que ele chamou de “brinquedo novo”, uma metralhadora, uma clara propaganda pró-armamentista.

A foto é emblemática porque carrega uma simbologia, pois ataca o estatuto do desarmamento para ser desfigurado na Câmara, o que, mais tarde, com Bolsonaro, facilitou o acesso a armas pela população em geral.

Na imagem abaixo, Kim porta uma escopeta, já como deputado. Tudo, lógico, em nome da liberdade de expressão.

E o que isso quer dizer?

Kim Kataguiri sabia exatamente o que estava defendendo quando disse que a Alemanha errou em criminalizar o nazismo.

Lógico que, depois da merda feita e da repercussão negativa, correu para gravar vídeo para afirmar que “Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes” e, em menos de 24 horas, depois do que disse, agora, diz que não disse.

O fato é, enquanto em 2015 reinava o pensamento nazifascista nas ruas para dar o golpe em Dilma, muita gente não se deu conta da gravidade da imagem que o próprio postou no Facebook naquele mesmo ano, com uma legenda em que exigia que a população fosse toda armada, e com armas de guerra, em prol da defesa da intolerância pregada pelos extremistas de direita.

Esta foto em que ele segura uma escopeta, reforça o mesmo didatismo. Por isso é ingenuidade imaginar que Kim, mesmo usando adjetivos depreciativos, estaria fazendo campanha contra o nazismo, quando diz que o Brasil deveria permitir a legalização de um partido nazista.

É bom repetir, é ingenuidade imaginar que, tanto Kim Kataguiri quanto Monark, o apresentador do Flow Podcast, estavam ali em defesa tão somente da liberdade de expressão. Na verdade, defendiam a legalização do nazismo no Brasil.

E se Kim Kataguiri não for cassado, veremos uma multiplicação desse tipo de declaração pró-nazista, principalmente porque o governo Bolsonaro trabalhou três anos pela nazificação do Brasil.

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Apoie o Blog Antropofagista, ele precisa de você

Todos viram o tombo que o Facebook tomou na bolsa por impedir a livre circulação dos conteúdos, perdendo milhares e milhares de usuários na sua rede social e bilhões de dólares por conta dessa dispersão.

Como todos sabem, no Facebook os algoritmos definem quem vai ler o quê na rede.

Não para aí. O Facebook opta por uma política de censura sem qualquer aviso em que, do nada, simplesmente tira sua página do ar desrespeitando os titulares e, junto, 5.000 amigos que sequer sabem que a página foi tirada do ar pelo FB, como ocorreu com o Blog Antropofagista e seus administradores.

Por isso decidimos manter nossa página página pessoal com outro título e recomeçar, já que tínhamos nesse espaço a maior fonte de circulação e participação dos leitores do blog.

Assim, optamos por pedir socorro aos próprios leitores para que doem o que puderem a partir de R$ 1, podendo ser através do PIX ou conta bancária que seguem abaixo.

O apoio de nossos leitores é o que hoje garante existência do blog, já que ele não é patrocinado e conta somente com uma monetização ínfima. Portanto, o nosso modelo é na unha.

Afirmamos com muita convicção que somos um blog de esquerda e, por isso, insistimos para os que podem, juntar-se a nós com uma doação, para que possamos crescer e fazer e seguirmos na luta extremamente necessária e que nesse ano eleitoral possamos trabalhar mais e melhor.

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Lula ultrapassa Bolsonaro em presença virtual pela primeira vez

Presidente alcançou 15% de participação em redes sociais, enquanto Bolsonaro ficou com 11%.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou pela primeira vez a presença digital do presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo levantamento da .MAP, agência de inteligência em dados, que analisa diariamente uma amostra de 1,4 milhão de posts no Twitter e perfis abertos no Facebook, informa o Painel Folha.

O ex-presidente alcançou 15% de participação em redes sociais de janeiro para cá, enquanto Bolsonaro ficou com 11%. O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) despencou de 11% para 2%, João Doria (PSDB) recuou de 2% para menos de 1%, e Ciro Gomes (PDT) ficou com 0,53%.

Em outro índice, o IPD (Índice de Popularidade Digital), medido pela consultoria Quaest, Lula terminou o ano de 2021 à frente de Bolsonaro.

O presidente variou nos primeiros dias de 2022, perdendo pontos nas redes com as folgas em Santa Catarina, mas recuperando posições a partir da internação hospitalar em São Paulo.

Na maior parte do ano, Bolsonaro foi quem liderou o IPD. Lula, que está em primeiro lugar nas pesquisas eleitorais de intenção de voto para a Presidência da República, ultrapassou a popularidade digital de Bolsonaro em curtos períodos e, desde seu giro pela Europa em novembro, assumiu a dianteira.

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Vídeo: Prof. Judz mostra o que está por trás da suposta liberdade de expressão defendida por Kim e Monark

Como bem disse Lula, o que aconteceu em um quiosque da Barra, em que um congolês foi espancado até a morte, é uma tática é fruto de um pais governado por um fascista que sempre defendeu publicamente a violência das milícias.

No vídeo abaixo, o professor de filosofia, Judz, é bem didático no esclarecimento do projeto da extrema direita nazifascista global que está por trás da defesa de uma suposta liberdade de expressão.

Confira:

https://twitter.com/nietzsche4speed/status/1491033423880032261?s=20&t=7033EZKVvPaM6hV_UDaaIA

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Kim Kataguiri será cassado

O ex-bolsonarista, hoje, morista, Kim Kataguiri, já subiu no cadafalso.

A própria direita, de olho em seus votos, está mais interessada em cassar o sujeito.

O PP do Arthur Lira já colocou a fila para andar na câmara porque em 2018 kataguiri teve 464 mil votos e os bolsonaristas estão de olho nesses votos.

A articulação nos bastidores pra sua cassação já colocou Katuguiri no telhado e tirou a escada.

O PT e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) defenderam nesta quarta-feira que o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) tenha o mandato cassado após afirmar que o nazismo não deveria ter sido criminalizado na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Bolsonaristas pediram que o parlamentar, ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), renuncie. A declaração dele foi dada durante participação no Flow Podcast exibida na última segunda.

De acordo com Renan Calheiros, Kataguiri desrespeitou vítimas do Holocausto, extermínio em massa de milhões de judeus em câmaras de gás realizado pelos nazistas, sob a liderança de Adolf Hitler. Nessa esteira, afirmou que o caso deve ser apurado pelas autoridades e que a apologia ao nazismo não é protegida pelas liberdades de opinião ou de expressão.

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Queiroz chama assessor especial de Bolsonaro de ‘mentiroso’ e diz que lhe deu o emprego com o presidente

O policial militar aposentado e ex-aliado do clã Bolsonaro Fabrício Queiroz fez ataques nas redes sociais ao assessor especial do presidente Jair Bolsonaro (PL), Max Guilherme. Com a legenda “Bom dia Brasil! Ingratidão se paga assim”, Queiroz publicou um vídeo afirmando que foi ele quem “deu” o emprego com o presidente a Guilherme e o chamou de “mentiroso”, informa O Globo.

Ex-sargento da polícia militar, Max Guilherme é um dos assessores mais próximos de Bolsonaro. Ele publicou na terça-feira uma entrevista onde diz que conseguiu o cargo de confiança da presidência por obra de “Deus”, “pelo próprio presidente” e por sua atuação no “Bope” (Batalhão de Operações Especiais), onde foi sargento.

Queiroz gravou um vídeo de resposta usando um meme de deboche e chamando de ingratidão o fato de não ter citado citado por Guilherme. De camisa camuflada e óculos escuros, ele diz ter sido o responsável por alçar o ex-sargento ao cargo de assessoria na presidência.

“Tem que rir”, diz Queiroz em tom de deboche. “Tem que agradecer a Deus mesmo, Max. Agradecer a Deus por ter me conhecido, por eu ter te ajudado a ser policial, eu ter te pegado pelo braço e te dado esse emprego ao lado do presidente”.

Na sequência ele reconhece a lealdade do ex-colega a Bolsonaro, mas cobra reconhecimento mais uma vez.

“Agora, é mérito seu, você é leal. Mas agradeça a Deus, e ao Queiroz. (risos) Mentiroso!”, dispara.

Ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Queiroz é apontado pelo Ministério Público como operador do esquema das ‘rachadinhas’ no gabinete de Flávio em sua época como deputado estadual do Rio.

Recentemente, ele deu indícios de que pretende se lançar como candidato ao cargo de deputado federal nas próximas eleições pelo Rio de Janeiro. Segundo publicou o colunista Lauro Jardim, Max Guilherme também planeja disputar o mesmo cargo.

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Brasil tem maior média móvel de mortes por Covid desde agosto de 2021

País registrou 1.264 mortes em 24 horas e 178.814 novos casos da Covid-19 e a média de óbitos diários subiu para 873.

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.264 mortes mortes provocadas pela Covid-19. Com isso, a média de óbitos diários subiu para 873 – a maior desde 12 de agosto de 2021. O número representa uma alta de 112% em relação ao verificado há 14 dias, informa o Metrópoles.

O país também computou, nesta quarta-feira (9/2), mais 178.814 casos confirmados. A média diária de infecções pelo coronavírus está em 166.046.

Os dados são do mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

No total, o Brasil perdeu 635.074 vidas para a doença e computou 26.955.434 casos de contaminação.

Devido ao tempo de incubação do novo coronavírus, adotou-se a recomendação de especialistas para que a média móvel do dia seja comparada à de duas semanas atrás.

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Com o episódio do Monark, Kim e Adrilles, ficou claro que o nazifascismo sempre foi o projeto do bolsonarismo

Bolsonaro se fez como político com uma retórica nazifascista, disso todos sabem.

Não é sem motivos que há gente da cúpula militar que defende as ideias de Bolsonaro. Mourão mesmo, seu vice, que classificou os índios como preguiçosos, e os negros como malandros, mesmo sendo ele uma mistura clara dessas duas raças, reproduziu o que mais tarde Bolsonaro já avisaria que seria um dos seus principais projetos, senão o principal, exterminar índios e negros.

Daí as piadinhas que ele fez, ainda em campanha, dentro do clube da Hebraica, que mereceu sim repúdio de muitos judeus, mas que também foram vistas com naturalidade e até com gargalhadas pelo público que o assistia.

Pois bem, o que está acontecendo com os índios na Amazônia em prol de garimpeiros e grileiros é um verdadeiro morticínio, sem falar do uso da pandemia por Bolsonaro que levou à morte de mais de 630 mil brasileiros, entre estes, um número não contabilizado de índios.

Nunca se viu nesse país um número tão grande de chacinas e assassinatos de negros promovidos pelo Estado brasileiro. Isso deixa claro que não é por acaso, mas sim de caso pensado.

O comportamento de Bolsonaro que, por último, teve as crianças como vítimas,  nesse momento em que as estatísticas revelam que as mais de mil mortes diárias são, na grande maioria dos casos, de não vacinados, significa que a campanha negacionista de Bolsonaro teve sucesso em seu objetivo.

E mesmo com uma CPI escancarando a corrupção, por trás desse jogo macabro há uma mão invisível dentro do Estado brasileiro que impede que Bolsonaro pague por seus mais variados crimes contra a população.

Como deputado, Bolsonaro nunca aprovou qualquer projeto durante três décadas, assim como não produziu nada de bom para o país nos seus três anos na presidência. Seu objetivo e de seus filhos sempre foi o de disseminar o pensamento e práticas nazistas, sem citar o nazismo.

O que Monark, Kim Kataguiri e Adrilles Jorge fizeram foi reivindicar a oficialização do nazismo no Brasil, porque o discurso e a prática já tinham sido implantados e ganhado muitos corações.

Detalhe, tudo isso teve apoio estratégico da burguesia, sobretudo da oligarquia e da grande mídia brasileira que, agora, faz cara de espanto com a declaração dos bolsomoristas nazifascistas.

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Vídeo: Idosa, após pegar ossos no açougue, chama Bolsonaro de satanás e o manda para o inferno

Circula nas redes sociais um vídeo que mostra uma idosa xingando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) após ir a um açougue buscar ossos para fazer uma refeição.

O vídeo teria sido registrado em Vitória da Conquista, no centro-sul da Bahia. Segurando dois pedaços de ossos com pouca carne, ela diz que tem 73 anos e que, no governo do PT, todos podiam comer frango e carne.

“Mas, agora, os velhos estão enfraquecendo tudo (sic) com esse miserável do Bolsonaro. Olha a minha situação. Não é só a minha, são mais (sic)”, reclama.

Ela diz que as pessoas vão aos açougues, pegam os restos da carne e fazem um caldo para beber em casa. Revoltada, ela continua.

“Sai logo desse lugar aí, satanás. Vai pro inferno! Porque os pobres não podem mais comprar um quilo de carne para se alimentar. Olha aqui, infeliz. Olha como os pobres estão vivendo, os velhos estão vivendo!”, diz, acrescentando que Lula (PT) deveria entrar no lugar dele.

O vídeo teria sido publicado primeiro por um jornalista do município no Twitter e acabou sendo compartilhado por alguns políticos, como o senador Paulo Rocha (PT-PA) e o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS).

Confira:

*Com informações do Correio Braziliense

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