Ano: 2022

Lula sobre Bolsonaro: ‘Nunca um presidente usou tanto a máquina pública para se reeleger’

Petista lidera todas as pesquisas publicadas no 2º turno das eleições contra o atual chefe do Executivo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), da Coligação Brasil da Esperança, participam de caminhada em Campinas (SP), na manhã deste sábado (8), ao lado do ex-prefeito Fernando Haddad (PT), candidato ao governo do estado.

Antes do ato, o ex-presidente concedeu entrevista à imprensa. Ele fez duras críticas ao atual presidente Jair Bolsonaro (PL), apontando o uso da máquina estatal para fazer campanha eleitoral pela reeleição e a uma declaração antiga, em que o chefe do Executivo disse que “comeria carne humana”.

“Nós estamos fazendo uma campanha com uma certa anomalia, porque nós temos um cidadão, que está exercendo a Presidência, que está utilizando a maquina do governo para fazer campanha. Eu estava analisando desde Marechal Deodoro da Fonseca, 1889 até agora, todos os presidente juntos, ninguém utilizou a máquina 10% como ele está utilizando”, afirmou.

“Temos um cidadão na presidência que fala que comeria carne de indígenas pro New York Times. O povo está cansado. Quer voltar a ter emprego, casa, saúde. Nós vamos ganhar porque o povo precisa voltar a ter esperança”, declarou Lula.

Na retomada da campanha ao Palácio do Planalto nesta semana, Lula focou suas ações em São Paulo – estado que é o maior colégio eleitoral do país com 34,6 milhões de eleitores.

Na quinta-feira (6), o petista participou de passeata em São Bernardo do Campo, berço do sindicalismo na região do ABC Paulista. Nesta sexta-feira (7), o ex-presidente fez caminhada com apoiadores em Guarulhos, na Grande São Paulo.

*Com Brasil de Fato

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Vídeo: Vejam como Bolsonaro foi espinafrado no Círio de Nazaré, que ele escreveu com “S”

Quanto mais perto chega o seu julgamento nas urnas, que pode lhe custar uma sentença de condenação por seus crimes, mais suplicante Bolsonaro espinoteia e utiliza as formas mais inescrupulosas que lhe dão na veneta para fugir de uma sentença que certamente virá se perder a eleição.

Por isso Bolsonaro se veste de qualquer figurino, é evangélico, é católico, é maçom, fala em nome de Deus, diz que é contra o abordo e, ao mesmo tempo, aplaude chacinas, propaga e espalha armas pesadas pelo país inteiro, o que, com certeza, não faz de graça para os grandes fabricantes de armas e faz com que as pessoas, que não estão adormecidas, busquem fatos da sua vida, como a defesa enfática do aborto com relato do próprio que queria abortar seu filho 04, quando ainda casado com a primeira mulher, engravidou Ana Cristina Siqueira Valle que, mais tarde, viria a ser sua segunda mulher.

Todo corrupto é hipócrita, mas as obras de Bolsonaro no quesito corrupção, dão a ele um título bem mais grotesco.

Poderíamos completar aqui, na sua gama de falsa imagem, a de militar, já que foi um péssimo militar, enxovalhado de forma humilhante das Forças Armadas.

Ou seja, Bolsonaro, que já fez garimpo ilegal, quando militar, matriculou-se na escola da malandragem brasileira, aperfeiçoando-se no esgoto do baixo clero da política.

Agora, essa figura, que causa ânsia de vômito, de forma desautorizada, foi ao Círio de Nazaré para tentar rebocar alguns votos, o que foi enfaticamente repudiado pelo Arcebispo Dom Alberto Taveira Corrêa, que disse não ter convidado qualquer autoridade e que não toleraria o uso político da fé do povo, como Bolsonaro não se cansa de fazer com os evangélicos.

Bolsonaro, mesmo sem ser convidado, foi ao Círio de Nazaré e ainda levou a sua tropa bolsonarista.

O povo, que é o extrato da alma brasileira, fez o que tinha que fazer, espinafrou Bolsonaro, como mostra o vídeo abaixo.

Confira:

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Carcereiro de Lula tem ‘nojo’ de Bolsonaro e vai votar no ex-presidente

“Diante da tragédia que estamos vivendo, eu declaro voto com todo vigor do meu peito”, disse o agente federal Jorge Chastalo Filho.

Carcereiro de Lula (PT) na Superintendência da Polícia Federal em Curitibadurante os 580 dias da prisão ilegal do ex-presidente, o agente federal Jorge Chastalo Filho afirmou que vai votar no candidato petista contra Jair Bolsonaro (PL).

“Diante da tragédia que estamos vivendo, eu declaro voto com todo vigor do meu peito”, disse à coluna o agente, que hoje atua como adido da Polícia Federal em Lima, no Peru.

Chastalo ficou famoso a partir de 2017, pela sua onipresença em fotos de presos pela operação Lava Jato no momento em que chegavam ou saíam da carceragem da PF em Curitiba. Ficou conhecido também como “Rodrigo Hilbert da PF”, por conta de sua semelhança física com o ator global.

Na condição de chefe da carceragem, cabia a Chastalo escalar em modelo de rodízio agentes para cuidar da vigilância na carceragem do ex-presidente, e também decidir o que era permitido e o que não era permitido na cela onde Lula cumpria parte de sua pena de prisão.

A função aproximou-o do ex-presidente, figura que agora ele diz admirar por conta de sua força política.

“A sensibilidade de sua preocupação com a pobreza, com a desigualdade social, com o bem-estar das pessoas, tudo isso se mostrou algo muito verdadeiro nele e foi algo que me marcou. Nunca o vi deprimido, na carceragem era um sujeito humilde e que sempre demonstrou gratidão e compaixão por quem estava ali com ele”, diz o ex-carcereiro.

‘Nojo’ de Bolsonaro

Chastalo afirma não gostar de ser encaixado em tipos ideológicos (“a gente precisa de um governo que seja competente, não importa se de esquerda ou de direita”) e diz ter evitado se manifestar politicamente até aqui sobre eleições, por conta de sua condição de funcionário público diretamente envolvido em questões sensíveis, como a própria prisão do ex-presidente.

Mas ele afirma estar disposto a se “arriscar” e “arcar com as consequências disso” diante de sua indignação em relação à qualidade do atual governo, que considera “abominável”.

“Diante deste absurdo que a gente tá vivendo, de ataque à democracia, essa falta de civilidade, de desamor gigante, do ódio estimulado entre as pessoas, tenho absoluto desprezo pelo governo que está aí. Como disse um dia Ulisses Guimarães, ‘tenho nojo’. Então me sinto moralmente obrigado a me manifestar”, justifica.

Chastalo afirma já ter escrito o esboço de um livro de memórias sobre o período em que conviveu com o ex-presidente na carceragem da PF. Ainda não fechou contrato com editora, mas afirma já estar com decisão “encaminhada” em torno disso.

Durante o período em que Lula esteve preso, o agente conversava com ele sobre diversos temas – família, filhos, futebol, entre outros. E também sobre política e acusações de corrupção em governos petistas, corroboradas por acordos de colaboração premiadas e devolução aos cofres do Estado de valores pagos ilegalmente a dezenas de agentes públicos.

Segundo Chastalo, Lula nunca demonstrou sentir-se culpado pelo que foi revelado nas investigações da força-tarefa, sustentando que, na condição de presidente, deixava órgãos de controle “trabalharem livremente”, por considerá-los “aliados do governo”.

Lula considerava-se preso por conta de um “fato indeterminado”, segundo o agente. Dizia na cela que voltaria um dia a ser presidente do país.

*Com Uol

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Bolsonaro pode ser o autor do maior esquema de corrupção da história do Brasil

Gabriel Dantas Romano, Diplomatique – Em 5 de outubro de 2022, o presidente Bolsonaro desviou mais R$ 10,5 bilhões de verbas que seriam destinadas à saúde, ciência e educação para agregar metade do valor ao “orçamento secreto”.

O argumento de combate à corrupção tem sido a justificativa central dos votos de milhares de brasileiros. Historicamente, a corrupção sempre foi um tópico sensível para o eleitor, capaz de reativar um suposto sentimento cívico e de dever moral da nação que batalha para viver em um país melhor.

Nas campanhas de 1960, Jânio Quadros se valeu da emblemática “vassourinha” como elemento simbólico de combate à corrupção e foi eleito sob o pretexto de solucionar a questão. Mas será que os eleitores da época tiveram a oportunidade de pensar se esse combate vinha acompanhado de propostas e projetos políticos econômicos que realmente iriam beneficiar o Brasil? O que vem dentro do pacote do “combate à corrupção”? Ao longo da história, esse discurso atrativo, sedutor e vazio vem acompanhado ou desacompanhado de medidas realmente eficientes? No final das contas, sabemos que o discurso difere da prática. No caso de Jânio, ele foi exposto como corrupto pela própria filha, apesar de ter se valido dessa antiquíssima batalha moral para construir uma imagem positiva.

Assim, o combate à corrupção vem sendo mobilizado como uma solução para as mazelas sociais e políticas do Brasil. Nos discursos eleitorais, a corrupção aparece como a causa da decadência e fracasso do país; as mazelas sociais, a desolação do povo e o atraso são responsabilidades dela, e não do funcionamento de uma estrutura socioeconômica mais profunda. Ou seja, anunciam a corrupção como uma causa e não como uma consequência. Pela natureza dessa lógica, não é a configuração do sistema e a estrutura das

relações sociais e econômicas que reproduz desigualdades, problemas sociais e afins, mas sim o desvio de dinheiro público. Nesse âmbito, o problema da corrupção, um tópico tão necessário e importante, é sequestrado por um combate falso e desvencilhado de projetos políticos reais e coerentes.

Por isso, a indignação contra esse grave problema deve ser estimulada junto de um entendimento mais amplo e profundo sobre a política. Nos últimos anos, testemunhamos um combate hipócrita e parcial. Numa sociedade de telecomunicações para massas, até a indignação contra o desvio de dinheiro é algo fabricado para beneficiar interesses pré-determinados e se torna algo completamente seletivo. Ao invés de um repúdio generalizado da corrupção e compra de voto como forma de governo, presenciamos no Brasil contemporâneo um ataque seletivo que visa desmoralizar um partido em específico. Do mesmo modo que, na época de Jânio, o projeto desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek teve sua reputação prejudica pelo mesmo pretexto.

Não é segredo que Bolsonaro está envolvido em escândalos de corrupção. Porém, a indignação contra os esquemas criminosos que ele arquiteta não se populariza. Desde o orçamento secreto, em que o repasse de recursos para o Congresso opera sem transparência de como, onde e por quem o dinheiro será gasto e utilizado, os esquemas de corrupção vêm sendo institucionalizados. Em relação aos crimes imorais e gananciosos dos “homens de bem”, a nação continua deitada em berço esplêndido, pois nenhuma revolta é manifestada.

Para quem acompanha com rigor o mundo da política, já está claro que o orçamento secreto é um mecanismo de desvio dinheiro público e compra de voto, uma forma de corrupção institucionalizada. Esse assalto aos cofres públicos está sendo responsável por um rombo de bilhões de reais, o desvio de verbas desse esquema já envolve inúmeras denúncias de corrupção. Foi através do orçamento secreto que tratores, equipamentos agrícolas, caminhões de lixo, ônibus escolares, ambulâncias, puderam ser comprados acima dos valores, num caso evidente de superfaturamento. Com a verba desviada pelo orçamento, prefeituras estão contratando empresas suspeitas de desvio de dinheiro da saúde e educação e bancando fraudes no SUS, e os políticos estão podendo negociar compra de votos bilionárias. Nesses três anos, esse esquema subtraiu R$ 65 bilhões de dinheiro público. Além disso, no dia 5 de outubro de 2022, o presidente Bolsonaro desviou mais R$ 10,5 bilhões de verbas que seriam destinadas à saúde, ciência e educação para agregar metade do valor ao “orçamento secreto”.

Parece que os “homens de bens” possuem certa permissibilidade para perpetrar seus crimes sem impedimentos. A imagem de corrupto, ladrão, não se populariza quando diz respeito a um homem “cristão, conservador, defensor da família e cidadão de bem”. Talvez se Bolsonaro fosse um político trabalhista que luta por melhorias e avanços sociais, os adjetivos negativos pegassem nele. A mídia não repete à exaustão cada passo em falsos de um político pró-sistema. Não é isso que acontece, não há nenhuma cobertura exaustiva da mídia sobre o assunto, não é atribuído ao ato nenhum escândalo moral e os brasileiros não são imbuídos de pânico pelo esquema. Há omissão.

Quem defende o sistema sempre terá imunidade, não importa o que faça, pois simplesmente há uma estrutura de poder apoiando tal indivíduo. Há uma permissibilidade social subentendida. Por isso, Bolsonaro pode falar vários absurdos e nunca ser responsabilizado (por exemplo, dizer que vacinas causam Aids), ou até mesmo ser um corrupto descarado sem ter a sua reputação prejudicada.

Já quem possui consciência social e de alguma forma ameaça interesses dos poderosos, mesmo que de forma tímida e limitada, sempre terá suas falas e atitudes escrutinadas e analisadas nos mínimos detalhes a fim de ser recriminado, criminalizado e demonizado à exaustão. Qualquer passo em falso é hiperbolizado, ampliado, a fim de destruir a sua reputação. Dilma furou o teto de gastos para financiar programas socias e sofreu um impeachment, Bolsonaro estourou o teto em R$ 213 bilhões visando medidas eleitoreiras e continua intacto, com 51 milhões de votos no primeiro turno.

*Gabriel Dantas Romano é ativista ambiental e estudante da USP

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Lula levará à TV promessa de isenção do Imposto de Renda até faixa de R$ 3.000

Perda de arrecadação seria compensada com tributação sobre lucro e dividendos.

Segundo a Folha, em um aceno à classe média, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) levará na semana que vem ao programa eleitoral promessa de reajustar a tabela do imposto de renda, o que não é feito desde 2015. A proposta é fazer a correção acumulada dos setes anos.

Segundo cálculo da equipe de Lula, a inflação acumulada no período é de cerca de 50%.

Com o reajuste, a faixa faixa de isenção do Imposto de Renda subiria para R$ 3.000. Hoje a faixa de isenção é de até R$ 1.903,98. Ou seja, quem ganha pouco mais de um salários mínimo paga imposto de renda.

O reajuste da faixa de isenção teria o efeito de empurrar as demais.

Os valores terão de ser recalculados, mas, numa simulação meramente ilustrativa, tomando como base os intervalos atuais, pode-se dizer que quem ganha entre 3.000 e 3.900 passaria a pagar a alíquota de 7,5%. Sobre rendimentos no intervalo seguinte, até 4.800, incidiria a alíquota de 15%. A alíquota de 22,5% passaria a incidir até cerca de R$ 5.700. Sendo que a alíquota máxima recairia acima desse valor.

Hoje, pagam alíquota máxima quem ganha acima de R$ 4.664.

“Queremos levar a faixa de isenção para onde ela deveria estar se o reajuste tivesse sido feito, com isso, as demais faixas serão afetadas e toda a classe media vai pagar menos imposto de renda”, disse um dos integrantes da comissão de redação do programa de governo do petista, o economista Guilherme Mello.

Segundo Mello, em caso de eleição de Lula, a correção da tabela seria implementada dentro de uma proposta de reforma tributária.

A perda de arrecadação provocada pelo reajuste da tabela do IR, diz, seria parcialmente compensada pela tributação sobre distribuição de lucros e dividendos, além de outras medidas como combate à sonegação.

“A perda vai ser compensada na tributação dos mais ricos”, afirmou o economista.

Segundo Mello, a incidência de um tributo sobre lucros e dividendos também se daria de forma progressiva. A proposta é fazer os ajustes para equiparar a tributação sobre a renda do capital à tributação sobre a renda do trabalho. Ao mesmo tampo, haveria redução da tributação sobre o lucro da empresa.

A meta é, ao final, manter a carga total atual, mas garantir à empresa uma alíquota efetiva dentro da média internacional.

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Vídeo: Campanha de Bolsonaro não tem passado, nem futuro

Bolsonaro, até agora, não disse a que veio, não mostrou nenhum feito positivo em quatro anos de governo, menos ainda apresenta qualquer projeto de país.

No primeiro turno, no debate da Globo, conseguiu se embolar com outros candidatos utilizando o falso padre como bucha de canhão para não ter confronto direto com Lula. Agora ele não tem como fugir do debate e, consequentemente, da comparação dos oito anos do governo Lula com o seu governo, o que, convenhamos, é uma covardia, além do projeto que cada um tem para o país.

Assista:

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Vídeo – Bateu desespero: Descontrolado, Bolsonaro xinga Lula

Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, demonstrou descontrole nesta sexta-feira (7) em a ataques contra o ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que saiu vencedor com 57 milhões de votos no primeiro e lidera as intenções no segundo turno, segundo as pesquisas Ipec e Quaest.

Em coletiva à imprensa no Palácio da Alvorada, ao lado do jornalista José Luiz Datena, Bolsonaro, aos gritos, chamou Lula de “pinguço” e demonstrou irritação pelo fato do ex-presidente não ter anunciado seus ministros. “Vai ter José Dirceu na Segov, Gleisi Hoffmann na Casa Civil, Dilma nas Minas e Energia”, afirmou Bolsonaro, alterado.

Após comparar nordestinos ao analfabetismo, Jair Bolsonaro afirmou que Lula que não trouxe melhorias para a região. “O que o ex-presidente Lula fez pelo Nordeste? Eles ficaram aí 14 anos no poder, nem mesmo um auxílio aos mais necessitados ele conseguiu dar em um valor razoável”, afirmou.

(Reuters) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira que seria uma loucura anunciar integrantes de um eventual ministério antes de vencer a eleição pelo Palácio do Planalto, e prometeu incluir “gente de fora” em seu ministério caso vença o atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da disputa.

Lula disse que anunciar nomes de eventuais ministros antes do resultado da eleição significaria chatear aliados que ficariam de fora, e ressaltou que quando chegou pela primeira vez à Presidência, em 2003, nomeou ministros que não eram de sua base de apoio, como Roberto Rodrigues (Agricultura) e Henrique Meirelles (Banco Central).

“Vou montar o governo não apenas com o meu partido e meus aliados aqui. Tem gente de fora que vai participar. E eu fico feliz quando vejo economistas importantes, economistas que trabalharam com Fernando Henrique Cardoso, que trabalharam com o Temer, que trabalharam com o Sarney dedicando o voto na minha candidatura”, disse Lula em entrevista coletiva após receber o apoio de políticos do PSD.

Mais cedo nesta quinta-feira, os economistas historicamente ligados ao PSDB e respeitados pelo mercado Armínio Fraga, Edmar Bacha, Pedro Malan e Persio Arida divulgaram nota declarando voto em Lula.

Candidato a vice-presidente na chapa de Lula, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) foi um dos responsáveis por fazer acenos da campanha ao centro, ajudando a aglutinar o apoio desses economistas. Entre as declarações de votos recebidas nas últimas semanas, também está a do ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles.

Na entrevista coletiva, Lula também voltou a criticar o teto de gastos públicos, dizendo que o instrumento foi criado “para garantir o dinheiro dos banqueiros” às custas de investimentos em saúde e educação.

“Eu quero garantir o dinheiro da política social. É o dinheiro do arroz, do feijão, da carne, da cebola, do tomate, do litro de leite. Por isso nós vamos ter muita responsabilidade fiscal, social e responsabilidade com o Brasil”, afirmou, lembrando que durante seu período no governo o Brasil sempre atingiu superávit primário.

“A responsabilidade fiscal não tem que estar na lei, tem que estar na responsabilidade do dirigente”, acrescentou.

Em nota divulgada nesta quinta, a coordenação do programa de governo do petista disse reafirmar “o compromisso do presidente Lula com a construção de um novo regime fiscal que disponha de credibilidade, previsibilidade e sustentabilidade”. Segundo a campanha, o teto de gastos será revogado, após ter perdido “toda credibilidade com Bolsonaro”.

*Com 247

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Datafolha: 5 pontos separam Lula de Bolsonaro

Pesquisa foi feita entre quarta-feira (5) e sexta-feira (7) tem margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Nos votos válidos, o resultado foi 53% para Lula e 47% para Bolsonaro.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (7), encomendada pela Globo e pela “Folha de S.Paulo”, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%. Este é o primeiro levantamento do instituto feito após o primeiro turno das eleições.

  • Lula (PT): 49 %
  • Bolsonaro (PL): 44%
  • Brancos e nulos: 6%
  • Não sabem/não responderam: 2%

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47% (veja infográfico abaixo). Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Votos válidos

  • Lula: 53%
  • Bolsonaro: 47%

Foram entrevistadas 2.884 pessoas, entre quarta-feira (5) e sexta-feira (7), em 170 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02012/2022.

*Com G1

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Empresário que ofereceu R$ 200 por voto em Bolsonaro pode pegar 8 anos de prisão

O empresário paraense que ofereceu R$ 200 para seus funcionários votarem em Jair Bolsonaro pode ser preso por até oito anos. A Polícia Federal e o Ministério Público Eleitoral investigam o caso.

Segundo a denúncia encaminhada ao MP Eleitoral, o empresário Maurício Lopes Fernandes Júnior, conhecido como “Da Lua”, tentou comprar votos de funcionários em São Miguel do Guamá (PA). Júnior tem uma empresa de cerâmicas, telhas e tijolos.

A Polícia Federal apura se o bolsonarista cometeu dois crimes eleitorais: prometer vantagem para obter voto e usar de violência ou grave ameaça para coagir o voto em determinado candidato. Cada crime tem pena de até quatro anos de prisão, além de multas.

No mês passado, em outro caso de tentativa de compra de votos de um apoiador de Jair Bolsonaro, a Justiça trabalhista mandou que o pecuarista Cyro de Toledo, conhecido como Nelore Cyro, pare de prometer dinheiro ou ameaçar funcionários em Araguaçu (TO) para que votem no presidente.

Depois da ameaça de desemprego, o empresário prossegue oferendo dinheiro caso Bolsonaro seja reeleito.

“Vou pegar nome de cada um de vocês e todo mundo, tanto com carteira assinada ,sem carteira, carregador de caminhão, motorista de caminhão lenheiro, todo mundo. Quem está aqui e quiser dar o nome, e o seu presidente ganhar a eleição cada um vai ter 200 contos no bolso no dia seguinte de manhã, “duzentão” para cada um”, conclui ,para em seguida pedir o fim da gravação do vídeo.

*Com informações do Metrópoles

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Hoje, sexta-feira, tem pesquisa Datafolha para presidência às 17 horas

Levantamento será finalizado nesta sexta, com eleitores de todo o país.

Uma nova pesquisa Datafolha para presidente e para o Governo de São Paulo será divulgada a partir das 17h desta sexta (7).

Além de intenção de voto para a Presidência e governador, haverá avaliação do governo Bolsonaro.

No primeiro turno, o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) obtiveram, respectivamente, 48,43% e 43,20% dos votos válidos (veja aqui a apuração completa).

Ministros do governo Jair Bolsonaro, aliados no Congresso e apoiadores têm criticado os institutos de pesquisa pelas diferenças entre os dados dos levantamentos feitos em dias anteriores à votação do primeiro turno e o resultado da eleição divulgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Na terça (4), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, afirmou ter encaminhado à Polícia Federal pedido para abrir inquérito sobre os institutos.

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