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Corrupção

Veio: “Fui casada com o dono do bordel do Congresso”, diz ex sobre Valdemar Costa

Maria Christina gravou vídeo em que ameaça revelar podres de Valdemar Costa Neto por ele estar tentando contestar a democracia, segundo ela.

A socialite Maria Christina Mendes Caldeira, ex-mulher de Valdemar Costa Neto, atual presidente do PL, gravou um vídeo recente ameaçando revelar podres do político, por ele estar se movimentando para questionar o resultado das eleições.

“Eu vou fazer da sua vida, da vida do PL, um inferno. Não é pessoal. É simplesmente porque você contestou a democracia e ninguém contesta a democracia”, resumiu Christina em trecho da gravação.

Ela garante que possui vários documentos que expõe negócios ilícitos do ex-marido e enfatiza:

“Ô Valdemar, me poupe né querido? Eu sou sua ex-mulher. Eu fui casada com o dono do bordel do Congresso, conheço bem como você se movimenta”.

Prisão

A filmagem de 12 minutos, que foi ao ar no último dia 18/11, é feita enquanto ela dirige pelas ruas de Miami (EUA), onde mora.

Sobre as movimentações de Valdemar (cujo partido foi ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE – esta semana para questionar os resultados das urnas no segundo turno), ela questionou se ele não tem medo de ser preso. “Você está pronto para ir para a cadeia de novo?”, indagou.

A socialite usou um ditado popular para se referir à vida pregressa de Valdemar. “Passarinho que come pedra sabe o fiofó que tem e o seu é sujo”, destacou.

Polêmicas

Durante a gravação, a socialite cita diversas situações que seriam comprometedoras, envolvendo questões morais e relacionadas à corrupção. Ela promete vazar as informações caso Valdemar continue a questionar a democracia.

Não é a primeira vez que a socialite levanta polêmicas sobre o ex-marido. Ela prestou depoimento contra Valdemar na CPI do Mensalão em 2005. Ele chegou a ser preso.

*Com Metrópoles

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Governo da Itália é alertado sobre corrupção da família Bolsonaro, que tenta a cidadania italiana

Parlamentar italiano Angelo Bonelli oficiou o governo de seu país questionando o pedido de cidadania feito pelos filhos de Bolsonaro e avisando que ela poderia ser usada pelo clã para escapar da Justiça no Brasil.

O parlamentar italiano Angelo Bonelli, do Movimento Europa Verde e da Aliança Verde e de Esquerda, enviou um comunicado oficial ao Ministério das Relações Exteriores da Itália e à embaixada de seu país no Brasil, nesta quinta-feira (10), questionando o pedido de cidadania italiana feito esta semana por Eduardo Bolsonaro e Flávio Bolsonaro, filhos do ainda presidente Jair Bolsonaro.

Na última segunda-feira (7), apenas 9 dias após a derrota de Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial, seus filhos foram à Embaixada da Itália em Brasília para tentar fazer avançar o pedido de cidadania. Caso obtenham sucesso na solicitação, eles poderiam morar legalmente no país europeu.

Bonelli, no entanto, alerta o governo italiano de que uma eventual cidadania concedida aos familiares de Bolsonaro poderia ser usada para que eles escapassem da Justiça no Brasil. No comunicado oficial, o parlamentar avisa ao Ministério das Relações Exteriores de seu país que “o senador Flávio Bolsonaro foi acusado de usar funcionários fictícios para inflar sua renda quando era deputado estadual no Rio de Janeiro”, fazendo referência ao caso das rachadinhas.

“Uma prática generalizada na família, segundo os investigadores: de 1990 até hoje, os Bolsonaros compraram 107 apartamentos, metade dos quais em dinheiro. O terceiro filho, Eduardo Bolsonaro, agora deputado, está envolvido no caso da ‘milícia digital'”, escreveu Bonelli.

O parlamentar ainda questiona o governo da Itália se o próprio Bolsonaro está tentando obter a cidadania e destaca que o ainda presidente brasileiro é o “responsável pela devastação da Floresta Amazônica e pela violação dos direitos humanos e, por isso, ele está em julgamento por crimes contra a humanidade, com o Senado brasileiro iniciando um ‘estado de acusação'”, pontuou, fazendo referência ao relatório da CPI da Covid.

“Se Bolsonaro também tivesse pedido a cidadania italiana, haveria um sério risco de que a família, em relação aos julgamentos envolvendo o presidente, quisesse usá-la para evitar ser julgada pelos tribunais. Isso seria inaceitável”, finalizou Bonelli.

Em 2021, o próprio Bolsonaro recebeu o título de cidadão honorário italiano da prefeitura de Anguillara Veneta, pequena cidade de seus ancestrais no norte da Itália, em meio a protestos contra a honraria. O caso está sob análise da Justiça do país europeu.

*Com Forum

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Orçamento secreto de Bolsonaro e Lira é corrupção em estado puro

Bolsonaro, beatificado pela torcida organizada do gado futebol clube, vibra com um governo que lhe rouba na cara dura, sem usar lubrificante.

Para o gado premiado, não há um mínimo de questionamento a ser feito sobre o orçamento público ser entregue ao centrão, num duto de corrupção inimaginável, e o gado tosco ainda ainda faz muuu, aderindo à etiqueta bolsonarista.

Haddad, no debate da Band, soube muito bem explicar para a população a diferença entre ele e Tarcísio, sabujo de Bolsonaro e do centrão, sobre o orçamento público. Haddad foi bastante tático ao esclarecer para a sociedade que, na era Lula, quando era ministro da Educação, ele definia com a sociedade, em conferências, quais eram as prioridades do povo e, assim, apresentava os projetos e seus orçamentos ao presidente Lula.

O resultado foi o que vimos, uma expansão de escolas técnicas, universidades, escolas públicas nunca vista na história do Brasil.

No debate, Haddad cobra a subserviência de Tarcísio por não ter autonomia, como ministro da Infraestrutura, que nem de forma precária Tarcísio tinha tal autonomia para definir para onde ia o orçamento público na sua gestão, porque tinha que esperar a boa vontade do centrão, ou seja, Arthur Lira, Ciro Nogueira e Valdemar da Costa Neto, a Santíssima Trindade, para que eles, com muito boa vontade, sublinhassem por uma questão estética, que migalhas dos incontáveis bilhões do orçamento público poderiam ser destinados à sua pasta.

Por isso, lógico, com esse duto que os caixeiros do centrão se apropriaram, os bolsonaristas, que defendem a ferro e fogo o governo Bolsonaro, não sabem dizer uma única obra de infraestrutura feita por essa caricatura de ministro que, junto com Bolsonaro, abre um sorriso largo como tchutchucas do centrão e, como um paspalho, defende o maior absurdo que é esse roubo gigantesco de que não se tem notícia na história da República.

Sem a capacidade imaginativa de Tarcísio de produzir uma mentira meia sola, Haddad o desmascarou e afivelou sua boca, num mata-leão histórico que refletiu em parte na pesquisa Ipec, divulgada nesta terça-feira.

Se o bolsonarista raiz tem cabeça de concreto e nada penetra naquele cérebro de caroço de mostarda, o grosso da sociedade, que está fora dessa fauna, entendeu os exemplos dados com clareza por Haddad, de forma sutil e inconfundível, sem deixar margem para Tarcísio se refugiar em retóricas.

Ou seja, Haddad deixou bem claro o que há por trás do orçamento secreto em que a sociedade vê dezenas e dezenas de bilhões serem extraídos do orçamento público, entregues ao verdadeiro dono do poder, o centrão, onde cota-se as frações entre aliados e não se vê o resultado na vida concreta dos brasileiros desse derrame de verba oficial entregue nas mãos dessa milícia política.

O dinheiro simplesmente se liquefaz para aquisições hereditárias de caráter familiar na mesma frequência em que a verba pública é entregue à Suprema Corte do Centrão.

Essa turma nem disfarça, nem lantejoulas ou miçangas douradas, essa gente que dá nó em pingo d’água, apresenta como resultado os feitos contemplados com o orçamento secreto.

O bananal em que transformou esse país no pensionato da Babilônia do centrão e do próprio clã Bolsonaro, é a balança que tem que ser pesada no próximo dia 30, porque não há escândalo maior de corrupção na história da República.

Isso é tão verdade que Tarcísio de Freitas já fugiu do debate no Roda Viva, da TV Cultura.

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Vídeo: A luz crua da corrupção do esquema do bolsolão

Não adiante Tarcísio de Freitas Saracotear em debate com Haddad para explicar o que não tem explicação.

Esse é o pedaço mais horrível de um governo horroroso que atinge um povo inteiro.

Sim, o orçamento secreto é o maior esquema de corrupção da história, composto por Bolsonaro, Arthur Lira e o que existe de mais deletério no Centrão.

Tábata Amaral (PSB), neste vídeo, é curta e grossa e, em 40 segundos, conscientiza a sociedade de como é operada essa quadrilha criminosa dentro do Congresso e do Planalto, chamado bolsolão, ou seja, orçamento secreto.

Assista:

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Bolsonaro pode ser o autor do maior esquema de corrupção da história do Brasil

Gabriel Dantas Romano, Diplomatique – Em 5 de outubro de 2022, o presidente Bolsonaro desviou mais R$ 10,5 bilhões de verbas que seriam destinadas à saúde, ciência e educação para agregar metade do valor ao “orçamento secreto”.

O argumento de combate à corrupção tem sido a justificativa central dos votos de milhares de brasileiros. Historicamente, a corrupção sempre foi um tópico sensível para o eleitor, capaz de reativar um suposto sentimento cívico e de dever moral da nação que batalha para viver em um país melhor.

Nas campanhas de 1960, Jânio Quadros se valeu da emblemática “vassourinha” como elemento simbólico de combate à corrupção e foi eleito sob o pretexto de solucionar a questão. Mas será que os eleitores da época tiveram a oportunidade de pensar se esse combate vinha acompanhado de propostas e projetos políticos econômicos que realmente iriam beneficiar o Brasil? O que vem dentro do pacote do “combate à corrupção”? Ao longo da história, esse discurso atrativo, sedutor e vazio vem acompanhado ou desacompanhado de medidas realmente eficientes? No final das contas, sabemos que o discurso difere da prática. No caso de Jânio, ele foi exposto como corrupto pela própria filha, apesar de ter se valido dessa antiquíssima batalha moral para construir uma imagem positiva.

Assim, o combate à corrupção vem sendo mobilizado como uma solução para as mazelas sociais e políticas do Brasil. Nos discursos eleitorais, a corrupção aparece como a causa da decadência e fracasso do país; as mazelas sociais, a desolação do povo e o atraso são responsabilidades dela, e não do funcionamento de uma estrutura socioeconômica mais profunda. Ou seja, anunciam a corrupção como uma causa e não como uma consequência. Pela natureza dessa lógica, não é a configuração do sistema e a estrutura das

relações sociais e econômicas que reproduz desigualdades, problemas sociais e afins, mas sim o desvio de dinheiro público. Nesse âmbito, o problema da corrupção, um tópico tão necessário e importante, é sequestrado por um combate falso e desvencilhado de projetos políticos reais e coerentes.

Por isso, a indignação contra esse grave problema deve ser estimulada junto de um entendimento mais amplo e profundo sobre a política. Nos últimos anos, testemunhamos um combate hipócrita e parcial. Numa sociedade de telecomunicações para massas, até a indignação contra o desvio de dinheiro é algo fabricado para beneficiar interesses pré-determinados e se torna algo completamente seletivo. Ao invés de um repúdio generalizado da corrupção e compra de voto como forma de governo, presenciamos no Brasil contemporâneo um ataque seletivo que visa desmoralizar um partido em específico. Do mesmo modo que, na época de Jânio, o projeto desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek teve sua reputação prejudica pelo mesmo pretexto.

Não é segredo que Bolsonaro está envolvido em escândalos de corrupção. Porém, a indignação contra os esquemas criminosos que ele arquiteta não se populariza. Desde o orçamento secreto, em que o repasse de recursos para o Congresso opera sem transparência de como, onde e por quem o dinheiro será gasto e utilizado, os esquemas de corrupção vêm sendo institucionalizados. Em relação aos crimes imorais e gananciosos dos “homens de bem”, a nação continua deitada em berço esplêndido, pois nenhuma revolta é manifestada.

Para quem acompanha com rigor o mundo da política, já está claro que o orçamento secreto é um mecanismo de desvio dinheiro público e compra de voto, uma forma de corrupção institucionalizada. Esse assalto aos cofres públicos está sendo responsável por um rombo de bilhões de reais, o desvio de verbas desse esquema já envolve inúmeras denúncias de corrupção. Foi através do orçamento secreto que tratores, equipamentos agrícolas, caminhões de lixo, ônibus escolares, ambulâncias, puderam ser comprados acima dos valores, num caso evidente de superfaturamento. Com a verba desviada pelo orçamento, prefeituras estão contratando empresas suspeitas de desvio de dinheiro da saúde e educação e bancando fraudes no SUS, e os políticos estão podendo negociar compra de votos bilionárias. Nesses três anos, esse esquema subtraiu R$ 65 bilhões de dinheiro público. Além disso, no dia 5 de outubro de 2022, o presidente Bolsonaro desviou mais R$ 10,5 bilhões de verbas que seriam destinadas à saúde, ciência e educação para agregar metade do valor ao “orçamento secreto”.

Parece que os “homens de bens” possuem certa permissibilidade para perpetrar seus crimes sem impedimentos. A imagem de corrupto, ladrão, não se populariza quando diz respeito a um homem “cristão, conservador, defensor da família e cidadão de bem”. Talvez se Bolsonaro fosse um político trabalhista que luta por melhorias e avanços sociais, os adjetivos negativos pegassem nele. A mídia não repete à exaustão cada passo em falsos de um político pró-sistema. Não é isso que acontece, não há nenhuma cobertura exaustiva da mídia sobre o assunto, não é atribuído ao ato nenhum escândalo moral e os brasileiros não são imbuídos de pânico pelo esquema. Há omissão.

Quem defende o sistema sempre terá imunidade, não importa o que faça, pois simplesmente há uma estrutura de poder apoiando tal indivíduo. Há uma permissibilidade social subentendida. Por isso, Bolsonaro pode falar vários absurdos e nunca ser responsabilizado (por exemplo, dizer que vacinas causam Aids), ou até mesmo ser um corrupto descarado sem ter a sua reputação prejudicada.

Já quem possui consciência social e de alguma forma ameaça interesses dos poderosos, mesmo que de forma tímida e limitada, sempre terá suas falas e atitudes escrutinadas e analisadas nos mínimos detalhes a fim de ser recriminado, criminalizado e demonizado à exaustão. Qualquer passo em falso é hiperbolizado, ampliado, a fim de destruir a sua reputação. Dilma furou o teto de gastos para financiar programas socias e sofreu um impeachment, Bolsonaro estourou o teto em R$ 213 bilhões visando medidas eleitoreiras e continua intacto, com 51 milhões de votos no primeiro turno.

*Gabriel Dantas Romano é ativista ambiental e estudante da USP

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Vídeos: Glauber Braga confronta Eduardo Bolsonaro; “Lambuzado de corrupção”

Deputado federal, que se reelegeu para mais um mandato, ainda foi para cima de Arthur Lira, que antes da eleição havia desejado sua derrota: “Estou de volta”.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), que já protagonizou cenas célebres na Câmara, como quando chamou Eduardo Cunha de “gangster” e Sergio Moro de “juiz ladrão”, voltou a subir o tom contra adversários políticos no plenário.

Reeleito no pleito do último domingo (2), Braga voltou à Câmara nesta quarta-feira (5) e confrontou Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Durante sessão no plenário, o filho de Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o ex-presidente Lula (PT) é “bandido” e invocou o tema “corrupção”, dizendo que se o petista voltar ao poder “será pior”.

O parlamentar do PSOL, então, respondeu: “O filho do genocida, que é deputado federal, tem uma conceituação de bandido que é muito restrita, porque nunca envolve a família dele, que comprou 51 imóveis com dinheiro vivo, que colocou no gabinete do seu irmão, que hoje é senador, os parentes de Adriano da Nóbrega, matador do Escritório do Crime no Rio de Janeiro (…) E quando confrontado o Flávio Bolsonaro, o que faziam em seu gabinete, ele disse que quem cuida disso é o Queiroz, o sujeito que articulava o conjunto das rachadinhas”.

E prosseguiu: “Ainda enche a boca pra falar em corrupção quando maneja junto com o presidente da República e o presidente da Câmara orçamento secreto de 16 bilhões de reais, e aplicaram na Lei Orçamentária pro próximo ano por um valor de 19 bilhões de reais. Senhor Eduardo Bolsonaro deveria lavar a boca quando for falar de corrupção porque a verdade é que ele e a família dele estão completamente lambuzados”.

Confira

Arthur Lira

Na mesma sessão, Glauber Braga ainda foi para cima de Arthur Lira, que já ameaçou o psolista de processo de cassação e que, antes das eleições, havia expressado que torcia pela derrota do deputado no pleito.

“Um recado ao senhor Arthur Lira: volto à Câmara e agradeço à população do Rio de Janeiro de ter praticamente dobrado a votação que tive há 4 anos. As tentativas de intimidação não prosperaram e não vão prosperar”, declarou.

Veja

*Com Forum

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CGU: pontes construídas com emenda parlamentar têm sobrepreço de R$ 1,3 mi

A Controladoria-Geral da União identificou sobrepreço de R$ 1,3 milhão, oriundos de emendas parlamentares, para a construção de pontes.

Segundo Guilherme Amado, a Controladoria-Geral da União identificou sobrepreço de R$ 1,3 milhão na construção de 54 pontes, em municípios de Goiás, pelo Ministério do Desenvolvimento Regional.

Os valores são oriundos de emendas parlamentares destinadas pelo Congresso à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), órgão do ministério.

Apesar de uma mesma empresa, a Veredas, ter sido contratada para as obras das 54 pontes, houve diferença significativa no preço cobrado pelos mesmos serviços, como pintura, fornecimento e montagem de estruturas de aço.

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Quem acredita que foi Flávio e não Bolsonaro que mandou censurar a matéria do UOL sobre o escândalo dos 107 imóveis do clã?

Se os aliados do fascista estão dizendo que o gênio, que tentou censurar a matéria do UOL, merece um “‘troféu burrice”, que ele seja entregue a Jair e não a Flávio, porque o 01 nunca mandou em nada. Este foi fabricado e adestrado assim como o resto do clã para obedecer o comando de seu pai.

Ninguém dessa família dá um passo sem seu comando com mãos de ferro.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, derrubou a decisão da Justiça do Distrito Federal e liberou a reportagem do Uol sobre imóveis avaliados em R$ 26 milhões e comprados em dinheiro vivo pela família Bolsonaro. A medida vale até que a reclamação do portal Uol seja julgada pelo Supremo, de acordo com informações publicadas nesta sexta-feira (23) pelo portal G1.

Ou seja, Mendonça, o “‘terrivelmente evangélico” se opôs a Bolsonaro e não a Flávio, o que não deixa de ser outra péssima notícia, porque mostra que Mendonça tem como certa a derrota eleitoral de Bolsonaro. Seja no 1º , seja no 2º turno.

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Imensa maioria do povo brasileiro acha Bolsonaro corrupto, segundo Datafolha

Não há qualquer surpresa em que somente os bolsonaristas acreditem que Bolsonaro seja honesto. A imensa maior parte do povo Brasileiro sabe que o governo Bolsonaro é um mar de corrupção que a cada dia inclui em seu currículo um escândalo a mais.

Nesta quarta feira(21), o Estadão revelou mais um esquema de grossa corrupção envolvendo os pastores lobistas no MEC do governo Bolsonaro, até grana viva, dessas que compram imóveis, foi escondida em pneus de caminhonete, assim como traficantes fazem com cocaína.

O povo brasileiro não é tolo, sabe muito bem que, se não é a CPI do genocídio ter talhado a compra da vacina Covaxin, o Ministério da Saúde dispensaria uma fortuna por cada dose comprada para encher os bolsos de quem fazia o esquema, na época em que Pazuello era o ministro.

Pazuello, não se esqueçam, é o autor da célebre frase, “Bolsonaro manda, eu obedeço”.

Lógico que o cinismo de Bolsonaro, que fez o maior lobby de compra de armas, “em nome de Deus”, seria fatal, pois o hipócrita, sem dar qualquer explicação, de onde vieram os R$ 26 milhões em dinheiro vivo que bancaram a compra de 51 imóveis, faria com a cara mais lavada do mundo, campanha para acusar Lula de corrupto, sem qualquer prova.

Na verdade, não é preciso gastar muita tinta para dizer, nessa história, quem é o corrupto, porque 70 % dos brasileiros sabem que é corrupto, apenas uma minoria que vota nele, finge não saber.

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Destaque: Triplex de Flávio Bolsonaro, pago com 141 depósitos em dinheiro vivo, bomba nas redes

Esse é o documento do Triplex na Barra da Tijuca, comprado por Flávio e pago com 141 depósitos em dinheiro vivo em caixa de agência bancária:

Flávio ainda tentou desmentir a reportagem, enganando as pessoas, ao dizer que “dinheiro em moeda corrente”, não é dinheiro vivo: Veja a postagem de Flávio Bolsonaro:

Veja a repercussão à matéria do UOL mostrando provas de compra de 51 imóveis em dinheiro vivo pela família Bolsonaro.

 

*Com Plantão Brasil

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